O fim da corrente de elos?

bguerreiro

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Boas.
Aqui vê-se o sistema em "aberto"
img_03.jpg


Cumps.
BG
 

INTERCEPTOR

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Tive opurtunidade de ter uma IBA STRIDA durante algum tempo em minha posse.
A bike até tinha travões de tambor.
Era mesmo fora do vulgar.
A condução era uma aventura, estava sempre com medo que aquilo se desmontá-se.
Mas a máquina aguentou-se bem, não tinha era muita rigidez lateral.
Agora me lembro que as rodas heram de plástico.
XAU.
 

Picão

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Bem uma coisa é certa com este sistema de correia não se teriamos de preocupar com a lubrificação da transmissão :mrgreen: :mrgreen:
 

Chaves

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Então e se a correia partir, não da cabo da transmissão? :mrgreen:
E elos rápidos existem? :mrgreen:

Tirando a brincadeira, acho que será um sistema bem mais silencioso, duravel e de menor desgaste.
 

João Ramos

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ze_zaskar, pelo que percebo (muito pouco mesmo) essas são dois dos muitos casos (também não sei se são assim muitos :lol:) que se podem utilizar para "oferecer" mudanças à bike ;) (isto se estes sistema forem compatíveis).
 

350plus

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r@mos,

O Rohloff e o Hammerschmidt não dão para juntar. Há uns tempos escrevi aqui pelo fórum isto:

"A combinação do Hammerschmidt com um cubo Rohloff, embora soe bem como conceito, não se pode fazer na prática devido à restrição no binário de entrada do Rohloff.  O Rohloff requer um rácio de entrada (pedaleiro-carreto) de 2.35 ou superior.  Uma vez que o Hammerschmidt é montado com um prato de 24 na frente, para cumprir este rácio era necessário um carreto de 10 dentes, o qual não existe.

A verdade é que o Rohloff já tem amplitude mais que suficiente para uma utilização em BTT. Talvez o Alfine da Shimano ( 8 velocidades) pudesse beneficiar, mas não sei se existe limitação de binário também."
 
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