AFP70
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Em “Romainmôtier” o tempo deixou de contar…
No livro “Os infinitos do Amor” de José Luís Nunes Martins, este diz o seguinte “Uma das melhores formas de avaliar as pessoas e as coisas é esperar que com o passar do tempo a sua importância se relativize e revele. Demasiado perto, tudo tende a parecer absoluto e definitivo. Para compreender cada momento da vida, é preciso que ele passe, e que se junte a outros até que chegue o momento certo de ver, com toda a clareza, o que se passou.”
Talvez seja por isso que somente agora relato o que realmente se passou naquele já longínquo domingo 15 de maio do ano passado, “I am just kidding”.
Naquele tempo o Paulo somente tinha rolado uma vez comigo e outra na companhia do Luís, pelo que achei interessante realizarmos uma volta com o amigo Angel.
Vai daí idealizei uma volta circular a arrancar e terminar na abadia de “Romainmôtier” a 694 mts.
Para quem não conhece trata-se do mais antigo mosteiro das Terras Helvéticas, construído em 450 d.c. e pertencente desde 928 à Ordem de Cluny, que como sabem também foi detentora do mosteiro de Santa Maria das Júnias (Pitões das Júnias) e que mais tarde o entregou à Ordem de Cister, “bref, c’est juste pour la petite histoire” .
Efetuamos cerca de 39,5 kms com +/- 1.012 mts de acumulado positivo em que a altitude mínima foi de 492 mts e a máxima de 1.267 mts.
Logo nos primeiros kms ainda tivemos tempo de visitar a “Cascade du Dard” com os seus quase 20 mts de altura. Chegar lá como poderão verificar pelas fotos não foi assim tão fácil, somente com a bicla às costas, mas BTT é isso mesmo .
O lugar convida mesmo à meditação e se fecharmos os olhos e nos deixarmos envolver pela vegetação até parece que a qualquer momento o “Indiana Jones” vai surgir de “nulle part”.
Esta zona estava repleta de “singles” para todos os gostos com alguns saltos à mistura, aliás alguns elementos resolveram repetir esta zona duas vezes como que para mostrarem aos demais como se fazia .
O verde ao longo de toda a volta foi uma constante e o tempo não podia estar melhor conforme poderão ver nas chapas.
Eis parte dos registos do dia 20 fotos + 20 fotos no post seguinte (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº077).
Continua a seguir no post 722...
No livro “Os infinitos do Amor” de José Luís Nunes Martins, este diz o seguinte “Uma das melhores formas de avaliar as pessoas e as coisas é esperar que com o passar do tempo a sua importância se relativize e revele. Demasiado perto, tudo tende a parecer absoluto e definitivo. Para compreender cada momento da vida, é preciso que ele passe, e que se junte a outros até que chegue o momento certo de ver, com toda a clareza, o que se passou.”
Talvez seja por isso que somente agora relato o que realmente se passou naquele já longínquo domingo 15 de maio do ano passado, “I am just kidding”.
Naquele tempo o Paulo somente tinha rolado uma vez comigo e outra na companhia do Luís, pelo que achei interessante realizarmos uma volta com o amigo Angel.
Vai daí idealizei uma volta circular a arrancar e terminar na abadia de “Romainmôtier” a 694 mts.
Para quem não conhece trata-se do mais antigo mosteiro das Terras Helvéticas, construído em 450 d.c. e pertencente desde 928 à Ordem de Cluny, que como sabem também foi detentora do mosteiro de Santa Maria das Júnias (Pitões das Júnias) e que mais tarde o entregou à Ordem de Cister, “bref, c’est juste pour la petite histoire” .
Efetuamos cerca de 39,5 kms com +/- 1.012 mts de acumulado positivo em que a altitude mínima foi de 492 mts e a máxima de 1.267 mts.
Logo nos primeiros kms ainda tivemos tempo de visitar a “Cascade du Dard” com os seus quase 20 mts de altura. Chegar lá como poderão verificar pelas fotos não foi assim tão fácil, somente com a bicla às costas, mas BTT é isso mesmo .
O lugar convida mesmo à meditação e se fecharmos os olhos e nos deixarmos envolver pela vegetação até parece que a qualquer momento o “Indiana Jones” vai surgir de “nulle part”.
Esta zona estava repleta de “singles” para todos os gostos com alguns saltos à mistura, aliás alguns elementos resolveram repetir esta zona duas vezes como que para mostrarem aos demais como se fazia .
O verde ao longo de toda a volta foi uma constante e o tempo não podia estar melhor conforme poderão ver nas chapas.
Eis parte dos registos do dia 20 fotos + 20 fotos no post seguinte (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº077).
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