aqui fica uma foto em frança
num monumento que esta nos pirineus
de um grande ciclista k morreu por andar sem capaçete
Há 16 anos, no dia 18 de julho de 1995, o ciclismo vivia uma das páginas mais negras de sua história. O italiano Fabio Casartelli falecia no helicóptero que o levava para o hospital de desde o Col d´Aspet, onde o ciclista da equipe Motorola e companheiro de Lance Armstrong sofreu uma queda que lhe provocou múltiplas fraturas no crânio.
O campeão de estrada nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, não tinha nenhum tipo de pretensão na luta pela camisa amarela no momento do acidente. Uma tragédia que serviu, pelo menos, para iniciar as discussões sobre a importância do capacete; uma regra obrigatória na UCI atualmente.
Na etapa seguinte, décima sexta, foi neutralizada e os companheiros de Casartelli, seis no total, tiveram a honra de cruzar a linha de chegada alguns metros à frente do pelotão – uma pequena homenagem para um dos ciclistas mais queridos e simpáticos do ciclismo.
Armstrong homenagearia o amigo em Limoges, ao vencer a etapa e erguer os braços aos céus, em memória do amigo, conquistando seu segundo triunfo no Tour de France.
O jovem ciclista deixou esposa e um filho com um ano e meio na época, falecendo dois dias depois de completar 25 anos de idade.
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num monumento que esta nos pirineus
de um grande ciclista k morreu por andar sem capaçete
Há 16 anos, no dia 18 de julho de 1995, o ciclismo vivia uma das páginas mais negras de sua história. O italiano Fabio Casartelli falecia no helicóptero que o levava para o hospital de desde o Col d´Aspet, onde o ciclista da equipe Motorola e companheiro de Lance Armstrong sofreu uma queda que lhe provocou múltiplas fraturas no crânio.
O campeão de estrada nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, não tinha nenhum tipo de pretensão na luta pela camisa amarela no momento do acidente. Uma tragédia que serviu, pelo menos, para iniciar as discussões sobre a importância do capacete; uma regra obrigatória na UCI atualmente.
Na etapa seguinte, décima sexta, foi neutralizada e os companheiros de Casartelli, seis no total, tiveram a honra de cruzar a linha de chegada alguns metros à frente do pelotão – uma pequena homenagem para um dos ciclistas mais queridos e simpáticos do ciclismo.
Armstrong homenagearia o amigo em Limoges, ao vencer a etapa e erguer os braços aos céus, em memória do amigo, conquistando seu segundo triunfo no Tour de France.
O jovem ciclista deixou esposa e um filho com um ano e meio na época, falecendo dois dias depois de completar 25 anos de idade.
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