Bicicleta desdobravel com rodas 20". Alguém usa? Conforto questionável?

Almiscarado

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Ora viva!

Ando a ponderar opções para utilizar uma bicla na cidade, com possiveis trajectos de metro (do Porto). Assim de repente as desdobráveis (ou dobraveis ehehe) parecem a solução mais lógica (uma cruiser ou pasteleira antiga seria a escolha do coração).

Algum dos utilizadores aqui do forum tem e usa e pode esclarecer se comparando com uma btt de roda 26 é muito menos confortável? As nossas estradas citadinas são sempre complicadas com piso irregular, de forma que gostava de ter opiniões concretas sobre a utilização, tanto pelo conforto, como pela facilidade ou não de levar para o metro e também se diminui em muito a capacidade de subir passeios, etc etc

Cumprimentos e parabens pelo forum!

Sérgio
 

sbsbessa

Member
Olá, também me chamo Sérgio e ando de bicicleta diariamente no Porto :D
No meu caso uso a mesma bicicleta que levo para o monte :) Quanto a bicicletas (des)dobráveis sinceramente não tenho visto ninguém a pedalar por aqui (Porto) com elas :roll: se calhar sou eu que ando distraído.. de qualquer forma, para cidades com o relevo que tem o Porto considero as mudanças um elemento indispensável na bicicleta, de resto acho que 'qualquer coisa serve', o que é preciso é vontade.
 

Almiscarado

New Member
Ora viva Sérgio, e obrigado pela resposta!

Realmente o Porto não será a cidade mais plana do mundo, e portanto é importante ter velocidades, mas embora não seja assim lá muito bonita (normalmente as desdobraveis não são assim mto esbeltas), esta aqui tem suspensão (conforto), velocidades e é dobravel para entrar no metro sem stress...

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Só resta saber se estas rodas de 20" não vão cair todas dentro dos buracos... eheh Isto sendo eu um gajo habituado a andar de Vespa, que dentro do universo das duas rodas motorizadas, tem rodas de diametro mto pequeno...

Cumps!
 

Mangelovsky

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A percepção que eu tive ao experimentar dobráveis de roda 20", é de que é mais difícil manter nelas o equilíbrio e andar em linha recta com o guiador quieto. Talvez com o hábito se comece a dominá-las.

No entanto após algum tempo a utilizar bicicletas 26" e mesmo 700c no Metro e Comboios Urbanos do Porto, estou mesmo a ponderar a compra de uma dobrável.

Por vezes, mesmo estando longe da hora de ponta, entramos num Metro vazio e ele vai enchendo... enchendo.. até que se torna num verdadeiro bico de obra conseguir sair na nossa paragem.
 

Almiscarado

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Bom, este meu topico já tem algum tempo, e entretanto algumas coisas foram acontecendo.

Uma delas foi comprar uma dobravel marca china long feng, foi bastante barata, mas tb é algo frágil. E sim, comprova-se que é fácil de a meter no metro (mesmo sem dobrar é bem mais pequena que uma orda 26 ou 28), mas dobrada ainda é bem pesada e pouco prática de se pegar (pegar em 15 kilos pouco ergonómicos é chato).

Entretanto acabei por comprar uma roda 28" e até acabo por usar mais, mesmo no metro, por ter outro conforto e sensação de segurança... Fica a dobravel para as falhas, ou para levar no carro para algum lado.

Abraço!
 

Mangelovsky

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Uma dúvida que acho importante que seja esclarecida, para percebermos se é possível andar em bikes dobráveis com conforto:

Peço ajuda a quem tem:

Qual o comprimento mínimo e máximo entre selim e centro pedaleiro (quando a bike está montada, claro)?
 

kayaker

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Projecto finalizado na minha. Conforto? é simplesmente espectacular. Uso todos os dias.
Mudanças SRAM 9 velocidades completa. A corrente ficou uma preta :) muito nice. Depois actualizo fotos.


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Sou absolutamente fã destas bicicletas e já encomendei uma Brompton mas o prazo de entrega são meses e meses, infelizmente.

Esta bicicleta, uma Dahon Speed P8 já fez TT (com outros pneus) e expedições com malas laterais :).
 
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tonyV

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Esse tempo de espera pela Brompton deve ser por possíveis "extras";) Normalmente demora 2 semanas num modelo sem extras numa loja física no UK
 

pin7as

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alguém sabe onde se podem adquirir bikes destas muito baratas para experimentar? é que tou a ficar fã e só queria experimentar, talvez oferecer aos meus pais e tal...
abraço
 

Lazebike

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Podia sugerir aqui uma solução mais cara para uma utilisação diaria em cidade. a GOCYCLE já existe varios pontos de revenda.
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U

ulukhai

Guest
Boas a todos!

Sou utilizador estreante neste fórum. Foi através de vários posts que tenho lido aqui que decidi comprar uma bicicleta dobrável para usar em Lisboa. Caso o meu post não de encontro às regras do forum, agradeço que os moderadores o alterem ou me avisem se necessário, pedindo desde já desculpas por qualquer tipo de incómodo.


Moro perto de Alcântara num apartemento pequeno com uma escada muito estreita e a bicicleta que tenho em casa dos meus pais com rodas 26” iria ser uma chatice para transportar para cima e para baixo, para não falar nos transportes públicos.

Comecei a procurar por tempos de percurso entre Alcantâra e a Cidade Universitária onde estudo, e cheguei à conclusão que se fosse de bicicleta mesmo que apenas parte do trajecto, poupava tempo e eventualmente dinheiro por deixar de comprar o passe de autocarro, ficando só com o de metro (para evitar muitas subidas).

Fui vendo modelos, preços, revendedores e em 1º lugar julguei que não queria gastar mais que 300€. Equacionei uma Órbita dobrável com suspensões e quadro em aluminio 7005 pelo preço ridículamente baixo de 200,00€ - http://www.orbita-bicicletas.pt/produto.php?id=154&lang=1

Contudo rapidamente comecei a desconfiar da qualidade de construção e da assistência (sendo uma empresa de Aveiro e vivendo eu em Lisboa onde não há loja especializada) e decidi ir à Decathlon comprar uma B’Twin - http://www.decathlon.pt/PT/hoptown-20-cinzento-cromado-120952524/
Custo da bicicleta é de 299,00€ e pensei que certamente teria melhor assistência (loja em Alfragide onde até chego de transportes públicos se necessário). Tem imensos extras e componentes que seriam de esperar numa bicicleta bastante mais cara: quadro em alumínio 6061, 7 mudanças com desviador shimano, grelha com cabo para prender mochilas e compras, reflectores e iluminação, mala para transporte e arrumação, 5 anos de garantia pelo quadro e 2 pelas restantes peças com a 1ª revisão gratuita, etc.

Contudo, quando vinha com ela para casa, reparei que a 2ª e 5ª mudança custavam a entrar e de vez em quando saltavam de volta para a 1ª e a 4ª e que havia algum ruído no quadro quando saltava do passei para a estrada – possivelmente a corrente a bater no quadro. Chegando a casa dobrei a bicicleta para subir as escadas, e de repente o mecanismo que prende o guiador e roda da frente à roda traseira soltou-se e a bicicleta começou a desdobrar sózinha... Não foi muito giro ter que voltar a dobrar a bicicleta no meio das escadas e ainda causei uns tantos riscos na parede.
Todas estas pequenas coisas seriam facilmente consertáveis na revisão ou numa oficina por um preço irrisório, mas chateou-me o facto de surgirem logo no 1º dia em que usei a bicicleta.

Portanto no dia a seguir fui à Decathlon devolver a bicicleta. Foram impecáveis e deram-me os 299€ que paguei em dinheiro (felizmente não foi em cheque oferta), bastou alegar que não estava de todo satisfeito, que a bicicleta fazia ruídos que não deveria e que a peça que mantêm a bicicleta encaixada se soltou no 1º dia de uso.
Passados poucos dias encontrei um anûncio online de uma Dahon Vitesse D7 modelo de 2009 usada. Aqui o link para o modelo americano: http://dahon.com/bikes/2009/vitesse-d7
Preço 350€, com 2 meses de uso. Informei-me devidamente antes de experimentar a bike e reparei que os componentes não eram Made In EU como é hábito nas bicicletas Dahon à venda no mercado europeu, mas sim provenientes de Taiwan e China continental. O Pneu não era da Schwalbe, mas sim da Kenda, o selim era algo diferente mas também muito confortável, o desviador também não era o mesmo, tal como os travões. Contudo, tinha o que eu queria: quadro em alumínio 7005, travões em condições e 7 mudanças SRAM com gripshift (excelente para reduzir as mudanças quando me aproximo de um cruzamento enquanto travo). As peças eram diferentes das que se vendem em Portugal normalmente, porque a bicicleta fora comprada na chainreactioncycles pelo preço de 380libras (+ ou - 450€) numa altura em que a loja fazia price dumping descarado por importar para a Europa peças asiáticas, competindo com os próprios fornecedores oficiais. Isto entretanto deu bronca com a Dahon e pelo que sei, a loja jão não tem licença para vender bicicletas Dahon de 2010 para a frente (o que lá encontrarem online à partida são modelos de 2008 e 2009). Como mesmo assim a bicicleta estava em óptimo estado e os pneus efectivamente apresentavam muito pouco uso, o dono me pareceu uma pessoa extremamente séria e por me mandar o comprovativo de compra e garantia da bicicleta antes da compra, acabei por aceitar o negócio.

Ando com ela há 2 semanas, fazendo o percurso casa - faculdade pela ciclovia de alcantara ao cais do sodre à beira rio, depois de metro até alvalade. O regresso é pela Av. da Liberdade, Fontes Pereira de Melo, Rato, Estrela, Av Infante Santo. Convêm dobrar a bicicleta quando se entra no metro, e de cada vez que o fiz frente ao guichet de atendimento, saiu sempre o responsável do metro para abrir de propósito o corredor especial para passar mais facilmente com a bicicleta. Nota-se um crescendo de interesse pelas dobrábeis pois ouço imensos comentários e perguntas, tanto de seguranças como dos utilizadores do metro acerca de pormenores da bicicleta, onde a comprei, quanto custou, se é fácil montar e desmontá-la etc.
Saindo em Alvalade, vou até à Av. Do Brasil onde há ciclovia até à Cidade Universitária. É extremamente relaxante, tanto de manhã como ao fim da tarde, porque excepto os eternos peões na ciclovia e semáforos desajustados para a condução de bicicletas na cidade, não há quase obstáculos nenhuns.

A minha mãe gostou tanto da ideia de ter uma bicicleta pequena que se possa levar a todo o lado, no bus, no metro, no carro, que começou a procurar uma para ela e para o meu pai.

Encontrou uma Brompton M3L com 3 mudanças de Março de 2010. Em Portugal custa 860€ no representante oficial em Benfica, acabou por comprá-la por 450€. Excelente negócio também, especialmente pela desvalorização mínima e pelo possível preço de revenda. Sinceramente se a quisesse vender por 700€ penso que o poderia fazer sem problemas. É muito bem construída, bastante fácil e rápida de dobrar e ocupa realmente menos espaço que a toda a concorrência quando dobrada. Contudo para mim, o acréscimo de preço é exagerado (ainda por mais se contabilizarem os preços standard nas lojas: 550€ pela Dahon D7 vs 860€ pela Brompton M3L). O quadro é maioritariamente em aço, pelo que pesa praticamente os mesmos 11-12kgs que a minha Dahon. Eu meço 1,82m, e sinceramente prefiro andar numa Dahon, pois o selim é mais confortável e posso ajustar a altura do guiador e a posição das mudanças e travões com 2 simples manivelas que também se usam na dobragem (não Brompton infelizmente não).
A Brompton tem pneus 16” em kevlar e aconselho vivamente a quem comprar uma que pondere gastar mais uns € e comprar uns Schwalbe, notam a diferença! As 3 mudanças funcionam impecavelmente, mas são completamente impróprias para uma cidade com colinas como Lisoba e têm um design extremamente antiquado e estranho de manobrar, tal como os travões que devido ao processo de dobragem ficam obrigatoriamente quase na vertical para baixo do guiador, o que não dá jeito nenhum, muito menos numa situação de emergência. Pequena referência, a diferença de preço entre 3 mudanças e 6 mudanças (sem ajustes) é de cerca de 80€, bastante caro!! O pedalar da Brompton parece-me estranho, talvez muito indirecto, na Dahon com cada peadalada que se dá sente-se a bicicleta a avançar, a Brompton arrasta-se um pouco até ganhar balanço. Talvez seja dos pneus ou da pequena suspensão no encaixe traseiro. Esta última é um grande ponto a favor, pois mesmo com pneus 16” versus os meus de 20”, e um selim bem mais confortável na Dahon, em empedrado e piso irregular, a condução é mais confortável na Brompton. Mas depois há o problema do pneu ser tamanho 16" e ter que se subir passeios, passar por buracos, etc.

Resumindo, a não ser que a Brompton fizesse um modelo de 20” e eu ganhasse bastante bem, optaria à partida por uma Dahon. A Brompton é efectivamente um negócio de tradição britânica com excelente controlo de qualidade, que produz apenas 16.000 bicicletas por ano e isto quase sem marketing, enquanto a Dahon é a maior empresa de fabrico de bikes dobráveis do mundo, podendo portanto fazer preços mais competitivos e incluir todos os anos bastantes inovações tecnológicas (que a Brompton tem algumas reservas em implementar).

Fiquei tão fã da Dahon, que fui hoje à loja oficial em Lisboa comprar uma Dahon Mu P8 - http://dahon.com/bikes/2010/mu-p8 - para o meu pai. Tem também roda 20”, pesa menos 600gramas que a minha Vitesse D7, um quadro mais rígido, pedais com metal vs inteiramente em plástico, rodas com aros e cubo mais resistentes, pneus Schwalbe Marathon Racer vs os meus Kenda, 8 mudanças vs as minhas 7 (nota-se a diferença acreditem, porque todas as mudanças têm tamanhos de carreto ajustados, permitindo uma condução mais suave), um selim ainda mais confortável com bomba de pé incluída (BioLogic PostPump+), handlebars BioLogic Arx que se prendem ao guiador com um parafuso e que não fogem com os da minha D7, entre outras pequenas alterações.
Tem um acréscimo de preço de 140€ quanto à Vitesse D7, custando nova 690€. Mas nota-se uma ainda maior qualidade de construção, nomeadamente a rigidez aumentada do quadro, as mudanças e os pneus que têm imenso grip mesmo em dias como alguma chuva como foi hoje.


Para terem uma ideia do quão prático é andar de bicicleta dobrável em cidade, fiz o percurso Metro do Campo Grande até casa pelo jardim do campo grande até entrecampos e depois sempre que possível na faixa BUS pela Av da Liberdade, Fontes Pereira de Melo, Rato, Estrela, Av Infante Santo até Alcântara em 28 minutos em plena hora de ponta. Se fosse de Bus directo como costumo ir para não ter que sair do metro e ter que esperar pelo autocarro no rato, nunca faria o mesmo percurso em menos de 45minutos.

E faço exercício, dá-me gozo e sinto que estou a contribuir para diminuir a poluição.
 
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rambastos

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Obrigado pela descrição exaustiva do comportamento das desdobráveis! Faço o mesmo tipo de trajecto; vai ajudar-me com certeza a decidir.
 
Eu uso uma comprada no Corte Inglês, penso que o modelo já não existe. Costumo utilizar no percurso casa-trabalho que quase nem conta pois são 2,5 km para cada lado. Quando andei a ver modelos optei por uma mais barata (estava escaldado porque tinha ficado sem uma bicicleta e na cidade existe sempre o risco de ela desaparecer) o mais importante para mim era o guarda correntes visto que durante a semana o tipo de roupa que uso tem tendência a ficar com óleo nas calças.

Coloquei dois alforges, levo o meu portátil de 12 polegadas ou o equipamento de ginásio repartido pelos dois lados. A coisa mais estranha que levei foi flores para um funeral a que fui assistir.

A grande vantagem que noto não é obviamente no conforto mas sim no ser muito nervosa, rapidamente e facimente se consegue levar pela mão ou meter pelo meio dos carros ou no metro.

Outro tipo de utilização é nos passeios familiares, é ideal para acompanhar a família que não tem tanta capacidade física ou é mais nova.
 

tonyV

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Guarda correntes!?! As calças por dentro das meias anda na moda por estes lados. Dá um ar um bocado "parolo", mas quando quase toda a gente anda assim ninguém nota:D
 
U

ulukhai

Guest
No caso de trabalhar num sítio em que se use roupa mais formal, vejo efectivamente a necessidade de um guarda correntes, já que entrar num escritório sujo de lama pode dar mau aspecto. Para quem não tenha essas restrições de vestuário e quiser só proteger as calças do óleo da corrente, aconselho uns elásticos ou plasticos com material reflector que se colocam nas calças e até oferecem mais segurança por aumentar a visibilidade de manhã cedo e ao anoitecer. Compram-se em qualquer superfície que venda bicicletas a partir dos 2€.
 

prcr

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Também tenho uma Dahon há meio ano, no meu caso uma Jetstream P8. Apesar do aspecto um pouco "estranho" das bicicletas dobráveis, acho que andar numa Dahon é muito parecido a andar numa bicicleta normal. :) É preciso ter algum cuidado adicionar para evitar buracos na estrada, mas tirando isso... É sempre a abrir!

Faço diariamente 13 Km para cada lado entre Alvalade e Miraflores. A bicicleta é muito confortável, principalmente desde que passei a usar uns pneus Schwalbe Big Apple 2.0'' que por terem um grande volume ajudam a dar uma sensação de maior segurança e a absorver as irregularidades da estrada.

A minha bicicleta tem 7 mudanças mas é mais que suficiente... As relações estão bem escolhidas de acordo com o diâmetro das rodas e nunca precisei de desmontar para subir nenhuma colina Lisboeta. :)

Para mim, a grande vantagem das bicicletas dobráveis é a de se poderem trazer facilmente connosco para dentro de casa e... do escritório! Combinei com os seguranças do edifício onde trabalho entrar pela garagem subterrânea e depois é só dobrá-la, subir com ela no elevador, e guardá-la debaixo de uma mesa junto ao meu posto de trabalho. :) Nunca tenho de me preocupar se a bicicleta está em segurança porque está ali mesmo junto a mim. É uma sensação apaziguadora!

Já agora, uma bicicleta dobrável pode mais cara do que uma equivalente normal, mas o preço acaba por se justificar... Um exmeplo: com o sistema de dobragem da minha Dahon consigo dobrar a bicicleta em cerca de 20 segundos! Faço isto mais rápido do que alguém que entre na garagem à minha frente estaciona o carro. Ainda a pessoa está ali a arrumar o carro e já eu estou a chamar o elevador. :D

Recomendo!
 
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