Update:
Fui hoje experimentar a bike: uma Specialized Tarmac Carbon Elite
Tal como espereva, a bike é excelente, parece uma pena. Não tive dificuldades em colocar mudanças ou a travar embora não me sinta ainda seguro em colocar as mãos no topo do guiador uma vez que não tenho acesso rápido ao travão. Fiz 25 km e notei algumas diferenças:
1. A posição das mãos é bastante diferente e ao fim de pouco tempo começou a doer-me as mãos e a ficarem um pouco dormentes. Tive de mudar várias vezes de posição nas mãos.
2. O selim é bastante rijo. Tenho a certeza que ao fim de 50 km já estava com as nalgas de rastos. Fora de questão levar este selim.
3. Levei uns sapatos emprestados com encaixe de estrada. É preciso bastante força para os retirar do pedal, pelo que tenho essa preocupação acrescida se não quero riscar o cromado; o meu e da Tarmac
4. O tamanho do quadro pode não ser o melhor. A bicicleta tem um quadro L e o mais aconselhado para mim seria um M. O avanço já está invertido e mesmo assim tenho de me debruçar quando coloca as mãos na parte inferior do guiador. Este é o ponto que mais me preocupa, pois comecei a ter um ligeiro formigueiro ao fundo das costas após 20 km. Estou desconfiado que se ia tornar rapidamente em maior desconforto.
Em suma, fiquei agradado com o andamento da bicicleta. Uma potência de pedalada bastante superior à que estou habituado e uma verdadeira papa kilómetros. Gostaria de fazer um teste numa bicicleta com um quadro mais pequeno para ver a diferença em relação a este. Vou ver se peço a outro companheiro a bicicleta mais pequena.
Uma coisa é certa, em estrada estas bicicletas são inigualáveis.
Abraços.
Fui hoje experimentar a bike: uma Specialized Tarmac Carbon Elite
Tal como espereva, a bike é excelente, parece uma pena. Não tive dificuldades em colocar mudanças ou a travar embora não me sinta ainda seguro em colocar as mãos no topo do guiador uma vez que não tenho acesso rápido ao travão. Fiz 25 km e notei algumas diferenças:
1. A posição das mãos é bastante diferente e ao fim de pouco tempo começou a doer-me as mãos e a ficarem um pouco dormentes. Tive de mudar várias vezes de posição nas mãos.
2. O selim é bastante rijo. Tenho a certeza que ao fim de 50 km já estava com as nalgas de rastos. Fora de questão levar este selim.
3. Levei uns sapatos emprestados com encaixe de estrada. É preciso bastante força para os retirar do pedal, pelo que tenho essa preocupação acrescida se não quero riscar o cromado; o meu e da Tarmac
4. O tamanho do quadro pode não ser o melhor. A bicicleta tem um quadro L e o mais aconselhado para mim seria um M. O avanço já está invertido e mesmo assim tenho de me debruçar quando coloca as mãos na parte inferior do guiador. Este é o ponto que mais me preocupa, pois comecei a ter um ligeiro formigueiro ao fundo das costas após 20 km. Estou desconfiado que se ia tornar rapidamente em maior desconforto.
Em suma, fiquei agradado com o andamento da bicicleta. Uma potência de pedalada bastante superior à que estou habituado e uma verdadeira papa kilómetros. Gostaria de fazer um teste numa bicicleta com um quadro mais pequeno para ver a diferença em relação a este. Vou ver se peço a outro companheiro a bicicleta mais pequena.
Uma coisa é certa, em estrada estas bicicletas são inigualáveis.
Abraços.