Indivíduo apanhado a armadilhar e destruir trilhos em Monsanto

zerplon

New Member
Joseelias tens toda a razao, tem de haver bom senso de parte a parte. eu por acaso mando-me aos saltos mas apenas nos que tenho visibilidade. Também so me lembro do road gap (que o faço (ou fazia) apenas com malta a guardar o local e toda a gente deveria proceder assim, faço-o mais pela recreação e não para tentar fazer um KOM) porque os restantes não me parece que condicionem seja o que for, nem sequer velocidade, como por exemplo ja falaram no chimarrao, aquilo com saltos ou não, é perigoso na mesma. E sim, estão a falar dos saltos, mas volto a repetir, não é isso que influencia na velocidade, até porque tem o efeito contrário. E não há saltos que se voem meia duzia de metros, o que também não em parece que condicione a segurança no caso de aparecer alguém de frente, mas opiniões são opiniões, e eu tenho a minha...
 

Joseelias

Well-Known Member
Pistas de DH há em Sintra, há na Lousã, há no Algarve. Nenhumas são legais, mas há lá competições nacionais! E esta, einh?

E onde é que queres chegar com esse argumento? A Avenida da Boavista no Porto é uma estrada normalíssima, em nada se classifica como um autódromo no seu dia a dia, mas uma vez por ano é transformada num. Como no Mónaco, Macau e por aí fora.

Dizes que esses locais são "Pistas". Não queres antes dizer, espaços normalmente usados por pessoal que pratica DH e afins mas de acesso público e livres? É que entre um local usado para um fim, e ser uma pista vai uma grande diferença. Quer dizer, um grupo de Rollerskatters passa a andar às voltas no Rossio de forma regular e de repente aquilo passa a ser uma pista de Rollerskating, não?

Quer queiram, quer não, e para poderem praticar a modalidade sem serem incomodados e que gostam e de forma completamente livre (ou chatearem-se com sérios motivos) isto passa tudo pela regulamentação da utilização de meia-dúzia de espaços em Portugal, com as respectivas sinalizações e avisos aos outros frequentadores desses espaços.

O Btt está a atingir um nível de maturidade em Portugal que se calhar começa a exigir este tipo de acção.
 

miguelcarromeu

Active Member
Supondo que as provas são legais as pessoas não podem lá ir para o meio durante a prova.

Estás enganado. O que queres dizer que não "deviam ir". Assiste a qualquer prova de XC/XCM/Enduro ou DH. Onde há comissários, há vigilância. No resto das pistas pode-se fazer o pino. Como vez, sim é esse o cHerne da questão! Mesmo não podendo e mesmo não sendo permitido, o tuga está-se a c****.

Joseelias,

Quero chegar ao que disse acima.
 

zerplon

New Member
Já agora, acho que o senhor do monsanto havia de retirar todas as madeiras dos saltos, fazer uma fogueira para eu assar umas febras enquanto o vejo a retirar as restantes terras e pedras dos saltos para não estar ali uma zona potencial de acidentes e inclusive a fazer poluição visual que ele tanto quis defender com o seu acesso de fúria! Os apóstolos também podem ajudá-lo!
 

Joseelias

Well-Known Member
@ miguelcarromeu

Mas esse tipo de comportamento dos portugueses não é segredo para ninguem. Basta ver o que se passa no Rallys em que ainda é mais perigoso. O Rally Vinho do Porto até chegou a ser considerado a prova mais assustadora do campeonato do mundo pelos pilotos por essa mesma razão...

Mas a regulamentação de alguns espaços com a devida sinalização, embora não resolvesse a questão, iria melhorar. Em vez de teres uma dúzia de pessoas a passar por esses sítios sem saberem onde se estavam a meter, se calhar metade já evitava passar por lá, e a outra metade já ia à cautela. Claro que há sempre o estúpido que não ia querer saber mesmo estando informado, mas já seria uma melhoria sobre cruzarem-se com 12 incautos.

Para mais, numa situação de acidente a responsabilidade já cairia primeiramente sobre o caminhante em vez do Bttista, porque numa situação de acidente normal a responsabilidade acredito que caia logo sobre quem executa a actividade que provoca mais danos. Pelo menos o sentimento é esse.

Como estamos em Portugal não podemos ter a pretensão de resolver as coisas na totalidade. O melhor a que se pode aspirar é melhorar o máximo possível as coisas.
 

SeteGu

Active Member
miguelcarromeu quanto a isso concordo totalmente. Mas estamo-nos a afastar da questão que estávamos a debater: Monsanto.

Porque se for numa prova dou-te razão... agora se for num local publico não identificado nem legalizado para o efeito a pessoa que por lá passar tem tanto direito a lá estar como eu, tu ou qualquer outra... porquê? Porque é um local publico... um parque florestal...

A menos que se consiga uma legalização do percurso para uso exclusivo de BTT (como em alguns outros países acontece) o percurso tanto é de BTT como de caminhada, etc... é de todos..
 

miguelcarromeu

Active Member
Joseelias,

Então, mas não percebo uma coisa: vamos legalizar o quê concretamente? Falas de Bike Parks (como o de Ponte de Lima) ou centros de BTT, como da Pia do Urso, por exemplo?

Ou falas exclusivamente de espaços relacionados com vertentes mais radicais do BTT, como o DH?

É que se for esta última, eu não concordo nada com isso. E é por isso que me tenho insurgido contra essa ideia. A essência do "meu" BTT não é subir de forma mecânica para depois descer e não é andar de lycra (já foi) procurando apenas performance nas subidas. No meu caso e na generalidade das pessoas com quem pedalo, iríamos ser altamente prejudicados, porque percorremos os mesmos trilhos que o pessoal do XC, com a única diferença que usamos descidas também usadas pelo pessoal do DH. Não confundir: eu tenho uma bicicleta de 140 mm, com bainhas de 32mm e com 12 kg; não tenho uma 200mm de dupla coroa!

Daí que, se optarmos pela legalização do BTT modo geral, então tem de servir para todos. Não faz sentido eu ser privado de andar nalguns locais só porque levo protecções enquanto quem vai de lycra e 100 mm pode usufruir dos trilhos à vontade.

Percebes onde quero chegar?

Setegu,

Monsanto há muito que deixou de ser a exclusividade da temática. Isto levantou outras questões pertinentes.

Em todo o mundo o BTT anda de mãos dadas com outras atividades ao ar livre, como a caminhada ou a corrida. Acho um erro querer separar. Toda a gente pode usufruir dos trilhos. Por isso estás a baralhar aquilo que eu disse: eu acho que todos têm o direito de lá andar!
 
Last edited:

SeteGu

Active Member
Falo de ambas as coisas: Haver pistas de DH legais tal como centros de BTT/Bike parks legais. Até pode haver pistas de DH nos centros de BTT.

Se quiseres descer uma pista de DH com essa bicicleta ou andar em trilhos de XC não vejo onde estaria o problema.

Não sei se percebi muito bem o que querias dizer...
 

zerplon

New Member
Já agora, acho que o senhor do monsanto havia de retirar todas as madeiras dos saltos, fazer uma fogueira para eu assar umas febras enquanto o vejo a retirar as restantes terras e pedras dos saltos para não estar ali uma zona potencial de acidentes e inclusive a fazer poluição visual que ele tanto quis defender com o seu acesso de fúria! Os apóstolos também podem ajudá-lo!
Esqueci-me de acrescentar que o rutra aka "representante sindical do senhor do monsanto e respectivos apostolos" também está convidado a aparecer para repor a envolvente florestal.
 

Joseelias

Well-Known Member
@ miguelcarromeu

Eu não falo na "legalização". Nada de tão formal e burocrático. Falo no reconhecimento de determinadas zonas como áreas, digamos, privilegiadas para a prática do Btt dentro das modalidades que fossem possíveis de enquadrar lá seja XC, DH, FR, AM, EDR, etc.

Isto é, áreas onde havia um reconhecimento e colaboração oficial por parte das autoridades como as câmaras municipais em conjunto com clubes ou grupos de Btt e proprietários de terrenos se necessário e possível, que aquele era um espaço "MTB Friendly". Áreas com um conjunto de percursos assinalados tanto em termos das diferentes rotas que se podiam fazer para não se ter que andar a olhar sempre para o GPS e não nos perdermos, bem como de alertas a quem por lá passasse.

Por exemplo, num troço destinado a descidas mais radicais haveriam placas a alertar nas zonas de cruzamento ou entrada no trilho para se estar alerta às bicicletas e ao risco de embate. Nessas zonas de cruzamentos com outros trilhos tentava-se trabalhar a boa visibilidade para todos, e por aí fora.

Não era necessário uma oficialização, vedação, proibições, etc. Apenas um acordo entre as partes onde se incluía a manutenção e protecção dos trilhos. Onde se podia "fechar" uns para manutenção e recuperação enquanto se abria outro em alternativa. Isto não é nada de diferente que aquilo que é feito nos EUA desde os anos 90. Grupos de ciclistas em colaboração até com as entidades de gestão de parques naturais.

Em Fafe existem 11 percursos pedestres (e de Btt se se quiser) criados e divulgados pela câmara como forma de promoção do turismo na região. Fiz um pequeno à volta da Barragem da Queimadela e parcialmente outro nas Terras Altas e achei aquilo espectacular. Não tinha grande sinalização para além dos mapas nos folhetos e das marcas dos escuteiros mas logo ali já há uma vontade de fazer coisas relacionadas com o desporto de natureza. Porque é que não se aproveita isso e se tenta canalizar esforços específicos para o Btt?

Não aprofundei completamente os exemplos que mencionaste em Ponte de Lima e na Batalha, mas do que vi qualquer dos dois parecem-me boas ideias. Porque é que isso não é replicado por mais pontos do país?

O Btt hoje em dia já não é um desporto de meia-dúzia de malucos com quem quase ninguém se chateava e com quem até falavam com curiosidade como nos anos 90. Hoje é um desporto de massas com todos os problemas que isso pode acarretar. A abertura de trilhos e construção de rampas hoje em dia deve de se poder multiplicar por 1000 relativamente a então, e neste caso as coisas já não conseguem ser olhadas com a ingenuidade de outros tempos.

Olhando ao caso do Monsanto, foi lá construida uma área para skate e dirt se não me engano. Não é que a CML esteja cega ao fenómeno dos desportos radicais. Como digo desde o inicio é necessário insistir para que se possa obter o reconhecimento de determinadas práticas no parque e em que para além da autorização de uma série de rampas seja colocada a sinalética a informar os outros utilizadores do parque que necessitam de precaução naquele ponto especifico.
 

Rider Vara

New Member
Acabem com as bicicletas no monsanto! Logo de seguida acabem com os carros nas estradas, que eu sempre que lá ando de bicicleta vejo-os a passar muito rapido (acho que deve ser rallye) e fazem-me razias, apertam-me contra rails e valetas... eu também quero ir no meio da estrada como eles, eu ainda vou ser o gajo que vai mudar isto, ainda me vão ver lado a lado com os carros e empurra-los contra os rails e valetas.
Já sei como vou resolver isso, vou pegar num martelo pneumatico e vou abrir uns buracos, vá umas crateras, no alcatrão, talvez se abra um topico por ai num forum qq "individuo apanhado a destruir as estradas de Portugal", de certeza que vou ter seguidores, montes de artistas que me vão apoiar nesta minha guerra, há de haver argumentos para todos os gostos, até malta que conduz automóveis se vai por do meu lado, tenho a certeza, esses automobilistas são uns bandidos!
O meu argumento é válido, destruiram-se arvores e plantas para construir aquelas aberraçoes de alcatrão e eu so quero por tudo como era antes, além disso os carros são perigosos e eu quero poder andar de bicicleta nas estradas descançado com a minha filha recem nascida numa cadeirinha especifica para bicicletas muito à maneira, inventam tudo, o gajo que inventou isto é um granda carolas, deve ter sido o mm gajo que inventou os carrinhos de bebé com rodas enormes para eu poder ir com a minha pequenina fazer caminhadas no mato, muito bom.
 

demorider

Active Member
Por exemplo, num troço destinado a descidas mais radicais haveriam placas a alertar nas zonas de cruzamento ou entrada no trilho para se estar alerta às bicicletas e ao risco de embate. Nessas zonas de cruzamentos com outros trilhos tentava-se trabalhar a boa visibilidade para todos, e por aí fora.

Achas mesmo que sinalização resolve alguma coisa?? Eu farto-me de ver sinais nas estradas e farto-me de ver gente a desrespeitar esses sinais, alias são mais os que desrespeitam do que os que respeitam.. Aí para trás falei das arribas no Algarve que tinham sido vedadas e assinaladas e o pessoal continuava a ir "acampar" de baixo delas..

Ainda acreditas que a sinalização faria diferença?

Não aprofundei completamente os exemplos que mencionaste em Ponte de Lima e na Batalha, mas do que vi qualquer dos dois parecem-me boas ideias. Porque é que isso não é replicado por mais pontos do país?

Porque para uma coisa destas é preciso que alguém invista dinheiro (e não e o estado), em ponte de lima o bike Park foi criado por uma associação ou "empresa" que agora esta a explorar aquilo.. Alem disso não e solução para toda a gente porque nem toda a gente pode desembolsar 25€ para pedalar durante um dia (é ou era o que cobravam em ponte de lima).. um mes com 4 fim de semana e lá se iam 100€..
 

demorider

Active Member
fui confirmar e sim são 25€ por dia com limite de 16 lugares por dia durante a semana e 36 ao fim de semana..
http://www.bikeparkpontedelima.com/ (preços no canto inferior direito)

Alem disto desenganem-se se pensam que legalizam os trilhos e vão lá circular de borla, aparecia logo uma taxa qualquer para a entidade responsavel por ele podesse fazer a manutenção e para ter fundos para pagar possíveis acidentes que por lá acontecessem..
 

ermporshe

Member
Exacto não se enganem sem pagar não existirá manutenção adequado por parte de um empresa privada.
Pode se é colocar umas placas de cartão a dizer algo quem sobe tem sempre tempo de ler:D
 

miguelcarromeu

Active Member
joseelias,

Pois, isso seria o ideal - mas achas mesmo que alguma entidade irá assumir responsabilidades sem poder subtrair daí dividendos. Já foi falado em Monsanto (já disse isto mais que uma vez e parecem ignorar) e sei que também foi falado em Sintra.

O demorider antecipou-se e falou daquilo que eu dia dizer: no dia em que as coisas assumirem toda essa "organização", então vamos pagar. Mas vamos pagar todos! Não vou pagar apenas eu, porque desço com protecções e subo na mesma, como os outros.
 

SeteGu

Active Member
Pagar para manter Monsanto em bom estado? Então mas pagamos tantos impostos para quê? E quem diz Monsanto diz Sintra, por exemplo...

Também há skate parks legais e ninguém tem de pagar para lá andar. Assim como parques infantis e n outras infraestruturas do estado que exigem manutenção. Aqui em Santarém já mandaram um parque infantil umas 10x abaixo e foi arranjado umas 9... sim felizmente (ás páginas tantas) desistiram e agora não há lá nada praticamente.

Não quero comparar um parque infantil com um bike park mas uma ou outra rampa não terá grande manutenção (digo eu)... os caminhos com ou sem bicicleta já deveriam ser mantidos pelas entidades competentes. Sim... já sei que, pelos vistos, até nem o são como deveriam mas é algo que deveríamos exigir e não ser-nos cobrado por isso... não em locais como parques florestais, etc...
 

Joseelias

Well-Known Member
Eu também não percebo porque é que se teria que pagar fosse o que fosse, dependendo do tipo de infra-estrutura que se esteja a falar. Claro que algo organizado por uma empresa tem que ser pago para esta não ir à falência. O Bike Park em Ponte de Lima cobra bem... Mas entre a falta de concorrência e o número limite de praticantes que podem ter, de alguma forma chegaram a esse valor. E como se diz, são os compradores que definem o preço.

No caso do centro de Btt da Pia do Urso pareceu-me ler que tudo é gratuito excepto a lavagem das bicicletas. E têm centenas de quilómetros de trilhos marcados. A minha visão seria neste sentido. Um, ou vários grupos ou clubes de Bttistas, junto com as câmaras e donos de terrenos por onde passam trilhos organizavam-se para criar rotas. E a câmara emitia e fornecia a sinalização necessária.

A vantagem na prevenção de incêndios até seria um excelente argumento na defesa deste tipo de ideia. Locais mais ou menos remotos frequentados por amantes da natureza estão mais protegidos.

A partir daí, os grupos e clubes faziam a manutenção dos trilhos com o apoio das câmaras. Por exemplo, era necessário transportar uns troncos para se cortarem e fazerem rampas e a câmara transportava-os até ao local. Havia uma acção de limpeza no local em termos de ramos, troncos e lixo e as câmaras iam recolher esse lixo. Ou eram informadas da queda de uma árvore e deslocavam até lá um bulldozer. Um trilho ficava demasiado degradado e agendava-se o transporte de terra para o recompor. Coisas deste género. E não me parece que seja algo diário a se fazer. Com uma boa rede de trilhos e o pesoal a andar espalhado, o impacto é menor.

Da experiência que eu tenho na área desportiva, nada disto me parece um bicho de sete-cabeças. Quantas vezes a câmara do Seixal disponibilizou transporte para os atletas e embarcações enquanto fui lá treinador e atleta (e director do clube por um período também)? Centenas de vezes entre todas as modalidades? Alargou a frente ribeirinha (trabalho pesado) e construiu um hangar novo. E por aí fora. Quem estiver próximo de clubes desportivos vai de certeza confirmar o que eu aqui disse nos seus casos.

O pessoal só tem que se organizar porque as câmaras estão sensibilizadas para estes assuntos. E mais que não seja são sempre excelentes argumentos eleitorais...

Edit: o caso do Monsanto é particular. O pessoal tem que se mentalizar que os responsáveis podem não querer ese tipo de actividade por lá. Podem ser por serem casmurros, ou até podem ter razões legitimas. O Monsanto é ao fim e ao cabo, um Parque. Mas não podem desistir a menos que lhes digam para esquecer totalmente a ideia.
 
Last edited:

Joseelias

Well-Known Member
@ demorider

Epá, tenho que ser sincero. É difícil de gerir todo esse teu negativismo.

Primeiro queixas-te (e com razão) que não há espaços para a prática de modalidades mais radicais no Btt. E que os atletas não são apoiados (fossem os únicos e estava o desporto português bem). Depois, que as pessoas invadem os espaços criados por voluntários - tens razão, mas já não a tens toda por tudo o que foi já dito. Depois, que a sinalização não ia funcionar - desculpa lá, mas a ESMAGADORA MAIORIA das pessoas respeita a sinalização e se em vez de 20 pessoas distraídas tiveres 18 atentas já ganhaste, e muito. Depois é porque se teria que pagar - porquê?.

E o interminável uso de: o que o pessoal quer é acabar com o DH/AM/FR/EDR/DRT (Esqueci algum tipo? É que a malta por aqui é comichosa com os rótulos), ninguém gosta de nós, e outro tipo de argumentos nós contra o mundo, e o mundo contra nós.

Então convido-te a dar,nem que seja uma única vez, um contributo positivo sobre a forma de resolver isto, porque do meu ponto de vista as poucas pessoas que têm tentado apresentar soluções são aqules que rotulas de anti-DH/AM/FR/EDR/DRT.

Porque ter um bike park profissional do tamanho da Serra da Estrela, vedado com vedações eléctricas e Comandos a patrulhar, um juiz de plantão para julgamentos sumários de caminhantes que ousem entrar no espaço e três helicópteros do INEM para além de um hospital de campanha, bem como servos que façam uma vénia a cada DH/AM/FR/EDR/DRT com quem se cruzem e estejam proibidos até de os olhar nos olhos, e ainda por cima gratuito te garanto que não vais conseguir ter.

Então que solução apontas? É que eu não pratico, nem pratiquei com pena minha, esta vertente do Btt e tenho tentado dar algumas ideias.
 
Top