Re: O Caminho Frances de Santiago de Compostela. Setembro 2008
4º dia- 10.11.2008
Saída de Nágera.
Depois de uma noite chovida com forte trovoada, o amanhecer mostrou-se tranquilo com ar de mudança de tempo, o que alegrou o pequeno grupo do albergue, de maioria francesa, que rapidamente, movimentou-se para a partida de mais uma etapa. O único que não ia a pé era eu e, também como o costume, era o último a sair, dando a casa de banho aos que tinham mais pressa. :s. Ainda era noite, e para andar a pé dá, mas de bike não é agradavel.
Atravessei rápidamente a bonita cidade de Nágera, húmida da chuva da noite e adormecida. Os únicos vultos que se viam eram os peregrinos que iam saindo das diversas ruas e dirigiam-se, guiados pela "flechas" pintadas nos passeios, todos para um só caminho.
Ultrapasso com facilidade os meus últimos companheiros, e ataco a subida que apareceu á saída, ainda noite com as formas a desenhar-se á minha frente pelo sol que começava a quer sair das montanhas, que se encontravam atrás de mim.
Depois da subida (puchadinha) apareceu uma planicie de horizontes a perder de vista. Ía olhando para cima do ombro a ver se encontrava outra ou outras bikes, mas continuava a estrada a ser apenas utilizada por pedestres, que iam transportando, como caracois, a casa ás costas.
a imensidão só para nós
a por cima do ombro, o que ía ficando para trás..
4º dia- 10.11.2008
Saída de Nágera.
Depois de uma noite chovida com forte trovoada, o amanhecer mostrou-se tranquilo com ar de mudança de tempo, o que alegrou o pequeno grupo do albergue, de maioria francesa, que rapidamente, movimentou-se para a partida de mais uma etapa. O único que não ia a pé era eu e, também como o costume, era o último a sair, dando a casa de banho aos que tinham mais pressa. :s. Ainda era noite, e para andar a pé dá, mas de bike não é agradavel.
Atravessei rápidamente a bonita cidade de Nágera, húmida da chuva da noite e adormecida. Os únicos vultos que se viam eram os peregrinos que iam saindo das diversas ruas e dirigiam-se, guiados pela "flechas" pintadas nos passeios, todos para um só caminho.
Ultrapasso com facilidade os meus últimos companheiros, e ataco a subida que apareceu á saída, ainda noite com as formas a desenhar-se á minha frente pelo sol que começava a quer sair das montanhas, que se encontravam atrás de mim.
Depois da subida (puchadinha) apareceu uma planicie de horizontes a perder de vista. Ía olhando para cima do ombro a ver se encontrava outra ou outras bikes, mas continuava a estrada a ser apenas utilizada por pedestres, que iam transportando, como caracois, a casa ás costas.
a imensidão só para nós
a por cima do ombro, o que ía ficando para trás..