Coluer Rave 260 XC "à lá carte"

SeteGu

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Quanto aos pneus decidi apostar em algo totalmente diferente: IRC Mythos XC Tubeless 2.1.

Vantagens:
-Preço: 20€ (loja física em promoção)
-Tubeless ready
-Peso (só 575g anunciado)
-Duradouro e resistente a cortes (segundo a marca)

Desvantagens
-Em termos de aderência não têm nada a ver com os Nobby Nic por isso em breve irão passar para trás.
-Bastante estreito... ETRO de 50 o que significa uma largura real de 1.97. A olho por acaso pareceu-me logo.

Para usar à frente são fraquinhos mas tenho esperança que atrás até se portem bem. Para já não consigo dizer muito mais.

Quanto ao resto tem finalmente as pastilhas e discos Ice tech. À frente metálicas e atrás de resina. Já deu para perceber que as metálicas são mais barulhentas... mas não me ralo com isso, espero é que travem melhor. Agora é deixar acamar...
 

DriveMe

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Acho que esses pneus são uma escolha segura.
Andam cá há mais tempo do que eu (vá, nem tanto).
Não sei bem o ano que esse modelo saiu para o mercado (no ww há uma entrada em 2004[/url]. Antes do ano 2000, a IRC estava muito forte.

Também os tinha na lista de compras, como uma das alternativas ao Ignitor.
Essas características, se se confirmarem, por esse preço.. não é fácil conseguir muito melhor.
Curioso, a versão 2.25 pesa apenas + 5grs, segundo a marca (já me custa a acreditar).
 

SeteGu

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Quanto ao pneu de repente fiquei com duvidas...

O que tenho é este:


Mas encontrei na net este:


Ou seja, apesar de no site apenas aparecer uma versão tubeless ready leva-me a querer que a que tenho é UST...

Estava na ideia de comprar o Michelin Wild Grip. Depois vi que este estava mais barato e decidi apostar. Quis primeiro experimentar à frente (até para acabar de gastar o Nobby Nic atrás que está mesmo nas últimas) mas a ideia será mesmo passa-lo para trás. À frente já deu para ver que não tem aderência nenhuma de jeito. Depois virá o novo Nobby Nic Snakeskin em 2.25 para a frente.

Também achei curioso ser uma marca Japonesa produzir o pneu no Japão visto que hoje em dia é quase tudo "made in china".

Quanto às pastilhas/travões aqui ficam mais umas fotos tiradas à pressa:


 

SeteGu

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Smartbike


É um tijolo enorme. Por isso ou uso o telemóvel ou a lanterna... mas acredito que me irá dar bastante jeito.

Não sendo melhor que um GPS é muito mais barato e escuso assim de estar sempre a tirar e a por o telemóvel do bolso. Dará também para ir à net se for preciso, etc...
 

SeteGu

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E já confirmei... a versão que tenho é do IRC Mythos XC 2.1 é a UST.

Eu na altura que o comprei tinha a ideia de ser UST mas ao ver que no menu do site apenas aparecia TLR deduzi que fosse esse.
Acho que foi muito boa compra para usar atrás. Pelo menos resistente à partida deve ser sem que oficialmente chegue a pesar 650g. Já para usar à frente acho que é muito pouco cardado (os tacos são muito baixos).
UST por 20€ não se pode pedir mais.

Depois quando o passar para trás darei o veredicto final.
 
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rodinhas chamine

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Boas
Nao acredito que consigas usar isso como gps com o sol a incidir, mas certamente que é bem mais pratico que andar sempre a retira lo da mochila.
 

MiGuEl_82

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Usar aí um telemóvel em vez de um GPS é uma boa tática para quem quer telemóvel novo ;) Basta uma queda e adeus telemóvel.

Com essas pastilhas e discos icetech já tas pronto para o Enduro e DH ;)
 

rodinhas chamine

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Boas
Gostava de fazer uma pergunta amigo SeteGu, se me quiseres responder claro, quanto custa um telef igual a esse? 100€? com 100€ compras um dakota 10, se custar 200€ compras um dakota 20.
 

ignite

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Gostava de ver uma análise tua a esse pneu mítico.
É um clássico do inicio dos 2000's e na altura, o piso do traseiro era diferente do direcional.

gosto da IRC porque não tem uma gama muito alargada de pneus, é mais fácil escolher :p
 
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SeteGu

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Começando pelo inicio...

Com a luminosidade no máximo e visto que a linha que tenho de seguir é vermelha consigo ver quase sempre o trajeto. Não posso dizer que se veja sempre na perfeição mas dá quase sempre para o ver. Na pior das hipóteses arranjo maneira de fazer sombra com o corpo ou com a mão. Estimo que a autonomia, nestas condições, dure 4h00-4h30. Visto que só o uso mesmo quando chego ao local do track a seguir até nem é muito mau...
Também dá para ir à net consultar os horários da CP (caso regresse de comboio), etc...

Por curiosidade o telemóvel custou-me 9,90€ visto que aproveitei a oferta de um "cheque" de 150€ por parte da NOS (que só poderia gastar num telemóvel). Mas claro que não é por isso que lhe tenho menos "amor". Se ficasse sem ele teria certamente de comprar um pior ou ressuscitar o meu velhinho xCover.

O suporte inclui uma caixa estanque resistente ao choque e a água. O telemóvel, infelizmente, já teve direito a duas quedas:
-Na primeira esqueci-me de aparafusar um parafuso que fixa o suporte à bicicleta e com a trepidação acabou por cair... ia eu a 30 e tal a descer. Parei de imediato, apanhei-o cheio de pó, disse umas asneiras, limpei-o e felizmente, o suporte, ficou apenas com uns pequenos arranhões num dos cantos. O telemóvel ficou bem.

-Na segunda estava a passar numa zona muito estreita e ligeiramente inclinada com um precipício de cada lado. Um deles ia até uns 2 metros mais abaixo sem que fosse totalmente na vertical. Ia mais junto a esse lado por o precipício ser mais pequeno que do outro. Estupidamente distrai-me com uma abelha que se meteu à minha frente e quando dei por mim já tinha roda a sair do trilho não tendo tempo para mais nada. Dou um pequeno salto, a suspensão afunda e a roda da frente ao aterrar acaba por prender num sitio qualquer resultando num magnifico OTB. O suporte/telemóvel nem um arranhão teve.

Resumindo: pelo que vi e testei o telemóvel só poderá embater no chão se a bicicleta ficar virada ao contrário... neste caso como caiu para o lado após ter saltado por cima dela nem raspou em nada.

Quanto ao pneu... vou ser sincero: Pode até ser resistente, pode até rolar bem mas, usando na frente, peca pela aderência.
Para terreno solto os tacos muito pequenos/baixos quer no centro quer de lado não permitem grandes velocidades em curva nem grande aderência na travagem.
Em terreno compacto será um pouco melhor mas em cima de pedra/calhau mesmo não estando solta não tem também aderência nenhuma de jeito... o que me surpreendeu pela negativa.
A descer com muita pedra sentia a bicicleta pouco segura porque a roda da frente bloqueava e desbloqueava consoante apanhasse pedra ou terreno solto. A de trás (com um Nobby Nic já muito gasto) ainda era pior. Resumindo: andava ali com uma bicicleta que, por vezes, mais parecia uma bailarina de um lado para o outro a escorregar de pedra em pedra. E pedra seca, claro... A solução foi ir doseando a travagem e ir com algum cuidado...

EDIT
Foto do conjunto:


Quanto a estar pronto para Enduro e DH até estou um pouco arrependido de não ter optado por 180mm na frente... mas teria de comprar outro adaptador para a suspensão e decidi optar pelo mais fácil e imediato. Potência de travagem e aderência nunca são demais.
Quanto aos travões prefiro dar o feedback mais tarde pois são capazes de ainda estar na rodagem.
Posso apenas adiantar que com alguns singletracks e descidas mais longas fadiga foi coisa que, felizmente, ainda não senti.
 
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fabio viana

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Está bem bonita a bike. Parabéns :)

O que ficava ai bem era um disco de 180mm a frente e meter essa suspensão com 120mm de curso :afro:
 

SeteGu

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Por acaso cheguei a usar 120mm com outro quadro mas o ideal neste é mesmo os 100mm, a meu ver.
Ontem experimentei uns Deore com 180mm à frente e estavam a travar melhor que os meus SLX com 160mm. Ou os meus ainda estão a acamar ou os 180mm ainda fazem bastante diferença.

Acho que o ideal seria mesmo ter também uma FS com 140/150 mm de curso mas enquanto não for possível esta vai dando para os gastos...
 

SeteGu

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Não é de agora mas encontrei um dos muitos Larsen´s que rasguei. Fica o registo... já que tantas referências lhes fiz.



Nem é um corte muito grande... mas é o suficiente para a camara de ar ter tendência para fazer uma pequena "bolha".

Quanto a novidades...

Os travões estão a travar bastante melhor. Acho que estes discos (XT Ice Tech) e as pastilhas metálicas (à frente) fazem muito melhor trabalho que os discos Hayes Stroker Ace que tinha com as pastilhas de resina.
Ainda assim e apesar de já terem sido sangrados ainda não estão a 100%. Em algumas subidas noto que ao voltar à horizontal fico momentaneamente sem travão da frente com aquele tato esquisito sendo que após umas bombadas voltam ao normal. Do que já li parece ser um problema mais ou menos crónico neste travões da Shimano, ou seja, a dificuldade em sangra-los de forma a que fiquem a 100%.
Mandei sangrar numa loja e foram mesmo sangrados porque mesmo assim ficaram muito melhor do que estavam.

Quanto ao pneu IRC Mythos XC talvez esteja a ser demasiado duro com o pneu. Parece-me ser claramente um pneu do estilo "Larsen TT" ou "Smart Sam" e não "Ignitor" ou "Nobby Nic". Se o enquadrar desta forma posso dizer que tem mais aderência que o Larsen TT (o que também não é preciso muito) e que rola tão bem ou melhor estando, nesse aspeto, talvez um furo abaixo do Smart Sam.
Agora, para mim, continua a não ser um bom pneu para usar à frente... a menos que o objetivo seja exclusivamente rolar.
 

SeteGu

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Hoje numa volta com um amigo meu (que pesa basicamente o mesmo que eu) numa bicicleta com Rocket Ron em versão tubeless (atrás e à frente em 27,5) passando em algumas zona com alguma pedra chegou ao fim com alguns cortes nas paredes laterais. Apesar de nunca ter chegado a "falhar" os cortes eram visíveis (foi seguramente por pouco).

Com o meu Nobby Nic 2.1 Evolution (TL Ready) atrás e o Mythos XC também UST na frente cheguei ao fim sem qualquer marca. Sorte, trajetórias escolhidas (por acaso costumo passar por cima de muita sem grandes preocupações), pressão dos pneus (costumo usar cerca de 2 BAR), etc... não sei... mas o que é certo é que continuo sem qualquer razão de queixa principalmente dos Nobby Nic já muito gasto e com muitos quilómetros, alguns deles, em condições ainda piores.
 

SeteGu

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Falando ainda de pneus... mais concretamente do IRC Mythos XC noto que os tacos laterais se andam, aos poucos, a "desfazer":





De resto mantenho a mesma opinião:

Parece-me rolar bem, para UST é um pneu bastante leve (650g) e já andou em terreno com muita pedra aguentando-se bem (sem cortes).

Porém é também um pneu um bocado imprevisível na frente a nível de aderência. Isto porque em terreno compacto (e seco) acaba por ter até uma boa aderência mas em todos os restantes tipos de terrenos é exatamente o oposto. Ora mesmo em terreno compacto apanhando um pouco de areia, brita, etc... o comportamento muda bastante repentinamente.
 

SeteGu

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Ida à Serra de Sintra:



Notas Positivas

-Travões / Discos / Pastilhas ICE Tech:

7,5 kms (uma parte deles em terreno técnico qb) passando dos 490 aos 20 metros de altitude obrigaram-me a testar (a um outro nível) a resistência à fadiga dos travões. Resumindo: tive sempre o poder de travagem que precisei.
No final, ao encostar ligeiramente o dedo à manete sentia uma vibração muito ligeira (discos empenados? pensei eu...) mas, ou foi impressão minha, ou pouco tempo depois já não sentia nada disso. Talvez tenha sido devidos ás pastilhas... ou simplesmente não tenha sido nada.

-GPS no telemóvel

Novamente deu para desenrascar. Ainda assim a meio da volta tive de diminuir um pouco a luminosidade do ecrãn para a bateria não desaparecer tão rapidamente. Tive também a sorte de algumas zonas de serra terem bastante sombra devido à vegetação quer dos lados, quer até de cima. Deu para o usar durante 5 horas mas com uma pequena paragem para almoço pelo meio (talvez de uns 20 min).
A nota continua a ser positiva e com este novo software (navicomputer) ainda é melhor.
 

SeteGu

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Hoje a Coluer faz 3 anos! Alguns componentes têm aproximadamente mais 1 ano (Suspensão, espigão e selim) porque vieram de outra bicicleta (também ela Coluer).

Bem... só para vos situar no tempo, o que nessa altura ainda não havia ou era ainda pouco usado, pelo menos, no XC (corrijam-me se estiver enganado): roda 27,5/29, tubo de direção cónico, eixo de 12mm, pedaleiras com 1 ou 2 pratos, cassetes com 10/11 velocidades, desviadores traseiros Shimano com "embraiagem"... enfim... muito mudou e provavelmente não me estou a lembrar de "metade".

Lista de Componentes:


Quadro Coluer Rave 260XC:
É um quadro de XC em alumínio relativamente leve. Com alguma pancada à mistura ainda não partiu pelo que tem cumprido bem a sua função. :)
A meu ver não tem uma geometria demasiado racing (o que é bom) mas já tem algum "sloping".

Guiador PRO MTB XC:
Esta foi, na altura, uma aposta de risco... vinha de um guiador elevado e mais largo mas era daqueles pesadões, cinzento claro que até brilham (creio que em aço escovado) e acabei por optar por este pelo excelente preço a que o comprei... sendo também leve qb (145g).
Estava com algum receio devido a ser plano e mais pequeno (já medi: 580 mm) mas depois até gostei bastante... e ainda gosto... mas estou a pensar se não hei-de voltar a um mais largo e sem ser plano. Sempre dá outra estabilidade... e sempre fico com mais espaço no "cockpit".

Os restantes periféricos da PRO também têm cumprido. Excelente relação qualidade/preço desta marca que pertence à Shimano.

Punhos Esigrips Chunky:
Já estão velhinhos... muito velhinhos... o da direita até já está a começar a rodar na ponta. Mas são uns bons punhos... bastante confortáveis apesar de não serem dos mais resistentes. Mesmo assim... muito têm durado.

Suspensão Sr Suntour Epicon:
Pode não ser uma suspensão de topo mas é daquele tipo de componentes que gosto bastante: funcionamento simples, manutenção barata, versátil (80-140mm) e grande fiabilidade. Em 4 anos... 0 problemas e continua a funcionar bem. Comprei-a por menos de 200€. A Recon Silver na altura custava mais... já tendo usado uma achei a Epicon um pouco melhor.
Claro que não é uma suspensão muito sensível aos pequenos buracos mas na buracada responde sempre muito bem. Se andar muito em calhau (PNSAC) aí começa-se a perceber as suas limitações (pelo menos com 100mm) mas é daqueles produtos cuja relação qualidade/fiabilidade/preço é imbatível.
Resumindo: uma suspensão modesta mas que não dá dores de cabeça e até acaba por cumprir o seu papel.

Selim San Marco Ponza Power:
Antes deste tive um Selle Itália branco que comprei usado numa loja por 40€. Era um selim muito bom, mas não me perguntem o modelo. Infelizmente roubaram-mo quando tinha ainda a antiga Coluer.
Este é um selim mais rijo mas até me dou bastante bem com ele. Por vezes até o uso sem carneira... é preciso estar muitas horas a pedalar (7-10h) para me começar a "cansar" mas mesmo assim são poucas as vezes em que isso acontece.
Acontece que não sei se o selim já não está a acusar a idade: acho que não está partido mas range um bocado principalmente se não andar sempre a colocar lubrificar os carris... será "normal"? Creio que será do selim (porque se nota a diferença se lubrificar)... por vezes até passa completamente mas é por pouco tempo.

Transmissão Shimano SLX/XT 9v:
Não tenho muito a dizer... funciona sempre bem. Muda sempre de mudança quando quero desafina pouco ou nada... apenas noto que por vezes a corrente abana um pouco e toca nas escoras... se calhar os novos desviadores traseiros com a tal "embraiagem" dariam uma ajuda nesse aspeto.

Travões SLX com discos (160mm) e pastilhas ICE Tech:
Já experimentei os Deore (com disco de 180mm) e em comparação com os SLX acho estes últimos mais modulares. De qualquer forma são dois bons travões...
Nos SLX gosto da forma como a potência é entregue, da sua potência em si e da elevada resistência à fadiga.
Ainda assim acho que, pela primeira vez, senti os travões a aquecer... no PNSAC a pedra era tanta que ia quase sempre a travar (principalmente por me doer as palmas das mãos) e houve um sítio em que os senti a responder um pouco pior.
Estou um pouco arrependido de não ter metido um disco de 180mm mas na altura não me apeteceu estar ainda a comprar um outro adaptador. Agora está assim e há-de ficar até ao dia em que seja necessário trocar. Apesar de estar satisfeito sempre iria travar um pouco mais...

Rodas (Giant) PXC2:
Não são leves (acusaram praticamente 2 kg com fita e chavetas) mas são bastante resistentes e fiáveis. Eram as que equipavam as Giant Trance de roda 26.
O problema é agora que o cepo começa a avisar que não está nas melhores condições, na loja onde as comprei, dizem-me que a Giant não disponibiliza material especifico para elas e que terá de se procurar algo que seja compatível...
Não estou a pensar (de todo) em trocar de rodas... se alguém me souber dar umas luzes sobre este assunto agradecia.

Pneus IRC Mythos XC Tubeless / Schwalbe Nobby Nic Evolution:
O NN está atrás para o "derreter". Sem dúvida foi o melhor pneu que já tive. Polivalente, fiável (e caro). Lembra-se da suspensão? Só lhe falta o barato... mas ao contrário da Epicon considero-o um "topo de gama".
Um excelente pneu para usar todo o ano... com um ótimo comportamento e uma resistência a cortes e furos (felizmente) muito acima do que apregoam a todos os pneus da marca. Passou pelo PNSAC com distinção... sem nenhum arranhão. Ao longo de 3 anos quase sempre a ser usado na frente nunca me deu problemas passasse eu por onde passasse. Para o substituir há-de vir outro NN em 2.25 na versão 2ª versão mais resistente: snakeskin.
O IRC é aquilo que tenho vindo a dizer: um pneu bom para rolar mas mau para travar e curvar se o piso não for compacto mas relativamente leve (para UST) e resistente (também se safou no PNSAC). Irá passar para trás... mas mesmo aí estou com algum receio. Com lama tenho algumas reticências quanto à forma como se irá portar.

Peso:
Da última vez que pesei estava um pouco abaixo dos 12 kg com luz, etc... agora não sei mas também não é, para mim, o mais importante.

A bicicleta já está praticamente como quero...
 
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Boas,
A bike está fixe, impecavel!
As tuas reviews ao material são muito uteis e bem estruturadas!
Não me leves a mal mas, é uma televisão que levas ali a frente?? Pra que queres uma cena tão grande ali? até com o risco de se partir numa queda... :)

Força nisso, continua!
abc
 

SeteGu

Active Member
Não levo a mal! Não é uma televisão mas é quase. É um suporte para o telemóvel (por vezes serve de GPS).

Quanto a quedas por acaso já houve algumas mas nunca lhe acertei... tenho noção que é um risco (como tudo na vida) mas a menos que faça um OTB perfeito não me parece muito provável o tlm vir a sofrer... de qualquer forma a caixa também é a prova de água e choque (o que é sempre relativo).
 
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