Novo Grupo SRAM "xx"

Mas tanta coisa à volta do Modus Operandi de marketing da SRAM e em altura alguma a SRAM disse que o XX ia ter 9, 10 ou 11 velocidades...

O XX não advém do Airbus... LOL mas sim da evolução sequêncial dos grupos: X4, X5, X7, X9, X0 ( Lê-se X-zero e não X-ó porque o X antes do 0 (Zero) passa a representar um 1, sendo assim o grupo número 10) o XX será portanto o número 11.

O Hamersmith não requere quadros desenhados "para o efeito", o sistema ISCG existe em quadros mais agressivos em praticamente todas as marcas... muito antes de existir o Hamersmith.

Critiquem a campanha, o que já existe, o que já experimentaram... agora criticar BOATOS da imprensa... francamente!

VT
 

tkul

Utilizador Banido
Referi o A3XX... porque na altura não sabiam que número seria --> fez-me lembrar isso! :lol:

Quanto ao "Hammershit", mesmo sendo (ou não!) o importador SRAM, posso dizer que está completamente errado.
O ponto de rotação (virtual ou real) está na roda pedaleira do meio, e é deste modo que actualmente (passado) se projectaram os quadros. Muitos quadros não são minimamente activos na granny, e como tal NÃO COMPATÌVEIS com "hammer" - isto tendo o ISG tab.
Uma coisa é existirem... outra é ser compatível ou adaptável... outra é ser feito para ou específico.

A Marin reformulou a Attack Trail 6.9 de modo a poder usar o sistema Hammer - básicamente baixou o centro virtual de rotação para ser compatível ou coincidente com a roda de 22T.
Muitos outros quadros podem ser adaptados --> diferente de serem feitos para, porque tem centros de rotação baixos... ou muito baixos.

Criticar boatos? :lol:
"nova cassete de 10 para btt" :ideia:

A Campy já vem em 11 na estrada... portanto dentro de anos, teremos o grupo XXX :mrgreen:
 
Rock Shox Portugal said:
O Hamersmith não requere quadros desenhados "para o efeito", o sistema ISCG existe em quadros mais agressivos em praticamente todas as marcas... muito antes de existir o Hamersmith.

Completamente errado... claro, eu nasci ontem à tarde! e "isto" das bicicletas... profissionalmente ainda só tenho 16 anos, portanto as minhas desculpas.

Hamerschmidt é compatível com qualquer bicicleta com:

1- Caixa de eixo pedaleiro com 68mm, 73mm ou 83mm
2- Sistema ISCG (e não ISG) 03 ou ISCG 05 (e não "quadros desenhados para o mesmo")
3- A relação de pratos "virtuais" é: 22/36 ou 24/36
4- A linha de corrente é: a de um prato do meio.
5- Se um qualquer quadro não funciona na "granny" é porque não está bem desenhado!

O sistema ISCG não é da SRAM e faz parte do quadro junto ao eixo pedaleiro... como é que isso altera qualquer "ponto de rotação"?

Não devemos estar a ver a coisa pelo mesmo prisma de certeza... ou o Tkul é engenheiro mecânico e aí, sem dúvida, sabe bem mais do que eu em relação a estes sistemas, mas daí a querer saber mais do que uma equipa de engenheiros, com experiência no ramo e que apresentam um artigo previamente testado e retrocompatível com o sistema ISCG... ainda vai um tirinho!

VT
 

Palomito

New Member
Boas

Devo andar muito avançado, e talvez a SRAM me tenha de agradecer a mim as 10v para montanha, porque já a 3 anos falei com eles na Eurobike na Alemanha a dizer que tinha feito uma cassete de 10V para montanha com 12-32 ou 12-34, que funciona ás 1000 maravilhas e praticamente não requeria manutenção.
Em relação á lama não á grande problema, porque o espaço entre os andamentos é mais pequeno, mas a corrente tb é mais fina.
O que me levou a fazer isto é que costumo andar com o meu filho no sid-car na bicicleta e muitas vezes quando passava uma mudança para cima ou para baixo notava que havia uma grande diferença, ou ficava muito leve ou muito pesado, com as 10V é tudo muito mais suave!

Quem quiser experimentar a minha bike diga alguma coisa para testar o sistema.

Um abraço a todos

Pedro Santos
 

Bravellir

New Member
Acho que o que o Tkul quer dizer é que muitos quadros dependem da posição de corrente para que o sistema de anti-bombeio funcione. É a força aplicada pela corrente sobre o sistema de suspensão que impede que o quadro afunde com o pedalar. Quanto mais força na pedalada menos o quadro bombeia. As duas forças anulam-se.

O inconveniente desse sistema é que tem um funcionamento óptimo com a corrente em determinada posição. As marcas tem de optar por um dos pratos e optimizar o sistema para esse prato. Normalmente, o prato intermédio. O que quer dizer que nesses quadros quando se pedala na avozinha tem mais tendência a bombear.


É claro, que um desses quadros, equipado com o hammer, vai perder parte da sua eficácia, nomeadamente no que diz respeito ao anti-bombeio. Mas, e como é óbvio, o facto de com o hammer haver ( em termos de posição da corrente ) apenas um prato, quer dizer que os quadros que este ano mais perdem com o hammer, para o próximo ano depois de os engenheiros os adaptarem, irão ser os mais eficientes com o hammer, recuperando assim e ganhando vantagem sobre outros quadros com sistemas mais clássicos.

Para esses sistemas o Hammer é tipo um remédio amargo. Sabe mal mas vai fazer bem :mrgreen: É um ano de transição para alguns sistemas de suspensão.

Mas e como diz o RS, mesmo esses quadros de que falo funcionam com os hammer. Perdem no sistema de anti-bombeio mas continuam a usufruir das vantagens todas do hammer.

Alguns experts dizem que o mais importante avanço que os hammer e outros sistemas idênticos trazem , não é o tamanho, nem a protecção dos elementos nem nada disso. Afirmam que os engenheiros ao poder contar com apenas um ponto de origem da força da pedalada sobre a suspensão, vão poder ser muito mais criativos e potencialmente irão surgir algumas evoluções importantes nos sistemas de suspensão.
 

tkul

Utilizador Banido
Nem mais Bravellir.

Não creio que o sistema vá vingar --> pelo preço, peso e atrito! (a não ser que resolvam isso tudo na próxima geração!)
Experimentei uma, e é esquisito andar na relação maior.
Parece que está algo a roçar (mas talvez seja eu demasiado picuinhas!). E mais se nota, quando estamos parados e andamos com os pedais (com a mão) para trás.
Colocamos uma mudança... e depois outra, e quem não notar, acho que deve ter pouca sensibilidade. :mrgreen:

Algumas marcas, estão um tanto ou quanto reticentes, mas acho isso perfeitamente normal (a KONA estava reticente quanto ao alumínio, e hoje é quase tudo nesse material!).

Na minha opinião, e caso conseguissem colocar o valor semelhante a um crank XT com o desviador e shifter XT (+/- 165/170€ - vá... até aos 200€) eu ponderava experimentar. Agora assim? :roll:
Quase 800€ :shock:; um peso de 1,5kg :roll:, e necessitar de quadro específico ou adaptável... :lol:


E mais, desconhecendo a força que faz o sistema, vamos lá ver se não iremos assistir num futuro próximo à quebra de quadros na zona do ISG por fadiga (força ciclíca - devido à mudança de relação!). Esperemos que não, seria bastante desagradável!



Mas voltanto ao tópico do XX, a corrente mais fina... e a cassete mais estreita, só significa mais problemas (resistência/desgaste e problemas com a lama - chain sucks... e coisas parecidas!).
Até não haver um sistema fiável de variação contínua, teremos sempre o escalonamento. É um feitio, e não um defeito. É claro que noto a diferença de mudança para mudança - se não sentisse qual seria a utilidade! - mas selecciono cuidadosamente, ou pondero bastante bem antes de mudar (subidas principalmente!).
O ideal e se descesse um pouco o preço, seria um Rohloff! Pena custarem próximo dos 1000€ :shock: :roll: :lol: :mrgreen:
 

Nuno Prazeres

New Member
Quanto ao tema da relação da corrente com o do funcionamento da suspensão parece-me humildemente que um sistema que mantenha a posição inalterada da corrente em relação ao eixo da pedaleira só pode trazer coisas boas. Ainda está para aparecer o sistema anti-bombeio meramente baseado no desenho da suspensão que tenha a mesma efectividade na 22 ou na 44.

Apesar de aparentemente ter defeitos, o HammerS parece-me um passo na direcção certa.

Quanto ao velho tema do número de mudanças parece-me que a virtude de ter mais uma advem não tanto de se poder ir do 11 ao 36 mas sim de se minimizarem as diferenças entre os pinhões anexos.

O típico 11-32 tem a sequência:
11-12-14-16-18-21-24-28-32

Por mim deixaria "cair" o 11 e mudava a sequência para algo do tipo:
12-14-16-18-20-22-24-28-32

Eu cá noto perdas de eficiência devido a saltos demasiado grandes nas mudanças principalmente na 44 que tem obviamente um multiplicador de relação maior.

Quando passei de 8 para 9 na bicicleta de estrada mantive as mudanças de extremo e introduzi a adicional para tornar a zona que mais utilizo (entre o 15 e o 19) menos descontínua. Ficou muito mais fácil encontrar a mudança certa.
 

atx.team

New Member
Critiquem a campanha, o que já existe, o que já experimentaram... agora criticar BOATOS da imprensa... francamente!
:exacto: :zezus: :venia:

nem mais!!! 100% apoiado!

Por mim deixaria "cair" o 11 e mudava a sequência para algo do tipo:
12-14-16-18-20-22-24-28-32

Eu cá noto perdas de eficiência devido a saltos demasiado grandes nas mudanças principalmente na 44 que tem obviamente um multiplicador de relação maior.

Nuno concordo plenamente contigo!! por isso optei por por uma k7 durace 27 12 na minha bike mantendo o prato 22 as passagens entre mudanças são mais próximas o k dá menos percas e o racio é muito parecido com a 2ª velocidade da tradicional 11 32 que é 28!!! isto foi a mlelhor coisa k fiz nos ultimos tempos!! acredita

vamos esperar para ver o k o rock shox portugal nos vais trazer de novidades daki a uns meses esperemos que a sram passe a ter um desviador invertido ou que seja tão suave como os invertidos shimano!!! para eu virar para a sram!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! e k passem a haver k7 de 9v com 28 12 tal como as novas slx para quem gosta de 3 pratos! isso sim para mim é necessiade de utilizador!!!!
 

pmtb

New Member
ze_zaskar said:
Continuo a questionar-me o que levara alguem a querer um carreto com 36 dentes....

Então, ja foi esclarecido:

tkul said:
(..) é que vai ser trepar paredes! :lol:

Vai ser a prova rainha do btt de cidade, em contra relógio, contra o famoso escalador de edificios Alain Robert.
 

Milhas_Rev

New Member
:shock: :shock: :shock: :drool: :drool: :drool:


sram-xx.jpg


xx-brake.jpg
 

marky27

New Member
Tem bom aspecto, mas isso já se esperava.
Agora o peso não me parece nada de especial, pois não?
Assim de repente, acho que o actual grupo XTR é mais leve do que isso.
 

Pedro Augusto

New Member
A SRAM diz que isto vem colmatar falhas que há no mercado.
Mas o mercado já tem tudo o que vem ali nas fotos.... Mas pronto! Até Junho ainda muita água vai correr!

E outra coisa que me deixa a pensar é:
Porque é que agora há meio mundo interessado em pedaleiras de dois pratos quando já com os 3 se vêm aflitos?
 

tkul

Utilizador Banido
Understand-Huh-Worm.jpg


"colmatar falhas que há no mercado."

WTF-Dog.gif


Pesos SHI MANO (corrijam se tiver mto longe - foi tirado de cabeça.... :mrgreen:)

Crank xtr = 785
Desviadores XTR = 180+130 = 210
Cassete = 225
Shifters = 220
Corrente = 300
Travões = 730
TOTAL = 2570 (2270 sem corrente - afinal esse peso é ou não com corrente?)

O shifter parece-me um doubletap

mesmo que tirem 60 com o kit yuemyioioooo, fica ligeiramente :)lol: para quem gasta o preço da minha bike para descer dos 8878 para os 8798 grm, deve ser abismal!!!) acima.

Aguardo resposta dos irmãos SHI!
 
F

fuel100

Guest
Pediste para corrigir e eu ofereço-me para corrigir

Desviadores XTR = 180+130 = 210, não doh
Desviadores XTR = 180+130 = 310, sim :mrgreen:.
 
Se fôr um manipulo Double Tap é muito bem vindo!

Para terem uma ideia:

Média de triggers com defeito de fabrico por semana: 3 pares (12 por mês) - nada comparado com os milhares que circulam sem defeitos.
Média de manetes com sistema Double Tap nos últimos 7 meses: 1 (e na minha opinião não era defeito, mas trocámos na mesma)

O sistema Double Tap é tão simples por dentro que até mete impressão... logo: mais simples = mais fiável.

VT
 

tkul

Utilizador Banido
Mas se for realmente um doubletap... isso já não tem algum "tempinho".........

doubletappzza.jpg


Os thumbshifters nesse caso são imbatíveis... E pré-históricos!

prehistoric.jpg
 
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