AFP70
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Quem diria que em “Aubonne” seria onde tudo começaria…
Foi por alturas de Janeiro do ano passado que me ocorreu ir conhecer o famoso “Arboretum du Vallon de l’Aubonne”. Para quem desconhece, trata-se de um parque com +/- 200 hectares de floresta e prado e com cerca de 4.000 espécies vegetais catalogadas.
Tratou-se de uma volta circular tendo arrancado e finalizado em “Allaman” a 420 mts. Realizei 42 kms com +/- 915 mts de acumulado positivo, sendo a altitude mínima 335 mts e a máxima 730 mts.
Ao passar por “Aubonne” foi quando passei por uma loja de biclas e me apaixonei por uma Scott Spark. Foi amor à primeira vista, no entanto as cores desse ano não me agradaram muito, eram a meu ver demasiado fluorescentes.
Mal sabia eu na altura que passado quase um ano iria adquirir a bicla que tantas alegrias me tem proporcionado.
Como podem constatar pelas fotos, o dia estava uma beleza. Estávamos em Janeiro e nenhum sinal de neve, apenas algumas amostras bem perto dos 1.400 mts. Convém referir que o ano 2016 foi um ano atípico no que toca a neve e temperaturas aqui pelas Terras Helvéticas.
Eis parte (20 de 40) dos registos do dia… (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº076).
É como diz o povo “Ele há coincidências do Ca….o”, uma vez que a compra da bicla resultou de uma passagem fortuita por essas bandas
Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…
Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
Foi por alturas de Janeiro do ano passado que me ocorreu ir conhecer o famoso “Arboretum du Vallon de l’Aubonne”. Para quem desconhece, trata-se de um parque com +/- 200 hectares de floresta e prado e com cerca de 4.000 espécies vegetais catalogadas.
Tratou-se de uma volta circular tendo arrancado e finalizado em “Allaman” a 420 mts. Realizei 42 kms com +/- 915 mts de acumulado positivo, sendo a altitude mínima 335 mts e a máxima 730 mts.
Ao passar por “Aubonne” foi quando passei por uma loja de biclas e me apaixonei por uma Scott Spark. Foi amor à primeira vista, no entanto as cores desse ano não me agradaram muito, eram a meu ver demasiado fluorescentes.
Mal sabia eu na altura que passado quase um ano iria adquirir a bicla que tantas alegrias me tem proporcionado.
Como podem constatar pelas fotos, o dia estava uma beleza. Estávamos em Janeiro e nenhum sinal de neve, apenas algumas amostras bem perto dos 1.400 mts. Convém referir que o ano 2016 foi um ano atípico no que toca a neve e temperaturas aqui pelas Terras Helvéticas.
Eis parte (20 de 40) dos registos do dia… (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº076).
É como diz o povo “Ele há coincidências do Ca….o”, uma vez que a compra da bicla resultou de uma passagem fortuita por essas bandas
Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…
Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…