Re: O Caminho Frances de Santiago de Compostela. Setembro 2008
2º dia - 8.09.2008
Depois de uma noite tranqüila no Albergue de Pamplona, ajudada pelo jantar que fiz na cozinha do mesmo , um esparguete, bem português, bem apurado , com tomate e carne, regada por umas latas de cerveja, e como nessas ocasiões temos de usar o pacote todo, deu para mim para o Miguel para duas brasileiras (sempre elas) que acabavam de chegar para iniciar a sua caminhada e ainda sobrou para a familia coreana, de pai, mãe e filha, que raparam o tacho e como foram os últimos tiveram de o lavar :lol:. Depois foi ficar até apagarem as luzes na cavaqueira, e no esvazia garrafas, com várias nacionalidades, onde o português não aparecia na conversa.
Pelas 6 horas já estavam , como formigas a saírem dos buracos, o pessoal a levantar-se, e naquele ruído de embrulha saco-cama, guarda tudo nas mochilas, o ranger de plásticos, sapatos, tosses, e ala que se faz tarde
Aí separei-me de Espanhol Miguel que continuava com a "redondilha" como dizia dorida e ia pela estrada.
2º dia - 8.09.2008
Depois de uma noite tranqüila no Albergue de Pamplona, ajudada pelo jantar que fiz na cozinha do mesmo , um esparguete, bem português, bem apurado , com tomate e carne, regada por umas latas de cerveja, e como nessas ocasiões temos de usar o pacote todo, deu para mim para o Miguel para duas brasileiras (sempre elas) que acabavam de chegar para iniciar a sua caminhada e ainda sobrou para a familia coreana, de pai, mãe e filha, que raparam o tacho e como foram os últimos tiveram de o lavar :lol:. Depois foi ficar até apagarem as luzes na cavaqueira, e no esvazia garrafas, com várias nacionalidades, onde o português não aparecia na conversa.
Pelas 6 horas já estavam , como formigas a saírem dos buracos, o pessoal a levantar-se, e naquele ruído de embrulha saco-cama, guarda tudo nas mochilas, o ranger de plásticos, sapatos, tosses, e ala que se faz tarde
Aí separei-me de Espanhol Miguel que continuava com a "redondilha" como dizia dorida e ia pela estrada.