paulo marinheiro
Utilizador Banido
Segurança é a base de tudo.
Neste desporto amador, ninguém deveria ver a sua integridade física posta em causa.
Em 2006 eu fiz queixa ao DIAP sobre vários procedimentos de segurança regulamentares UCI, que não foram cumpridos na prova do Campeonato Nacional desse ano, com especial enfase dado à exigencia UCI da presença de um médico e de ambulancia equipada para suporte de vida, que nenhum deste itens existia à altura.
O organizador do referido campeonato foi chamado a depôr e foi feito arguido segundo ele disse na reunião seguinte a esse campeonato em Castro Marim 2007.
O resultado desse processo, foi um puxão de orelhas da juíza a todas as entidades envolvidas, desde o organizador à própria Federação que deverá ser o vigilante de que as normas se cumpram. Apenas puxão de orelhas pois ninguém morreu ou ficou gravemente ferido, pois de contrário os responsáveis enfrentariam problemas muito mais graves, segundo a juíza.
No ano seguinte e mesmo apesar deste puxão de orelhas, foi preciso eu obrigar a que estivesse um médico presente em prova, colocando a responsabilidade no único responsável que a prova tem em termos de segurança que é o Chefe da Escola de Comissários, que não quis assumir a responsabiidade de ter um processo crime movido por mim no caso de o meu atleta precisar de assistencia regulamentar e ela não existir por esse comissário ter permitido o arranque de uma prova sem as condições consideradas mínimas pela UCI, no que toda a responsabilidade seria del. Resultado, passou a haver médico em prova (pelo menos dizem que sim, embora nunca o tenham apresentado ou dado o seu nome).
Cada qual neste btt-XCO funciona por sí e pelos seus interesses quer seja num apoio de pneus, quer seja na possibilidade de se inscrever numa prova sem ter que cumprir o incrível manancial de burocracias pedidas por algumas organizações, trocando muitas vezes o silencio do pessoal por favores vários, e neste caso atrás estive completamente sózinho enquanto director desportivo do Sport Lisboa e Benfica, equipa do meu atleta à altura, sem uma ajuda apenas de algum outro director desportivo, no forcing que obrigou a que em 2007 em Castro Marim houvesse pela primeira vez médico, mas felizmente o resultado da minha "guerra" não foi usufruído por mim no meu atleta, nem nesse dia onde outros atletas já retiraram dividendos disto, nem noutros dias e provas.
De cada vez que o meu atleta não tenha as condições mínimas de segurança para em segurança poder fazer o que gosta, e com as regras UCI que ele também tem que cumprir não sejam postas em práctica, é bom que os organizadores tenham em conta que eu usarei todos os meios para que os referidos sejam responsabilizados pela sua negligencia ou falta de cumprimento de regras, seja civelmente, seja criminalmente, em caso de o meu atleta precisar do que está no regulamento e não estiver disponível. Com segurança não se brinca, com a integridade física das pessoas não se brinca ou sequer se poupa dinheiro.
O DownHill, que tem uma comissão de atletas liderada por um dos atletas que reune sempre antes de uma prova para ouvir os seus integrantes e as suas queixas em relação a segurança, e impõ lei e faz estes Srs. organizadores tremerem dos joelhos como já o fez no Nacional 2008 boicotando a prova por falta de segurança e depois fez numa prova da Taça de Portugal organizada por esta Geapro onde ninguém apareceu, funciona de forma diferente deste XCO estranho, onde não importa o bem comum, mas sim algo que possamos ter melhor que o outro. Este XCO precisa em termos de segurança ser unído e forte, sob pena de através da divisão que os organizadores promovem entre os atletas e equipas, mais casos como o deste fim de semana acontecerem, e infelizmente ninguém deveria passar pelo que alguns atletas estão a passar neste momento nas suas vidas pessoais na cama de um hospital, por causa de falta de segurança.
No sítio onde caíu o atleta que está hospitalizado, parece que, segundo testemunhos de atletas aqui no forum, caíram muitos mais atletas... se é este o espectáculo macábro que querem levar ao público, de quedas e pessoal a lesionar-se e a aleijar-se a ir para a mesa de operações, é uma forma errada de organizar btt, e alguns atletas deste país recusar-se-ão a fazer parte deste espectáculo de gladiadores, mas serão poucos, pois a desunião no XC é muita... cada um pensa em sí e sempre da seguinte maneira: "... se eu não caír que se lixem os outros... se o tipo mprecisou de médico é problema dele que eu nao precisei... além disso o tipo da organização até me vende pneus com desconto, e dá-me um capacete..." ...até ao dia em que caíem, se partem todos, e não têm assistencia condigna e de regra, e indo para o estaleiro 1 época ou a vida, 1 semana depois já ninguém se lembra deles, sendo que o pessoal até evita falar deles, como se passará com este atleta que agora aqui é falado, mas é a vida dele tanto em termos desportivos como se calhar profissionais que se virou do avesso, e daqui a 1 semana nem os colegas se lembram dele... como sempre acontece.
Como diz repetidamente há anos um organizador da nossa praça: "ORGANIZEM-SE"...
À questão das meninas no desporto... eu tenho uma menina em casa que irá ser desportista por exemplo dos irmãos, e digo o seguinte: ainda bem que ninguém disse à Rosa Mota que aquilo, a maratona olimipica era para homens apenas, senão, não seria concerteza o Sr. Ramiro a trazer-nos a medalha de ouro Olímpica dela, que tanto orgulho nos deu e ainda dá... e garantidamente vou ensinar à minha menina a responder à letra a este tipo de gente que ainda quer ver as meninas apenas a cuidar dos homens na cozinha e na lavagem de roupa... ela sim, saberá responder em consonancia a estes machismos que já nem se usam... mas parece que as meninas actuais responderam bem já, acabando heróicamente uma maratona estúpidamente dura e perigosa segundo os seus intervinientes, em mais de 6 horas, e foram muitas a calar a boca a estas frases feias e desapropriadas.
paulo marinheiro
Neste desporto amador, ninguém deveria ver a sua integridade física posta em causa.
Em 2006 eu fiz queixa ao DIAP sobre vários procedimentos de segurança regulamentares UCI, que não foram cumpridos na prova do Campeonato Nacional desse ano, com especial enfase dado à exigencia UCI da presença de um médico e de ambulancia equipada para suporte de vida, que nenhum deste itens existia à altura.
O organizador do referido campeonato foi chamado a depôr e foi feito arguido segundo ele disse na reunião seguinte a esse campeonato em Castro Marim 2007.
O resultado desse processo, foi um puxão de orelhas da juíza a todas as entidades envolvidas, desde o organizador à própria Federação que deverá ser o vigilante de que as normas se cumpram. Apenas puxão de orelhas pois ninguém morreu ou ficou gravemente ferido, pois de contrário os responsáveis enfrentariam problemas muito mais graves, segundo a juíza.
No ano seguinte e mesmo apesar deste puxão de orelhas, foi preciso eu obrigar a que estivesse um médico presente em prova, colocando a responsabilidade no único responsável que a prova tem em termos de segurança que é o Chefe da Escola de Comissários, que não quis assumir a responsabiidade de ter um processo crime movido por mim no caso de o meu atleta precisar de assistencia regulamentar e ela não existir por esse comissário ter permitido o arranque de uma prova sem as condições consideradas mínimas pela UCI, no que toda a responsabilidade seria del. Resultado, passou a haver médico em prova (pelo menos dizem que sim, embora nunca o tenham apresentado ou dado o seu nome).
Cada qual neste btt-XCO funciona por sí e pelos seus interesses quer seja num apoio de pneus, quer seja na possibilidade de se inscrever numa prova sem ter que cumprir o incrível manancial de burocracias pedidas por algumas organizações, trocando muitas vezes o silencio do pessoal por favores vários, e neste caso atrás estive completamente sózinho enquanto director desportivo do Sport Lisboa e Benfica, equipa do meu atleta à altura, sem uma ajuda apenas de algum outro director desportivo, no forcing que obrigou a que em 2007 em Castro Marim houvesse pela primeira vez médico, mas felizmente o resultado da minha "guerra" não foi usufruído por mim no meu atleta, nem nesse dia onde outros atletas já retiraram dividendos disto, nem noutros dias e provas.
De cada vez que o meu atleta não tenha as condições mínimas de segurança para em segurança poder fazer o que gosta, e com as regras UCI que ele também tem que cumprir não sejam postas em práctica, é bom que os organizadores tenham em conta que eu usarei todos os meios para que os referidos sejam responsabilizados pela sua negligencia ou falta de cumprimento de regras, seja civelmente, seja criminalmente, em caso de o meu atleta precisar do que está no regulamento e não estiver disponível. Com segurança não se brinca, com a integridade física das pessoas não se brinca ou sequer se poupa dinheiro.
O DownHill, que tem uma comissão de atletas liderada por um dos atletas que reune sempre antes de uma prova para ouvir os seus integrantes e as suas queixas em relação a segurança, e impõ lei e faz estes Srs. organizadores tremerem dos joelhos como já o fez no Nacional 2008 boicotando a prova por falta de segurança e depois fez numa prova da Taça de Portugal organizada por esta Geapro onde ninguém apareceu, funciona de forma diferente deste XCO estranho, onde não importa o bem comum, mas sim algo que possamos ter melhor que o outro. Este XCO precisa em termos de segurança ser unído e forte, sob pena de através da divisão que os organizadores promovem entre os atletas e equipas, mais casos como o deste fim de semana acontecerem, e infelizmente ninguém deveria passar pelo que alguns atletas estão a passar neste momento nas suas vidas pessoais na cama de um hospital, por causa de falta de segurança.
No sítio onde caíu o atleta que está hospitalizado, parece que, segundo testemunhos de atletas aqui no forum, caíram muitos mais atletas... se é este o espectáculo macábro que querem levar ao público, de quedas e pessoal a lesionar-se e a aleijar-se a ir para a mesa de operações, é uma forma errada de organizar btt, e alguns atletas deste país recusar-se-ão a fazer parte deste espectáculo de gladiadores, mas serão poucos, pois a desunião no XC é muita... cada um pensa em sí e sempre da seguinte maneira: "... se eu não caír que se lixem os outros... se o tipo mprecisou de médico é problema dele que eu nao precisei... além disso o tipo da organização até me vende pneus com desconto, e dá-me um capacete..." ...até ao dia em que caíem, se partem todos, e não têm assistencia condigna e de regra, e indo para o estaleiro 1 época ou a vida, 1 semana depois já ninguém se lembra deles, sendo que o pessoal até evita falar deles, como se passará com este atleta que agora aqui é falado, mas é a vida dele tanto em termos desportivos como se calhar profissionais que se virou do avesso, e daqui a 1 semana nem os colegas se lembram dele... como sempre acontece.
Como diz repetidamente há anos um organizador da nossa praça: "ORGANIZEM-SE"...
À questão das meninas no desporto... eu tenho uma menina em casa que irá ser desportista por exemplo dos irmãos, e digo o seguinte: ainda bem que ninguém disse à Rosa Mota que aquilo, a maratona olimipica era para homens apenas, senão, não seria concerteza o Sr. Ramiro a trazer-nos a medalha de ouro Olímpica dela, que tanto orgulho nos deu e ainda dá... e garantidamente vou ensinar à minha menina a responder à letra a este tipo de gente que ainda quer ver as meninas apenas a cuidar dos homens na cozinha e na lavagem de roupa... ela sim, saberá responder em consonancia a estes machismos que já nem se usam... mas parece que as meninas actuais responderam bem já, acabando heróicamente uma maratona estúpidamente dura e perigosa segundo os seus intervinientes, em mais de 6 horas, e foram muitas a calar a boca a estas frases feias e desapropriadas.
paulo marinheiro