Aproveitando as boas previsões meteorológicas, nomeadamente no que toca à ausência de chuva para o sábado 26 Dezembro, ao mesmo tempo para combater o excesso de calorias provocada pela quadra, isto aliado ao tédio provocado pela actual instabilidade climatérica, resolvemos alinhavar uma saída para pedalar.
Tudo fora acertado apenas algumas horas antes, com uma simples troca de telefonemas.
Assim, acedendo a uma sugestão do meu amigo Alexandre, acertamos uma volta pela Serra da Freita, afinal o meu parceiro não conhecia, e estava algo curioso pelo que ouvia contar acerca desta serra.
Toca a reunir documentação sobre o assunto, pegamos então num track original da APV(*), ligeiramente misturado com Indyanos ingredientes, adicionados acho que em 2008. Além disso trocamos o sentido em algumas partes, em boa hora o fizemos, pois ficou muito mais rápido, e quanto a mim até melhorou.
A partida foi num local já muito conhecido destas andanças, aos 890m junto da capela da Srª da Laje, depois rolamos por alguns metros de alcatrão, para sairmos rapidamente a descer. Aqui fizemos a primeira alteração, em vez de fazer toda aquela longa descida até encontrar estrada junto aos viveiros, e fazer aquela longa subida em alcatrão, resolvemos subir em terra batida até ao alto do radar nos 1084m, rolando depois pelo planalto. Ao longe avistavam-se os montes com neve, pela direcção supus serem Montemuro, ou a Gralheira.
Ficava para trás o planalto, e logo depois fizemos mais uma longa descida até Fuste, continuando a descer até aos 230m de Bouceguim, percorrendo um estreito e sinuoso alcatrão chegávamos à aldeia de Rio de Frades, onde após breve paragem para carregar energias na pequena tasquinha da D. Isaura, mesmo junto à ponte.
Daqui seria continuar a ascensão até Cabreiros, e depois até Tebilhão (770m), através do penoso “Caminho do Carteiro” PR6, e daqui novamente pelo planalto até Mizarela, para mostrar os 60 metros de água, da Frecha da Mizarela.
Tempo ainda para mais uma foto com um intrigante letreiro “Via Romana sec. II (Viseu - Porto) Caminho do Burros” , quem sabe, talvez motivo para novas incursões à Freita.
Como o sol se punha a passos largos, aconselhando o regresso ao carro, pois a temperatura glaciar aliada ao vento cortante, enregelavam-nos e convidavam a procurar o conforto do carro.
Muitos mais kms havia para fazer, ficando guardados para novas incursões.
Parece que o meu amigo Alexandre gostou, por isso acho que a Freita ganhou mais um adepto.
JMoniz
Nota 1: No inicio da ascensão do “Caminho do Carteiro – PR6”, demos de frente com um letreiro, talvez mandado colocar por algum burocrata sentado atrás de uma escrivaninha, e que nada percebe de montanhismo ou btt, que supomos acontecer por ter ocorrido um pequeno desabamento, e que dizia o seguinte.
Reservado a trânsito pedestre, proibida a passagem a: Motos, motos 4x4 e bicicletas???
Nota 2: Insano acontecimento Entre Bouceguim e Rio de Frades, foi ver um autocarro de transporte particular, numa estrada onde dois ligeiros na maior parte deste trajecto não conseguem cruzar???
(*)APV - José Augusto Pereira & Rui Appelberg
Tudo fora acertado apenas algumas horas antes, com uma simples troca de telefonemas.
Assim, acedendo a uma sugestão do meu amigo Alexandre, acertamos uma volta pela Serra da Freita, afinal o meu parceiro não conhecia, e estava algo curioso pelo que ouvia contar acerca desta serra.
Toca a reunir documentação sobre o assunto, pegamos então num track original da APV(*), ligeiramente misturado com Indyanos ingredientes, adicionados acho que em 2008. Além disso trocamos o sentido em algumas partes, em boa hora o fizemos, pois ficou muito mais rápido, e quanto a mim até melhorou.
A partida foi num local já muito conhecido destas andanças, aos 890m junto da capela da Srª da Laje, depois rolamos por alguns metros de alcatrão, para sairmos rapidamente a descer. Aqui fizemos a primeira alteração, em vez de fazer toda aquela longa descida até encontrar estrada junto aos viveiros, e fazer aquela longa subida em alcatrão, resolvemos subir em terra batida até ao alto do radar nos 1084m, rolando depois pelo planalto. Ao longe avistavam-se os montes com neve, pela direcção supus serem Montemuro, ou a Gralheira.
Ficava para trás o planalto, e logo depois fizemos mais uma longa descida até Fuste, continuando a descer até aos 230m de Bouceguim, percorrendo um estreito e sinuoso alcatrão chegávamos à aldeia de Rio de Frades, onde após breve paragem para carregar energias na pequena tasquinha da D. Isaura, mesmo junto à ponte.
Daqui seria continuar a ascensão até Cabreiros, e depois até Tebilhão (770m), através do penoso “Caminho do Carteiro” PR6, e daqui novamente pelo planalto até Mizarela, para mostrar os 60 metros de água, da Frecha da Mizarela.
Tempo ainda para mais uma foto com um intrigante letreiro “Via Romana sec. II (Viseu - Porto) Caminho do Burros” , quem sabe, talvez motivo para novas incursões à Freita.
Como o sol se punha a passos largos, aconselhando o regresso ao carro, pois a temperatura glaciar aliada ao vento cortante, enregelavam-nos e convidavam a procurar o conforto do carro.
Muitos mais kms havia para fazer, ficando guardados para novas incursões.
Parece que o meu amigo Alexandre gostou, por isso acho que a Freita ganhou mais um adepto.
JMoniz
Nota 1: No inicio da ascensão do “Caminho do Carteiro – PR6”, demos de frente com um letreiro, talvez mandado colocar por algum burocrata sentado atrás de uma escrivaninha, e que nada percebe de montanhismo ou btt, que supomos acontecer por ter ocorrido um pequeno desabamento, e que dizia o seguinte.
Reservado a trânsito pedestre, proibida a passagem a: Motos, motos 4x4 e bicicletas???
Nota 2: Insano acontecimento Entre Bouceguim e Rio de Frades, foi ver um autocarro de transporte particular, numa estrada onde dois ligeiros na maior parte deste trajecto não conseguem cruzar???
(*)APV - José Augusto Pereira & Rui Appelberg