zebroclinas
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Re: Fotodescrição de uma volta de bike, no Caminho do Norte de Irun a santiago.
Eis que estamos no 10º dia, acordámos cedo, o que não quer dizer que tenha-mos saido do albergue logo, pois foi até o policia que se deslocou até nós para recuperar a chave do albergue, tomámos o pequeno almoço ainda em Mondoñedo, despedimo-nos do Galvanito e fizemo-nos à estrada.
Se o dia anterior tinha terminado a subir, neste dia o terreno não figiu à regra, pois tivemos de subir quase até ao meio dia, até chegar a Abadin, a partir daí as estradas esram do tipo recta a perder de vista, passamos Goiriz, Villalba, e até que por volta das 16 horas e depois de muitas pedaladas conseguimos chegar a uma terra de seu nome Baamonde, onde tinha um albergue reconstruido à muito pouco tempo, mas que como tinhamos ainda muito tempo decidimos comer qualquer coisa no café que tinha logo ao lado e assim continuámos para o albergue seguinte, onde viriamos a chegar por volta das 18 horas.
Miraz era o nome da terra, era um albergue particular, em que o dono era um escoçês de muito pocos amigos, e assim depois de nos terem negado albergue, decidimos claro está que eu iria na frente por forma a garantir vaga, para o albergue seguinte.
O que parecia fácil no início, viria a revelar-se bem mais duro que o que tinhamos pensado, pois para percorrer 27 kms + ou - acabaria por ter de demorar de quase duas horas o que prova qua as serras mesmo por estrada são dificeis de transpor.
Tinha então chegado a Sobral de los Monges ou como se diz em Gallego, Sobrado dos Monxes. Era uma terra que tinha nascido e crescido à volta do mosteiro, que por sua vez era muito grande e bonito, mas que eu tinha muito pouco tempo para admirar pois estava mais concentrado em garantir, um lugar para todos poder-mos descansar pois a jornada tinha sido muito dura, e inclusivamente os meus companheiros ainda estavam a caminho, assim aguardei que o monge que estava encarregado de distribuir as camas o fizesse e que tivesse as quatro camas que nós precisáva-mos o que felizmente veio a acontecer.
Assim que garanti que todos tinhamos caminha para dormir, Havia que arranjar comida para todos, lá fui eu a correr à procura de um supermercado o que viria a acomtecer, mas que estava quase a fechar porque já eram quase 9 horas, o que queria dizer que os meus amigos tinham só uma horita para chegar, porque o Mosteiro fechava ás dez da noite e quem não estivesse, já não podia entrar, assim depois de depositar as compras junto da minha bike vim para o largo de entrada do mosteiro sentar-me na esplanada a beber uma cervejinha e a olhar para o relógio e a estrada de onde eles tinham de chegar.
Por fim quando já só faltavam nove minutos para as dez da noite, eis que eles aparecem, lá entrámos e fomos tomar banho. A grande maoria dos peregrinos já estáva a dormir, depois a comer, tivemos de estar fechados na cozinha sem fazer barulho para não incomodar os restantes, quando acabámos estávamos eufóricos porque no dia seguinte iriamos chegar ao tão desejado Km 0 e consequentemente a Santiago. Se a euforia reinava, nós tambem nos demos ao luxo de reinar com uns espanhois que estavam no claustro a jogar às cartas, conseguimos ainda beber uns pirolitos e colocar a conversa em dia antes de ir dormir, e assim estava concluida uma das mais duras jornadas desde o início desta aventura.
Eis que estamos no 10º dia, acordámos cedo, o que não quer dizer que tenha-mos saido do albergue logo, pois foi até o policia que se deslocou até nós para recuperar a chave do albergue, tomámos o pequeno almoço ainda em Mondoñedo, despedimo-nos do Galvanito e fizemo-nos à estrada.
Se o dia anterior tinha terminado a subir, neste dia o terreno não figiu à regra, pois tivemos de subir quase até ao meio dia, até chegar a Abadin, a partir daí as estradas esram do tipo recta a perder de vista, passamos Goiriz, Villalba, e até que por volta das 16 horas e depois de muitas pedaladas conseguimos chegar a uma terra de seu nome Baamonde, onde tinha um albergue reconstruido à muito pouco tempo, mas que como tinhamos ainda muito tempo decidimos comer qualquer coisa no café que tinha logo ao lado e assim continuámos para o albergue seguinte, onde viriamos a chegar por volta das 18 horas.
Miraz era o nome da terra, era um albergue particular, em que o dono era um escoçês de muito pocos amigos, e assim depois de nos terem negado albergue, decidimos claro está que eu iria na frente por forma a garantir vaga, para o albergue seguinte.
O que parecia fácil no início, viria a revelar-se bem mais duro que o que tinhamos pensado, pois para percorrer 27 kms + ou - acabaria por ter de demorar de quase duas horas o que prova qua as serras mesmo por estrada são dificeis de transpor.
Tinha então chegado a Sobral de los Monges ou como se diz em Gallego, Sobrado dos Monxes. Era uma terra que tinha nascido e crescido à volta do mosteiro, que por sua vez era muito grande e bonito, mas que eu tinha muito pouco tempo para admirar pois estava mais concentrado em garantir, um lugar para todos poder-mos descansar pois a jornada tinha sido muito dura, e inclusivamente os meus companheiros ainda estavam a caminho, assim aguardei que o monge que estava encarregado de distribuir as camas o fizesse e que tivesse as quatro camas que nós precisáva-mos o que felizmente veio a acontecer.
Assim que garanti que todos tinhamos caminha para dormir, Havia que arranjar comida para todos, lá fui eu a correr à procura de um supermercado o que viria a acomtecer, mas que estava quase a fechar porque já eram quase 9 horas, o que queria dizer que os meus amigos tinham só uma horita para chegar, porque o Mosteiro fechava ás dez da noite e quem não estivesse, já não podia entrar, assim depois de depositar as compras junto da minha bike vim para o largo de entrada do mosteiro sentar-me na esplanada a beber uma cervejinha e a olhar para o relógio e a estrada de onde eles tinham de chegar.
Por fim quando já só faltavam nove minutos para as dez da noite, eis que eles aparecem, lá entrámos e fomos tomar banho. A grande maoria dos peregrinos já estáva a dormir, depois a comer, tivemos de estar fechados na cozinha sem fazer barulho para não incomodar os restantes, quando acabámos estávamos eufóricos porque no dia seguinte iriamos chegar ao tão desejado Km 0 e consequentemente a Santiago. Se a euforia reinava, nós tambem nos demos ao luxo de reinar com uns espanhois que estavam no claustro a jogar às cartas, conseguimos ainda beber uns pirolitos e colocar a conversa em dia antes de ir dormir, e assim estava concluida uma das mais duras jornadas desde o início desta aventura.