Sou suspeito, porque sou da equipa que organizou a prova, mas aqui vos deixo o meu testemunho/rescaldo:
Ajudei a limpar e a preparar os trilhos para esta prova, que sublinhe-se é de Enduro, portanto presupõe muitas descidas e poucas subidas, muitos singletracks, alguns estradões, alguns obstáculos para ultrapassar, troncos, rochas alguns saltos(pequenos porque não é Down Hill), no fundo pôr á prova as capacidades do bttista para subir, descer e ultrapassar obstáculos. Trilhos muito bem escolhidos, que demonstram o tipo de BTT que por aqui se faz.
A organização providenciou transporte de carrinhas para as bikes e autocarros do paddock até próximo do miradouro do Alto da Ameixeira, o Controlo de Saida.
Houve 3 provas especiais de classificação (PEC´s) e as respectivas ligações para lá chegar. A primeira de 15m até chegar á partida da 1ª PEC parecia curta mas deu tempo para fazer á vontade, foi toda em estradão com subidas e descidas debaixo de um vento gelado...
1ª PEC- Cova da Muda, fez parte do percurso da Maratona das Veredas de S. Brás, nem era preciso baixar o selim, percurso tipo XC, com alguns obstáculos e curvas fechadas, mas bastante tecnico, não permitia erros e exigia bastante pedal, pequenas subidas de 10-15m que quebram o ritmo e obrigam a estar sempre a pôr e tirar mudanças. O vencedor da Promoção, Rodrigo Magalhães, que partiu 1m depois de mim, apanhou-me a meio do percurso, deixei-o passar e fiquei logo todo desanimado, mas *****, o gajo tem metade da minha idade!
Ligação de 1 hora até á 2ª PEC, dava tempo á vontade para lá chegar e tratar de algum problema tecnico que pudesse surgir, tipo furo, corrente partida, etc. O pessoal foi andando ao seu ritmo em amena cavaqueira a trocar impressões sobre a PEC que tinhamos acabado de fazer e fomo-nos conhecendo uns aos outros, alto convivio!
2ª PEC-Fonte Ferrea, partida do inicio do antigo DH, com pequenos saltos e uma rocha para transpor (fiz com o selim quase em baixo), entravamos num single com muito "flow" com poucas dificuldades até atravessar a estrada de alcatrão, continuava sempre a descer a bom ritmo até aparecerem algumas dificuldades, um murinho fácil de descer e apartir daí começa a maior inclinação e uma sequencia de "esses" que terminam com mais inclinação, que fiz de travões a fundo e com o rabo para trás a tentar controlar, acaba no meio das mesas de "picnic", atravessávamos a ponte e depois o ribeiro, molhando o pézinho.
Pausa para uma Sagres e vai de arrancar por aí acima até ao Cerro do Botelho. Tinhamos 1h30, fizemos nas calmas em 1h, passando por belas veredas, uns bocados de alcatrão e estradões. Mais uma vez, grande confraternização, o sol já aquecia, fomos tirando a roupa que fez falta de manhãzinha e agora estava a mais, admirávamos S. Bras ao fundo e preparávamo-nos para a 3ª e última PEC.
3ª PEC-Cerro do Botelho, começou no topo, junto á antena, no inicio do percurso de DH. Rampa de partida, sequência de curvas com bastante apoio, apartir daí, muita pedra, pequenos muros para saltar e descida fluida até ao "road gap"que passámos ao lado e atravessámos a estrada continuando, aí ao terminar a curva para a direita com bastante apoio em vez de virar á esquerda para o circuito do DH seguíamos para outra bela vereda que também fez parte da nossa Maratona, 2 curvas em gancho bastante apertadas e apartir daí sempre a descer num single alucinante com muro á direita e precipicio e bela paisagem de S. Bras á direita, pequena subida de 15m e mais do mesmo até virar á direita saindo da vereda atravessar o alcatrão e pernas para que vos quero, estradão com algumas subidas e uma descida cheia de regos, mais pedal e final da PEC.
Apartir daí tínhamos 1h para chegar a S.Bras passando pela calçadinha, antiga calçada Romana, que como já está um bocado degradada não é pêra doce de descer, quanto mais a subir! Final junto do Moto Clube de S. Bras onde estáva o Rui Barros Cruz, presidente do clube organizador, a entrevistar os participantes que íam chegando.!
Terminou com uma bela feijoada (com direito a repetição) no Moto Clube e entrega de prémios junto ás pincinas descobertas, donde o grande vencedor Guilherme Jesus escapou por um pouco a ir parar á piscina, mas mesmo assim ainda apanhou banho nos chuveiros!
Concluindo, esta prova coincide com o que eu acho que é Enduro e com a bike que tenho, acaba por ser um bocado de tudo previligiando a vertente da confraternização com uma competição com tomada de tempos pelo meio
Ajudei a limpar e a preparar os trilhos para esta prova, que sublinhe-se é de Enduro, portanto presupõe muitas descidas e poucas subidas, muitos singletracks, alguns estradões, alguns obstáculos para ultrapassar, troncos, rochas alguns saltos(pequenos porque não é Down Hill), no fundo pôr á prova as capacidades do bttista para subir, descer e ultrapassar obstáculos. Trilhos muito bem escolhidos, que demonstram o tipo de BTT que por aqui se faz.
A organização providenciou transporte de carrinhas para as bikes e autocarros do paddock até próximo do miradouro do Alto da Ameixeira, o Controlo de Saida.
Houve 3 provas especiais de classificação (PEC´s) e as respectivas ligações para lá chegar. A primeira de 15m até chegar á partida da 1ª PEC parecia curta mas deu tempo para fazer á vontade, foi toda em estradão com subidas e descidas debaixo de um vento gelado...
1ª PEC- Cova da Muda, fez parte do percurso da Maratona das Veredas de S. Brás, nem era preciso baixar o selim, percurso tipo XC, com alguns obstáculos e curvas fechadas, mas bastante tecnico, não permitia erros e exigia bastante pedal, pequenas subidas de 10-15m que quebram o ritmo e obrigam a estar sempre a pôr e tirar mudanças. O vencedor da Promoção, Rodrigo Magalhães, que partiu 1m depois de mim, apanhou-me a meio do percurso, deixei-o passar e fiquei logo todo desanimado, mas *****, o gajo tem metade da minha idade!
Ligação de 1 hora até á 2ª PEC, dava tempo á vontade para lá chegar e tratar de algum problema tecnico que pudesse surgir, tipo furo, corrente partida, etc. O pessoal foi andando ao seu ritmo em amena cavaqueira a trocar impressões sobre a PEC que tinhamos acabado de fazer e fomo-nos conhecendo uns aos outros, alto convivio!
2ª PEC-Fonte Ferrea, partida do inicio do antigo DH, com pequenos saltos e uma rocha para transpor (fiz com o selim quase em baixo), entravamos num single com muito "flow" com poucas dificuldades até atravessar a estrada de alcatrão, continuava sempre a descer a bom ritmo até aparecerem algumas dificuldades, um murinho fácil de descer e apartir daí começa a maior inclinação e uma sequencia de "esses" que terminam com mais inclinação, que fiz de travões a fundo e com o rabo para trás a tentar controlar, acaba no meio das mesas de "picnic", atravessávamos a ponte e depois o ribeiro, molhando o pézinho.
Pausa para uma Sagres e vai de arrancar por aí acima até ao Cerro do Botelho. Tinhamos 1h30, fizemos nas calmas em 1h, passando por belas veredas, uns bocados de alcatrão e estradões. Mais uma vez, grande confraternização, o sol já aquecia, fomos tirando a roupa que fez falta de manhãzinha e agora estava a mais, admirávamos S. Bras ao fundo e preparávamo-nos para a 3ª e última PEC.
3ª PEC-Cerro do Botelho, começou no topo, junto á antena, no inicio do percurso de DH. Rampa de partida, sequência de curvas com bastante apoio, apartir daí, muita pedra, pequenos muros para saltar e descida fluida até ao "road gap"que passámos ao lado e atravessámos a estrada continuando, aí ao terminar a curva para a direita com bastante apoio em vez de virar á esquerda para o circuito do DH seguíamos para outra bela vereda que também fez parte da nossa Maratona, 2 curvas em gancho bastante apertadas e apartir daí sempre a descer num single alucinante com muro á direita e precipicio e bela paisagem de S. Bras á direita, pequena subida de 15m e mais do mesmo até virar á direita saindo da vereda atravessar o alcatrão e pernas para que vos quero, estradão com algumas subidas e uma descida cheia de regos, mais pedal e final da PEC.
Apartir daí tínhamos 1h para chegar a S.Bras passando pela calçadinha, antiga calçada Romana, que como já está um bocado degradada não é pêra doce de descer, quanto mais a subir! Final junto do Moto Clube de S. Bras onde estáva o Rui Barros Cruz, presidente do clube organizador, a entrevistar os participantes que íam chegando.!
Terminou com uma bela feijoada (com direito a repetição) no Moto Clube e entrega de prémios junto ás pincinas descobertas, donde o grande vencedor Guilherme Jesus escapou por um pouco a ir parar á piscina, mas mesmo assim ainda apanhou banho nos chuveiros!
Concluindo, esta prova coincide com o que eu acho que é Enduro e com a bike que tenho, acaba por ser um bocado de tudo previligiando a vertente da confraternização com uma competição com tomada de tempos pelo meio