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FMCurto
Não compares usar uma bicicleta leve para facilitar nas subidas, com uma que nem pedalar precisas. São coisas totalmente diferentes. E não me parece que este assunto tenha a ver com o inicio da prática de uma das modalidades de descida. Já afirmei mais que uma vez que as e-bikes fazem sentido para quem usa bikes desenhadas para descer, idosos (dos verdadeiros), e pessoas limitadas por questões de saúde.
Se alguém viesse perguntar por uma e-bike porque não tem possibilidade de ter transporte por pick-up para a sua bike de DH para o topo da serra, não diria nada. Se calhar até apoiava.
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fabio viana
Exactamente.
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Jocas22
Se for um caso em que alguém não consegue de facto perder peso, por mais tentativas que tenha feito, tal como um colega se queixou e apresentou a sua situação aqui recentemente, a situação é diferente.
E não é necessário treinar todos os dias. O que cada pessoa tem que perceber é que só conseguirá recolher aquilo que investir em dedicação. Eu não posso mandar umas corridas junto à Baía do Seixal e depois queixar-me que não consegui escalar o Everest. Nesse caso arrisco-me o máximo a ir para a Arrábida. E se isso for um progresso só tenho que ficar contente.
Mesmo as serras têm percursos com diferentes níveis de dificuldade. Não é necessário atingir o cume para nos divertirmos. Quantas subidas e descidas já fiz eu a pé, seja por falta de força, técnica ou cagufa, e no fim estava satisfeito? Gostava de ter feito melhor? Claro. Mas se não quis ou tive possibilidade de melhorar fico satisfeito por ter feito o melhor que podia.
Mas dou-te razão quando dizes que o que mau é mesmo não sair do sofá. A que custo e qual a inevitabilidade, é que é algo que questiono neste caso. Apenas isso.
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SeteGu
Lê o meu comentário na página 6. Foi exactamente sugerir e aconselhar aquilo que fiz. E concordo totalmente que cada um faz o que quer com o seu dinheiro. Mas quando alguém se queixa do que lhe custou dar à volta de 500€ por uma RR540 e agora pondera gastar 2300€, acho que tenho o dever de questionar essa decisão, nomeadamente a sua inevitabilidade. Mas em momento algum me cabe decidir o que quer que seja sobre o dinheiro dos outros.