Jocas,
Eu não disse que concordava com a progressão e consequente aumento do ordenado em função da idade; mas é no mínimo curioso que aches obsceno esses vencimentos mas não se esqueça o vencimento base de um médico (e quando digo base, é mesmo o base) ou de um oficial de justiça.
E estás enganado porque o vencimento era inferior à aposentação; no caso da reforma, como os descontos são (eram) menores, o valor final era superior.
Mas podes agradecer a muita professorinha primária (não básica, é mesmo PRIMÁRIA, quase logo a seguir a PRIMATA) estas "regalias" que alguns conseguiram; alguns dos que mais ganham na reforma, são os menos qualificados, mais impreparados e nem sequer 40 anos trabalharam.
Mas tudo isso acabou há algum tempo.
Ritch,
Se estás assim tão mal devias considerar mudar de profissão; há por aí muitos engenheiros que não têm razões de queixa. E eu, como desconheço o exemplo de todos, não comento especificidades das profissões.
Mas absurdo, absurdo, repito, é falar daquilo que se desconhece.
Em primeiro lugar um horário de um professor é de 35 horas semanais; as 22 são LECTIVAS, ou seja, de AULAS. O restante é componente não lectiva e, pasme-se, não chega para as encomendas quando se chegam a algumas alturas críticas. Acho impressionante a arrogância de se tomar como dado adquirido assuntos que se desconhecem.
Férias?! Mas qual é esse absurdo de férias que eu desconheço?! Eu tenho 22 dias úteis como qualquer outro, e sempre foram esses que gozei. Gostava de saber em que escolas trabalham esses professores que conheceis.