Cagaréu,marca isso.
Abraço
Ui, ainda é muito cedo, estou à seis meses sem pedalar mas quero lá ir ainda este ano
Cagaréu,marca isso.
Abraço
Ó cagaréu fizemos o single do carteiro em Dezembro passado, mas as chuvas deixaram-no em muito mau estado, penso que o melhor mesmo é fazer o sentido em que o fizemos, ou seja a subir.
JMoniz
Mais uma zona da Serra da Freita, brutal mesmo
Cuidado com esses bodes no meio do monte, pernas para que te quero
O Caminho do carteiro já está interdito às bikes há alguns anos... Nunca o fiz de bicicleta (embora gostasse), mas já pé é perigoso...O track devo ter no pc de casa, depois envio assim como outro que fizemos uns tempos antes e que passa no single do carteiro
acredito pois aquilo a descer já era dose o que fará agora com essa degradação
De facto vi por lá indicações da interdição das bicicletas.
Mas depois dei comigo a pensar no final: "só se for a descer, pois eu não consegui rolar nem cem metros".
De facto, de ribeira de frades até lá acima, passando pelo couto mineiro abandonado foram 4 quilómetros com a bicicleta às costas, ou seja, um caminho pedonal feito com uma "mochila de alumínio" e bem mais difícil de transportar.
Pois eu... há 12 anos que sou CASADO com a Freita. Eu e muitos outros, que ela é muito promíscua. Por isso sei que já antes dos geradores havia asfalto no planalto. Apesar de "complicado para a mente", creio que foi esse asfalto que vos permitiu porem-se a salvo nas viaturas. Fosse tudo calhau...
Gostei de ler este relato sofrido. Gostei... por ser sofrido. Gostei ainda mais de imaginar o "ambiente psicológico" se outros indígenas de Delães e arredores se vos tivessem juntado. Pagava para ver!!! Aquele ar de indignação sofrida...
Creio que mesmo eles ainda vão querer visitar a aldeia mágica de Drave. Do meu lado, fá-lo-ei brevemente para desenguiçar uma epopeia mal conseguida do passado recente.
Eu estou a pensar ir a Drave, largar o carro na Srª da Laje, mas talvez a partir de Bouceguedim, o que me diz o marido da Freita?
Já agora para quando?
JMoniz
Que tal amanhã? 8h30 na Senhora da Laje. Passaríamos pelo Merujal, íamos espreitar a Mizarela, seguíamos para o planalto (Albergaria da Serra, Gestoso, Gestozinho), descíamos a Manhouce e seguíamos (upa upa) para a Coelheira. Atacávamos a serra da Cabria e, próximo a São Macário, descíamos a Drave. O regresso utilizaria aquele divinal single até Regoufe (upa upa) e o outro, ainda melhor, até Covelo de Paivô. Daí era simples: upa upa até ao Candal-Cabreiros-Tebilhão e o asfalto que atormenta alguns até ao carro. Então, cairíamos para o lado, atormentados mas felizes...