Coluer Rave 260 XC "à lá carte"

dand25

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Zona das portas do sol que vai ate á ponte velha para Almeirim, e a seguir ao cemitério que vai ate perto das omnias, passaram la agora no "ataque a Santarem"
 

SeteGu

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A das Portas do Sol conheço e ia jurar que já lá tínhamos passado. A do ataque a Santarém foi só por esta, não?

É engraçado porque estava a falar/pensar precisamente na do cemitério. Só para confirmar... não é aquela que segue à esquerda junto do cemitério até há ribeira (que é estrada, nem é single) mas sim aquela em que temos de passar primeiro pela Quinta do Outeiro/Clarissas, correto?

Começa aqui
 

dand25

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Essa mesmo, já tinha tado de olho nessa mas nunca cheguei a ir la. A das Portas do SOl já la passei mas tu não foste, e passei de noite sem luz, e ia-me borrando todo.
 

SeteGu

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Aquele single mesmo ao pé de tua casa (acaba na fonte luminosa) também está com bom aspeto agora. Aqui há uns tempos estava cheio de ervas...

Por esse do cemitério passei por lá este fim de semana... digo-te: muito bom!

O das Portas do Sol sem luz é complicado...
 

SeteGu

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Mais uma novidade: Apertos de roda anti-roubo.

Atrás tinha um aperto de roda Shimano e há frente um da Mavic...



Vista geral (do lado oposto):
 

SeteGu

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E finalmente, se tudo correr bem, a mudança de transmissão ocorrerá esta semana ficando a bicicleta assim equipada:

Quadro: Coluer Rave 260XC (Aluminio 6061 T6; <1,7 kg)
Guiador:
PRO MTB XC
Avanço:
PRO LT 90 mm
Punhos:
Esigrips Chunky
Caixa de Direção:
Ritchey Pro (de rolamentos selados)
Suspensão:
Sr Suntour SF9 Epicon 100mm [curso variável (80-140mm) - bloqueio no guiador, rebound, ar]
Selim:
San Marco Ponza Power
Espigão de Selim:
PRO XLT
Aperto do Espigão:
KCNC (de parafuso) em vermelho

Shifters:
Shimano SLX 9v [M660]
Desviador Frente:
Shimano SLX 9v (Coleira baixa) [M660]
Desviador Trás:
Shimano XT 9v [M772]
Pedaleira:
Shimano Alivio 9v (44-32-22) [FC-M430] -> Shimano SLX 9v (44-32-22) [FC-M660]
Rolamento:
Octalink -> SLX/XT Hollowtech II [BB70]
Pedais:
Shimano M-520
Cassete:
Shimano Alivio 9v (11-32) [HG30] -> Shimano SLX 9v (11-34) [HG80]
Corrente:
Shimano Deore 9v [HG54] (+ elo de engate rápido) -> Shimano XT 9v [HG93] (+ elo de engate rápido)

Travões:
Shimano SLX (Ice Tech) [M666]
Discos:
Discos Hayes Stroke Ace (160mm - 6 furos) -> Shimano XT Ice Tech V2 (160mm - 6 furos) [SM-RT86]
Pastilhas: Shimano Resina [G01S] -> Shimano Ice Tech Metálica [F01S] / Shimano Ice Tech Resina [F01S]
Rodas:
(Giant) P-XC2 (cubos Giant de rolamentos selados)
Chavetas: Anti-roubo
Pneus:
Schwalbe Nobby Nic 2.1 Evolution / Schwalbe Nobby Nic 2.25 Performance -> Schwalbe Nobby Nic 2.1 Evolution / Michelin Wild Grip´r 2.0 Advanced

A preto e negrito o que será alterado mais tarde quando os pneus e pastilhas se desgastarem.

Pedaleira:
Shimano SLX 9v (44-32-22) [FC-M660]

Cassete: Shimano SLX 9v (11-34) [HG80]
 
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davidream

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bOAS!
Essa Pedaleira além do óptimo Upgrade,vai dar um look impecável á Bike!!
Venham as fotos e o feedback;)
Cumps
 

SeteGu

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Também me agrada bastante o aspeto da pedaleira davidream. Vamos ver como fica. :)

De forma a tentar prolongar a durabilidade deste conjunto [SLX (pedaleira, cassete) / XT (corrente) 9v] estava a pensar ir trocando de corrente a cada 1.000 kms usando 3 correntes... tentando chegar aos 9.000 kms:

1º corrente: 0.000 - 1.000 | 3.000 - 4.000 | 6.000 - 7.000 km
2º corrente: 1.000 - 2.000 | 4.000 - 5.000 | 7.000 - 8.000 km
3º corrente: 2.000 - 3.000 | 5.000 - 6.000 | 8.000 - 9.000 km

Será esta a melhor forma de tentar prolongar a vida da transmissão?
Será razoável pensar em atingir os 9.000 kms?
 
No passado tentei trocar a corrente ao fim de 1000km e ela ficou a saltar. O que ando a experimentar agora é usar 2 correntes e fazer a troca entre elas a cada 500km. Um amigo meu anda também a fazer isto e a transmissão dele já leva 6000km, o dobro se utiliza-se apenas uma. no meu caso ainda tenho poucos km`s.
 

SeteGu

Active Member
Obrigado pela dica Eurico!

Duas correntes seria melhor no sentido de me fazer poupar o dinheiro de uma... mas já li algures no fórum quem usasse 3... daí o ter indicado.
Realmente tenho lido também algumas pessoas a queixarem-se por atingirem os 0,75 de alongamento com apenas cerca de 700 kms.

Usando eu a bicicleta como meio de transporte tanto me podem calhar 500 kms com mais estrada como 500 kms essencialmente com lama ou areia... o que supostamente seria totalmente diferente para o desgaste da corrente.

Ainda assim, se calhar, irei também fazer dessa maneira... Costumam medir o desgaste/alongamento da corrente ou só se guiam pelos quilómetros?
 
Eu é só pelos km's, não tenho medidor. Na fininha ando a fazer o mesmo mas a troca é a cada 3000km, aprendi isto no outro forum e decidi experimentar.
 

SeteGu

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Após ter feito escorrer muita tinta e lido bastante (e como o tipo de terreno onde ando varia bastante) vou-me guiar pelo alongamento da corrente mais ou menos da seguinte maneira:

1,2 e 3ª corrente: alongamento até < 0,75% de alongamento (quando a ponta da ferramenta começar a entrar no indicador de 0,75%)
1,2 e 3ª corrente: alongamento até ≈ 0,75% de alongamento (quando a ponta da ferramenta entrar no indicador de 0,75%)
1,2 e 3ª corrente: alongamento até < 1,00% de alongamento (quando a ponta da ferramenta começar a entrar no indicador de 1,00%)
1,2 e 3ª corrente: alongamento até ≈ 1,00% de alongamento (quando a ponta da ferramenta entrar no indicador de 1,00%)

A partir daí ou tento medir o alongamento através do parquímetro ou vejo mais ou menos, para cada corrente, os quilómetros que percorri até trocar por outra tendo em conta as condições.
Como tenho feito alguns quilómetros julgo que será melhor optar por ir rodando entre 3 correntes.

Pelo que estive a ver deverá dar em média, mais ou menos, os tais 400 ou 500 kms por cada troca de corrente. Vou ver como será na prática... e se resulta!
 

SeteGu

Active Member
E aqui está a transmissão nova:





Também teve de levar as roldanas do desviador traseiro e entretanto a corrente tem um elo a menos... acho que agora está no ponto. Primeira impressão dos 30 kms de hoje: muito mais suave...

Com conta-km e luz traseira está sub-12kg... mais concretamente sub-11,9kg e pouco ou nada mais deverá descer. Para mim, o peso, não é muito relevante.

Próximas alterações (devido a desgaste):
1) Travões (discos e pastilhas ICE Tech)
2) Pneus (Schwalbe Nobby Nic 2.1 / Michelin Wild Grip´r 2.0)
 

SeteGu

Active Member
Entretanto já vou na 2ª corrente... mudei aos 425 kms não muito antes de chegar aos 0,75 de alongamento e a nova correte assentou na transmissão que nem uma luva. Daqui a nada já t€r€i de arranjar uma 3ª...

De resto... a bicicleta está pior do que nunca:

-Os travões estão definitivamente a precisar de serem sangrados.
-As pastilhas da frente estão já também bastante gastas.

-Os dois pneus idem... principalmente o da frente que na última volta já deu para notar especial falta de aderência...

-O cabo do desviador traseiro está a descarnar... qualquer dia fico só a pedalar na levezinha.

-Como se não bastasse o cepo (que deve ter perto de 4.000 kms) já está a ganhar uma pequena folga.

E o t€mpo não abunda...
Só queria sangrar os travões depois de colocar os discos e pastilhas novas... provavelmente estará para breve (este fim de semana... ou daqui a uns 3). Quanto aos pneus ainda não sei... mas pelo menos o da frente também devia mudar em breve mas certamente não será este mês... ainda terei de o aguentar mais uns quilómetros.
 
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SeteGu

Já tinha percebido que analisas tudo, teoricamente, ao pormenor.
Nada contra isso mas deixa-me dizer-te que em 19 anos de BTT, pouco ou nada liguei à teoria.

Há quem faça contas às horas de utilização para fazer a manutenção à suspensão e ao amortecedor.
Há quem faça medidas para saber quando mudar uma corrente e uma transmissão.

Eu, apenas tenho uma folha Excel onde aponto os quilómetros que faço é que tem depois campos automáticos para saber os quilómetros totais da transmissão, dos pneus, da suspensão e amortecedor, das pastilhas. Mas serve- me de referência apenas, não de algo obrigatório a fazer.
Posso dizer que, na Cannondale Rush, tenho uma transmissão Rotor que mudei a corrente apenas aos 3.500 km e nesta altura, o conjunto pedaleira/cassete já contabiliza quase 8.000 km.
O que quero dizer é que, na minha ótica, andar de bicicleta é como a própria bicicleta; é tão simples que não devemos complicar em demasia a pensar porque ...é assim tão simples.
;)
 

SeteGu

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É verdade que gosto de estudar a teoria (e sempre que possível compara-la com o "mundo real") mas recentemente até estive dois anos sem conta-km (por ter trilhado o fio do antigo). Apenas desde Dezembro (salvo erro) é que recomecei a contabilizar os quilómetros novamente.

E sim... fiz uma folha de excel com alguns dados mas não são mais que os do próprio conta-kms. Gosto de bater os meus record´s pessoais (superar-me) em vez de andar a bater os record´s de cada segmento do strava... são gostos :p

Mas o grande objetivo que tenho é mesmo o de percorrer todos os concelhos de Portugal em cima da bicicleta... ou seja, ir conhecendo Portugal a pedalar. Já tenho 44 concelhos "conquistados"... "só" me faltam 264. :p
Mas também não sou obcecado por isso... não tenho pressa. Se tudo correr bem terei a vida toda pela frente... :p
Por exemplo... já tinha pedalado no concelho de Lisboa mas deu-me para ir conhecer Monsanto e fui na mesma. Se assim não fosse tinha escolhido outro local para pedalar e um novo concelho para "conquistar". Aliás... é muito provável que volte em "breve" a Monsanto assim como à zona da Serra de Aire e Candeeiros, por exemplo.

Voltando ao tema das trocas de corrente... foram 425 kms porque medi o alongamento da corrente (já perto dos 0,75%) e decidi mudar visto que, no dia seguinte, iria fazer 150km (pelo menos). Aí corria o risco de passar esse valor e de a nova corrente já não "casar" bem. Podiam ter sido 450 ou até 900... quem sabe... não têm de ser 425 porque sim.

É a primeira vez que estou a trocar de corrente porque acredito que €conomicamente possa compensar... foi o único motivo que me levou a fazê-lo. Ainda estou a "estudar" a situação... Anteriormente sempre levei todas as transmissões até ao fim.
Agora se compensa ou não só no fim poderei ter uma ideia... e mesmo assim sem certezas porque o material é diferente daquele que usava anteriormente.
 

SeteGu

Active Member
E este domingo o fio (que puxa o desviador frontal) partiu-se foi de vez... e tive de ir sempre com a avozinha no regresso a casa.

Já pensei em aproveitar a deixa para colocar bichas de teflon... alguém usa? Notou melhorias?
As que uso atualmente são umas jagwire "normais".
 

davidream

Well-Known Member
bOAS!
O material Jagwire é muito bem visto no mercado(e preços a condizer...:mrgreen:) normalmente dada a qualidade dos componentes,ajuda á suavidade da transmissão.
Pessoalmente penso em experimentar desses cabos assim que tal se justifique(desgaste de material).
Cumps
 

SeteGu

Active Member
Realmente tinha essa ideia e não tenho razões de queixa... daí não saber se realmente compensará trocar.

A mudar para uns de teflon provavelmente seria da mesma marca. Julgo que mesmo assim não é coisa para ficar muito cara... mas será que se nota a diferença?
 

Vipauer

Member
Brevemente irei mostrar no tópico da minha bike mas...na alteração que fiz na última semana troquei os meus cabos todos pelo kit Jagwire Hyper para desviadores.
Achei-os com muita qualidade em relação aos que tinha instalados na bike...a começar logo pelos tubos onde andam os cabos...muito bem feitos...deslizam que é uma maravilha.
E para o preço (€11,95) que custou o "kit" não posso pedir melhor...

Cumprs ;)
 
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