1ª Maratona BTT de Coimbra
15 de Janeiro de 2006
Alguém foi...?
Eu fui. Dorsal 158. Tempo de 2h50m. 39º Lugar.
Depois de um convite, de um amigo (que ficou em 2º da geral), em cima da hora lá foi eu.
Foi a minha primeira maratona, e nada melhor que começar com um bom baptismo, pois agua não faltou.
Fomos buscar os dorsais, que foi relativamente rápido. E depois havia café e pastei de nata.
Estava nervoso e sentia-me estranho, talvez fosse um pouco de medo. Talvez por ser a primeira vez, por estar frio, chuva e algum vento, por ir sozinho (ainda fui procurar alguém com alguma referencia aqui ao fórum, mas nada...) pois o meu amigo tem um andamento que não consigo acompanhar (ele fez praticamente o mesmo tempo que eu, mas fez o dobro dos km).
Arrancamos, fomos 83 para os 60km e 52 para os 30Km, por alcatrão todos juntos para passar pela cidade e começamos logo a subir(uns 3km), quando chegamos ao topo sempre atrás da carrinha da organização deu-se a “partida lançada” a descer (uma descida ainda comprida, mais de um km) e lá fomos nós. A chegada foi este mesmo percurso mas ao contrario.
Todo o percurso estava muito bem marcado, com fitas que nunca mais acabavam e setas pintadas em sítios que eram impossível alguém ter ideias menos dignas, até os caminhos que não devíamos ir estavam marcados os grandes XXX, todos os potencias perigos estavam também bem assinalados. Nas partes que poderia haver erros (não sei como) e nas partes perigosas estava sempre um ou mais membros da organização). Até para um maçarro como eu, se me perdesse devia ter que pagar uma taxa suplementar à organização.
O percurso era muito bonito, técnico, com singles fabulosos, com subidas para todos os gostos, mas com algum alcatrão de ligação que não gostei muito. Só foi pena estar muito pesado devido ao tempo (com muita chuva e lama, que é mais amiga que a da Arrábida).
Três abastecimentos (eu só apanhei dois), com aguas, frutas, bolos, redbull (com as meninas), ambulância e bombeiros. Era também nestes sítios que se picavam os dorsais.
Quando chegamos havia reforço alimentar, verificação dos dorsais, podíamos saber logo os tempos e lugar, havia também duas mangueiras (uma normal e uma com maquina de pressão) para lavar as bikes. Os banhos em balneários 5 estrelas (é que estávamos num complexo desportivo muito moderno e funcional) com muita agua quente.
O almoço foi servido à medida que os bttistas chegavam. Estava bom, uma massa com carne, bebida a descrição e no fim o café e os natas. Depois foi a entrega os prémios e o sorteio da bike.
A organização foi impecável e muito atenciosos e muito simpáticos.
Vamos ver se para o ano à mais, até lá.
Nota negativa: Alem do tempo, no segundo abastecimento, (quando arranquei para uma zona do percurso bastante dura, com muita lama, agua, pedra e umas subidas bem duras) ficaram lá dois “artistas” que quando cheguei lá em cima, com a língua de fora, vinham eles a descer por outro lado descansadinhos da vida. Claro que fiz questão de mostrar a estes dois “artistas” o meu descontentamento, com palavras e com pedaladas. Um ficou para traz e o outro nunca mais o larguei, só gostava de ter tido mais pernas, mas vinha de uma zona muito desgastante, fica para a próxima.
15 de Janeiro de 2006
Alguém foi...?
Eu fui. Dorsal 158. Tempo de 2h50m. 39º Lugar.
Depois de um convite, de um amigo (que ficou em 2º da geral), em cima da hora lá foi eu.
Foi a minha primeira maratona, e nada melhor que começar com um bom baptismo, pois agua não faltou.
Fomos buscar os dorsais, que foi relativamente rápido. E depois havia café e pastei de nata.
Estava nervoso e sentia-me estranho, talvez fosse um pouco de medo. Talvez por ser a primeira vez, por estar frio, chuva e algum vento, por ir sozinho (ainda fui procurar alguém com alguma referencia aqui ao fórum, mas nada...) pois o meu amigo tem um andamento que não consigo acompanhar (ele fez praticamente o mesmo tempo que eu, mas fez o dobro dos km).
Arrancamos, fomos 83 para os 60km e 52 para os 30Km, por alcatrão todos juntos para passar pela cidade e começamos logo a subir(uns 3km), quando chegamos ao topo sempre atrás da carrinha da organização deu-se a “partida lançada” a descer (uma descida ainda comprida, mais de um km) e lá fomos nós. A chegada foi este mesmo percurso mas ao contrario.
Todo o percurso estava muito bem marcado, com fitas que nunca mais acabavam e setas pintadas em sítios que eram impossível alguém ter ideias menos dignas, até os caminhos que não devíamos ir estavam marcados os grandes XXX, todos os potencias perigos estavam também bem assinalados. Nas partes que poderia haver erros (não sei como) e nas partes perigosas estava sempre um ou mais membros da organização). Até para um maçarro como eu, se me perdesse devia ter que pagar uma taxa suplementar à organização.
O percurso era muito bonito, técnico, com singles fabulosos, com subidas para todos os gostos, mas com algum alcatrão de ligação que não gostei muito. Só foi pena estar muito pesado devido ao tempo (com muita chuva e lama, que é mais amiga que a da Arrábida).
Três abastecimentos (eu só apanhei dois), com aguas, frutas, bolos, redbull (com as meninas), ambulância e bombeiros. Era também nestes sítios que se picavam os dorsais.
Quando chegamos havia reforço alimentar, verificação dos dorsais, podíamos saber logo os tempos e lugar, havia também duas mangueiras (uma normal e uma com maquina de pressão) para lavar as bikes. Os banhos em balneários 5 estrelas (é que estávamos num complexo desportivo muito moderno e funcional) com muita agua quente.
O almoço foi servido à medida que os bttistas chegavam. Estava bom, uma massa com carne, bebida a descrição e no fim o café e os natas. Depois foi a entrega os prémios e o sorteio da bike.
A organização foi impecável e muito atenciosos e muito simpáticos.
Vamos ver se para o ano à mais, até lá.
Nota negativa: Alem do tempo, no segundo abastecimento, (quando arranquei para uma zona do percurso bastante dura, com muita lama, agua, pedra e umas subidas bem duras) ficaram lá dois “artistas” que quando cheguei lá em cima, com a língua de fora, vinham eles a descer por outro lado descansadinhos da vida. Claro que fiz questão de mostrar a estes dois “artistas” o meu descontentamento, com palavras e com pedaladas. Um ficou para traz e o outro nunca mais o larguei, só gostava de ter tido mais pernas, mas vinha de uma zona muito desgastante, fica para a próxima.