Domingo, 20 de Novembro de 2011, e com o rio Lethes a meus pés aguardo a aparição do Myrage que pelo andar dos ponteiros deveria estar em dificuldades para largar o aconchego do lar, mas de repente lá apareceu montado na sua armadura titânica.
O aquecimento de membros deu-se desde Ponte de Lima até à Correlhã pela ciclovia do Lima, a partir de aí foi só upa, upa pela Nora acima até ganharmos altitude e campo de visão para os montes que nos circundavam.
A paisagem observada tinha um enorme poder de captação sensorial, de tal modo que o esforço motor ficou para segundo plano… apenas os gritos loucos de um aprendiz caçador munido de pressão de ar e o seu fugaz tareco me conseguiam distrair!
Passado o Fojo Lobal, entrámos numa imensa floresta descendo ao longo de um single track de downhillers, óptimo para despertar a adormecida adrenalina a testar os travões de disco sangrados no dia anterior!
Como o ritmo de andamento estava dentro do esperado, decidiu-se orientar agulhas para o Vale de Trovela, segundo o meu guia uma zona bastante agradável…
Uma vez no vale, fui surpreendido com a extrema beleza deste pequeno refúgio encaixado no relevo. Realmente uma zona muito aprazível onde a realidade parece estar perdida no tempo, e onde o tempo de permanência ali por mais pequeno que seja nos rejuvenesce a alma e os
sentidos…
Regressei a Ponte de Lima com um enorme sentimento de missão concluída pois tudo tinha corrido melhor do que o esperado… pois o empeno fora menor do que o esperado, tive sorte!!!
O aquecimento de membros deu-se desde Ponte de Lima até à Correlhã pela ciclovia do Lima, a partir de aí foi só upa, upa pela Nora acima até ganharmos altitude e campo de visão para os montes que nos circundavam.
A paisagem observada tinha um enorme poder de captação sensorial, de tal modo que o esforço motor ficou para segundo plano… apenas os gritos loucos de um aprendiz caçador munido de pressão de ar e o seu fugaz tareco me conseguiam distrair!
Passado o Fojo Lobal, entrámos numa imensa floresta descendo ao longo de um single track de downhillers, óptimo para despertar a adormecida adrenalina a testar os travões de disco sangrados no dia anterior!
Como o ritmo de andamento estava dentro do esperado, decidiu-se orientar agulhas para o Vale de Trovela, segundo o meu guia uma zona bastante agradável…
Uma vez no vale, fui surpreendido com a extrema beleza deste pequeno refúgio encaixado no relevo. Realmente uma zona muito aprazível onde a realidade parece estar perdida no tempo, e onde o tempo de permanência ali por mais pequeno que seja nos rejuvenesce a alma e os
sentidos…
Regressei a Ponte de Lima com um enorme sentimento de missão concluída pois tudo tinha corrido melhor do que o esperado… pois o empeno fora menor do que o esperado, tive sorte!!!
