Roda 26, qual o seu futuro?
- Thread starter Colónia
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Medroso#78
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Boas,
Caro camarada abelha2 , está certamente a usar ar a mais, ou então os pneus que está a usar, não serão os mais indicados para piso molhado/emlameado (se bem que quando há mesmo MUITA lama, não há pneus milagrosos).
...quanto à sua duvida, em relação à segurança das 29er (maior área de contacto com o solo), comparadamente com as 26, tenho a dizer-lhe que, na pratica, essa diferença nem é assim tão significativa (tenho as 2 estacionadas lado a lado na garagem).
A maior diferença no que diz respeito à segurança/confiança, entre estes dois tamanhos de roda, reside no diâmetro total entre elas. Ou seja, com a 29er, TODOS e quaisquer obstáculo (raiz, degrau, rego, pedras, sei lá mais o quê), ultrapassa-os com muito maior facilidade... mesmo a subir! Terreno técnico (pedras, "degraus", raizeiros") na 26 tem que se ter uma pedalada muito mais forte/bruta, tem que se subir mais à maluco.... (terreno com muita pedra, solta e não só, a descer é a mesma coisa, ou se desce à maluco, ou então desmonta-se para não se arriscar em demasiado), mesmo assim, por vezes nos leva a naturais desequilíbrios provocados por essas deformações do solo... logo, toca a desmontar! Na 29er, é muito mais simples! Acreditem.
Pah, por palavras não é fácil explicar estas verdadeiras diferenças, que para mim são o que mais vale na diferença do tamanho das rodas. O chegar, ou não, mais rápido do que "A" ou "B" ao fim de uma maratona, a mim não diz ABSOLUTAMENTE NADA.. adoro sim, é a forma como "descomplicou" o meu BTT.... até me desenrascava bem mas...... de 29er é outra coisa. Pode parecer exagero mas.. é o que sinto!
Caro camarada abelha2 , está certamente a usar ar a mais, ou então os pneus que está a usar, não serão os mais indicados para piso molhado/emlameado (se bem que quando há mesmo MUITA lama, não há pneus milagrosos).
...quanto à sua duvida, em relação à segurança das 29er (maior área de contacto com o solo), comparadamente com as 26, tenho a dizer-lhe que, na pratica, essa diferença nem é assim tão significativa (tenho as 2 estacionadas lado a lado na garagem).
A maior diferença no que diz respeito à segurança/confiança, entre estes dois tamanhos de roda, reside no diâmetro total entre elas. Ou seja, com a 29er, TODOS e quaisquer obstáculo (raiz, degrau, rego, pedras, sei lá mais o quê), ultrapassa-os com muito maior facilidade... mesmo a subir! Terreno técnico (pedras, "degraus", raizeiros") na 26 tem que se ter uma pedalada muito mais forte/bruta, tem que se subir mais à maluco.... (terreno com muita pedra, solta e não só, a descer é a mesma coisa, ou se desce à maluco, ou então desmonta-se para não se arriscar em demasiado), mesmo assim, por vezes nos leva a naturais desequilíbrios provocados por essas deformações do solo... logo, toca a desmontar! Na 29er, é muito mais simples! Acreditem.
Pah, por palavras não é fácil explicar estas verdadeiras diferenças, que para mim são o que mais vale na diferença do tamanho das rodas. O chegar, ou não, mais rápido do que "A" ou "B" ao fim de uma maratona, a mim não diz ABSOLUTAMENTE NADA.. adoro sim, é a forma como "descomplicou" o meu BTT.... até me desenrascava bem mas...... de 29er é outra coisa. Pode parecer exagero mas.. é o que sinto!
como o Medroso diz numa boa 29 (é mais facil encontrar um ritmo certo) e no final compensa em termos de tempo e desgaste. Isto em relações a subidas técnicas, mas achei o mesmo nas menos tecnicas diga-se mas pronto isso já pode ser discutível.
é como fazer um circuito num carro que gosta de derrapar nas curvas, e noutro que se agarra á estrada e faz as curvas pela "linha ideal". O 1º até pode ser mais engraçado de ver, mas o 2º chega 1º e quem conduz cansa-se menos.
a descer então nem existe qualquer comparação possivel.
é como fazer um circuito num carro que gosta de derrapar nas curvas, e noutro que se agarra á estrada e faz as curvas pela "linha ideal". O 1º até pode ser mais engraçado de ver, mas o 2º chega 1º e quem conduz cansa-se menos.
a descer então nem existe qualquer comparação possivel.
http://www.pinkbike.com/news/waki-leaks-installment-8-mental-side-of-mtb-2014.html
WAKi-Leaks Installment 8 - Mental Side of MTB
by Wacek Kipszak
It's been a while since I wrote an article and that was mostly due to the fact of how depressed I got after the Eurobike trade show. One thing is to come up with a ridiculous idea, but the other is to make it a reality; now, what is really terrifying is when it is put into production. The latest Eurobike coverage from PB with commentary from Dave Trump made Waki Leaks unnecessary. I felt useless and I needed to see a doctor about it. I did some research and found para-psychologist, Professor Sigmund von Schadenfreud from Basil, Switzerland who specializes in sport psychology in cycling. The two month therapy session was so soothing and enlightening that I decided to interview him in case anyone would like to take a deeper look at his passion.
Hello Herr Professor, Can you tell us something about your background?
I used to work with the Swiss national cycling team, we helped many riders reach their mental optimum before races, including Daunhill team in the early 2000's. I soon realized that if we can be so successful with professional racers, we can also help amateurs who are very passionate about the sport, but many obstacles in every day life keep them from being better riders and more fulfilled human beings - and that was before smart phones were available.
Why MTB?
Mountain biking is a sport where human factor is absolutely dominating yet there are many gadgets available that steal our focus and take it away from what really matters: skill and both physical and mental training. Bikes have become so good these days that it is very easy to enjoy a thrilling ride without breaking a neck or dehydrating yourself, especially now, with those electric bikes. We have limited ability to focus and limited time on this earth, also trusting technology strengthens our minority complex. It's like Sauron and his ring of power, he put all his energy into it, and so do we with titanium, carbon or Kashima. Once complex is given enough power it starts to live a life of its own. It can eventually possess a person so that he puts his bike on the weight scale time after time again. There are archetypes that possess people who tinker too much into technology, they even get names of mystical creatures.
What are those mystical creatures?
There are many: Pedal Bob, Brake Jack, Stiction. They haunt minds of riders who bought more than one full suspension bike, they can be very naughty and cause many arguments on the internet, ruin personal economies, devour any amount of time for researching which component is the most sensible choice. In my practice as a para-psychologist I have found good ways of curing those issues. One thing I am sure is that getting back to a rigid bike with cantilevers does not help, it is a hipster move that will just create a yo-yo effect and an even longer therapy might be needed.
What does the therapy look like?
Pedal Bob, a ghost of a fat man, usually attacks people who study suspension effectively and put a lot of trust into their Granny ring. I recommend strength training and switching to harder gears. It usually scares him away. The worst symptom of having a Pedal Bob is overuse of lockout, often seen among MTB Marathon cyclists. Enduro riders tend to suffer from Pedal Kick given by Pedal Bob. There used to be a legend that VPP suspension designs summon that effect.
Brake Jack is also a nasty spirit, it locks certain suspension systems turning a bike into a virtual hardtail. The classical exorcism in that case is to teach the haunted person to brake in right spots, like not in corners, not on roots or rocks, scan the trail to find, as we call it, braking carpets. That allows for the suspension to absorb hits. Those exorcisms if practised well over longer periods of time can free riders from the influence of Brake Jack. If a haunted person won't do therapy than they may install a floating brake device, which is hideous.
Damme Stiction - The wraith, ghost of a woman that haunts and possess riders testing suspension in parking lots. It links directly to animal, female part of man's psyche, making men very sensitive to the smallest bumps. This is a particularly bad one because the cure is very risky - The only way to get rid of her is to ride fast. Some of the best advice in that subject has been given by Brendan Fairclough - set your suspension hard as f* and ride faster and faster until it feels good.
Does size matter Herr Professor?
It depends on a person and on a trail, but as with everything that Carl Jung taught us: the point is to stay on balance, and for it many things must come together, we cannot isolate one or two factors and judge a bike's ability to boost our performance based on head angle or wheel size.
Internet fights, why do they happen so often?
People love bikes, they would kill to be able to ride everyday, but the reality of life does not allow it, you have to earn money to pay bills and send children to school. This is how this civilisation works, no matter what PRO riders say in emotional confessions. They can make a living from riding because people at desks buy products they are advertising. We may get so into virtual mountain biking that we may eventually believe that the only way to be a happy person is to become a pro rider, anything else is a weakness. All that longing, watching sick edits traps energy which then gets released on the internet, sometimes in the form of angry shadow projection. Men project their deepest complexes on their online adversaries and the longer the argument the more they accuse the others of their own traits. It's counter intuitive to realize that once the energy is there, it can be used for anything bike related, like training in the gym, nagging your wife or boss to let you go biking. The Internet is just too much of an accessible sink for it.
Any final thoughts Herr Professor?
To the light hearted: according to the concept of duality, mountain biking, just like any other thing that we get passionate about, releases the best as well as the worst of us, so don't bypass it by saying it's all about fun. Then to geeks: gaining knowledge in some subject is useless if we can't use it in reality, everyone's heard about looking ahead when riding a bike, but how many practice that? Learning how to dial the shim stack in your fork and shock won't help if you can't ride balanced and weigh parts of the bike according to a situation on the trail. Go out and ride as often as you can but don't just ride, practice as well. To all: it is extremely important to understand that marketing only exploits our inner fears and complexes, hype is something we do to ourselves.
WAKi: Thank you!
- My pleasure and arguably yours,
Wacek Kipszak – Waki
Disclaimer: This article is meant to be a satire. My very intention with it is to entertain you and eventually provide some food for reflection in case we treat our sport a bit too seriously. I honestly do not wish to insult or harm anyone or any company. Eventual resemblance to persons, names and places might be coincidental. Professor Sigmund von Schadenfreud does not exist.
WAKi-Leaks Installment 8 - Mental Side of MTB
by Wacek Kipszak
It's been a while since I wrote an article and that was mostly due to the fact of how depressed I got after the Eurobike trade show. One thing is to come up with a ridiculous idea, but the other is to make it a reality; now, what is really terrifying is when it is put into production. The latest Eurobike coverage from PB with commentary from Dave Trump made Waki Leaks unnecessary. I felt useless and I needed to see a doctor about it. I did some research and found para-psychologist, Professor Sigmund von Schadenfreud from Basil, Switzerland who specializes in sport psychology in cycling. The two month therapy session was so soothing and enlightening that I decided to interview him in case anyone would like to take a deeper look at his passion.
Hello Herr Professor, Can you tell us something about your background?
I used to work with the Swiss national cycling team, we helped many riders reach their mental optimum before races, including Daunhill team in the early 2000's. I soon realized that if we can be so successful with professional racers, we can also help amateurs who are very passionate about the sport, but many obstacles in every day life keep them from being better riders and more fulfilled human beings - and that was before smart phones were available.
Why MTB?
Mountain biking is a sport where human factor is absolutely dominating yet there are many gadgets available that steal our focus and take it away from what really matters: skill and both physical and mental training. Bikes have become so good these days that it is very easy to enjoy a thrilling ride without breaking a neck or dehydrating yourself, especially now, with those electric bikes. We have limited ability to focus and limited time on this earth, also trusting technology strengthens our minority complex. It's like Sauron and his ring of power, he put all his energy into it, and so do we with titanium, carbon or Kashima. Once complex is given enough power it starts to live a life of its own. It can eventually possess a person so that he puts his bike on the weight scale time after time again. There are archetypes that possess people who tinker too much into technology, they even get names of mystical creatures.
What are those mystical creatures?
There are many: Pedal Bob, Brake Jack, Stiction. They haunt minds of riders who bought more than one full suspension bike, they can be very naughty and cause many arguments on the internet, ruin personal economies, devour any amount of time for researching which component is the most sensible choice. In my practice as a para-psychologist I have found good ways of curing those issues. One thing I am sure is that getting back to a rigid bike with cantilevers does not help, it is a hipster move that will just create a yo-yo effect and an even longer therapy might be needed.
What does the therapy look like?
Pedal Bob, a ghost of a fat man, usually attacks people who study suspension effectively and put a lot of trust into their Granny ring. I recommend strength training and switching to harder gears. It usually scares him away. The worst symptom of having a Pedal Bob is overuse of lockout, often seen among MTB Marathon cyclists. Enduro riders tend to suffer from Pedal Kick given by Pedal Bob. There used to be a legend that VPP suspension designs summon that effect.
Brake Jack is also a nasty spirit, it locks certain suspension systems turning a bike into a virtual hardtail. The classical exorcism in that case is to teach the haunted person to brake in right spots, like not in corners, not on roots or rocks, scan the trail to find, as we call it, braking carpets. That allows for the suspension to absorb hits. Those exorcisms if practised well over longer periods of time can free riders from the influence of Brake Jack. If a haunted person won't do therapy than they may install a floating brake device, which is hideous.
Damme Stiction - The wraith, ghost of a woman that haunts and possess riders testing suspension in parking lots. It links directly to animal, female part of man's psyche, making men very sensitive to the smallest bumps. This is a particularly bad one because the cure is very risky - The only way to get rid of her is to ride fast. Some of the best advice in that subject has been given by Brendan Fairclough - set your suspension hard as f* and ride faster and faster until it feels good.
Does size matter Herr Professor?
It depends on a person and on a trail, but as with everything that Carl Jung taught us: the point is to stay on balance, and for it many things must come together, we cannot isolate one or two factors and judge a bike's ability to boost our performance based on head angle or wheel size.
Internet fights, why do they happen so often?
People love bikes, they would kill to be able to ride everyday, but the reality of life does not allow it, you have to earn money to pay bills and send children to school. This is how this civilisation works, no matter what PRO riders say in emotional confessions. They can make a living from riding because people at desks buy products they are advertising. We may get so into virtual mountain biking that we may eventually believe that the only way to be a happy person is to become a pro rider, anything else is a weakness. All that longing, watching sick edits traps energy which then gets released on the internet, sometimes in the form of angry shadow projection. Men project their deepest complexes on their online adversaries and the longer the argument the more they accuse the others of their own traits. It's counter intuitive to realize that once the energy is there, it can be used for anything bike related, like training in the gym, nagging your wife or boss to let you go biking. The Internet is just too much of an accessible sink for it.
Any final thoughts Herr Professor?
To the light hearted: according to the concept of duality, mountain biking, just like any other thing that we get passionate about, releases the best as well as the worst of us, so don't bypass it by saying it's all about fun. Then to geeks: gaining knowledge in some subject is useless if we can't use it in reality, everyone's heard about looking ahead when riding a bike, but how many practice that? Learning how to dial the shim stack in your fork and shock won't help if you can't ride balanced and weigh parts of the bike according to a situation on the trail. Go out and ride as often as you can but don't just ride, practice as well. To all: it is extremely important to understand that marketing only exploits our inner fears and complexes, hype is something we do to ourselves.
WAKi: Thank you!
- My pleasure and arguably yours,
Wacek Kipszak – Waki
Disclaimer: This article is meant to be a satire. My very intention with it is to entertain you and eventually provide some food for reflection in case we treat our sport a bit too seriously. I honestly do not wish to insult or harm anyone or any company. Eventual resemblance to persons, names and places might be coincidental. Professor Sigmund von Schadenfreud does not exist.
A Giant tem neste momento, e de acordo com os próprios, a roda 29 dependente do interesse demonstrado pelos compradores durante os próximos anos. Isto é, dependente do sucesso da roda 27,5 a qual tem muitas hipóteses de vingar porque quem não quer roda 29 irá sem dúvidas para o tamanho mais próximo das 26 e estas desapareceram dos catálogos das marcas.
Se uma marca como a Giant faz uma afirmação destas, custa-me a acreditar que o mesmo não se passe com o resto dos grandes fabricantes. Ou foi uma coincidência que todas as marcas decidiram abandonar a roda 26 na mesma altura? Não foi um acto isolado. E as marcas enaltecem constantemente as qualidade da 27,5 em relação às 29. Não apenas às 26. Para bom entendedor...
Até porque a Giant é uma das principais marcas que constrói bicicletas para muitas das grandes marcas pelo para além de estar no mercado como vendedor têm "inside information" do que se passa a nível de intenções dos outros fabricantes.
Dado que a roda 27,5 é mais próxima da 29 que da 26, que os custos de produção têm escalado muito na Ásia (salários e transporte) ao ponto de algumas fábricas (de vários quadrantes) estarem a regressar à Europa e outras a ponderar o mesmo, manter a produção dos dois tamanhos sai caro. Ao que se soma a investigação e desenvolvimento de bicicletas para dois tamanhos de roda, com diversas versões em cada (XC, AM, HT, FS, etc.), o custo do marketing para ambas e tudo o mais.
A ver vamos o que vai acontecer.
ou seja, baseias-te no que a Giant disse á mais de um ano, e pelos vistos sem grande convicção porque ainda pro ano lá têm 29. De resto existem vários enormes fabricantes que não têm sequer uma única 27.5, ou quando as têm não as têm nos modelos de topo.
Parece-me neste momento uma afirmação completamente descabida de sentido, independentemente do que possa acontecer no futuro.
Parece-me neste momento uma afirmação completamente descabida de sentido, independentemente do que possa acontecer no futuro.
@ Jocas22
Primeiro, afirmação sobre o futuro da roda 29 foi feita "somente" pela Giant e tal facto tem o seu peso.
Em segundo lugar a Giant não disse que ia acabar com a roda 29 na data X. Disse que ia avaliar a evolução das vendas durante os anos seguintes. Até pode ter rodas 29 daqui a dois ou três anos, mas até desmentirem o que disseram garantindo a continuidade da roda 29 de forma inequívoca ou daqui a 6 ou 7 anos ainda as terem, de momento a afirmação mantém-se válida e completamente actual.
Em terceiro, ponderar não significa uma certeza mas o colocar da possibilidade. E isso é muito significativo pois indica desde logo que se colocou uma dúvida sobre a roda 29 ao nível de um dos maiores fabricantes do mundo. E se se coloca uma dúvida é porque algo pode, ou não, vir a acontecer. Não me parece que as marcas tenham ponderado em algum momento substituir os guiadores por volantes de automóveis. Não me parece que ponderem desistir das bicicletas de duas rodas e substituir tudo por triciclos de roda 54.
É isto que significa ponderar. Foi criada uma dúvida suficientemente grande para que uma marca com a dimensão da Giant tivesse feito uma afirmação dessa natureza em público. Se se realiza ou não, não sei. Sei o que foi dito, e não foi por pela Esmaltina nem pela Confersil.
Quanto ao facto de outras marcas ainda não terem apostado na 27,5, qual é a surpresa? A roda 29 demorou quase 20 anos a ver a luz do dia de uma forma corrente. Tendo em consideração os galifões que estão a promover a 27,5 não me parece que demore uma fracção desse tempo até se ver o mercado a virar em seu favor.
Primeiro, afirmação sobre o futuro da roda 29 foi feita "somente" pela Giant e tal facto tem o seu peso.
Em segundo lugar a Giant não disse que ia acabar com a roda 29 na data X. Disse que ia avaliar a evolução das vendas durante os anos seguintes. Até pode ter rodas 29 daqui a dois ou três anos, mas até desmentirem o que disseram garantindo a continuidade da roda 29 de forma inequívoca ou daqui a 6 ou 7 anos ainda as terem, de momento a afirmação mantém-se válida e completamente actual.
Em terceiro, ponderar não significa uma certeza mas o colocar da possibilidade. E isso é muito significativo pois indica desde logo que se colocou uma dúvida sobre a roda 29 ao nível de um dos maiores fabricantes do mundo. E se se coloca uma dúvida é porque algo pode, ou não, vir a acontecer. Não me parece que as marcas tenham ponderado em algum momento substituir os guiadores por volantes de automóveis. Não me parece que ponderem desistir das bicicletas de duas rodas e substituir tudo por triciclos de roda 54.
É isto que significa ponderar. Foi criada uma dúvida suficientemente grande para que uma marca com a dimensão da Giant tivesse feito uma afirmação dessa natureza em público. Se se realiza ou não, não sei. Sei o que foi dito, e não foi por pela Esmaltina nem pela Confersil.
Quanto ao facto de outras marcas ainda não terem apostado na 27,5, qual é a surpresa? A roda 29 demorou quase 20 anos a ver a luz do dia de uma forma corrente. Tendo em consideração os galifões que estão a promover a 27,5 não me parece que demore uma fracção desse tempo até se ver o mercado a virar em seu favor.
Por acaso a specialized também foi uma das que disse que não havia lugar para as 650b e já deu o braço a torcer nas bikes de enduro..
Na minha modesta opinião tudo isto não passa de marketing, as vendas de bicicletas estava baixa "inventaram" as 29, no dia em que a corrida as lojas para comprar as 29 estagnarem vão "inventar" outra roda qualquer ou voltam as 26.. Mas não quero com isto dizer que as 29 não tenham as suas vantagens mas assim como todas as outras rodas também têm desvantagens, não são milagrosas como alguns querem fazer parecer, todas elas sejam de que tamanho forem continuam a ter pedais..
Eu continuo fiel a minha 26.. porque? Porque é aquilo que posso ter, porque mais minuto menos minuto não me faz diferença interessa e divertir-me, porque não a vou oferecer para ir pagar bem pago por uma 650b ou 29, etc... No futuro quando trocar logo se vê o que há no mercado, ate lá vou-me divertindo com a rodas pequenas
Na minha modesta opinião tudo isto não passa de marketing, as vendas de bicicletas estava baixa "inventaram" as 29, no dia em que a corrida as lojas para comprar as 29 estagnarem vão "inventar" outra roda qualquer ou voltam as 26.. Mas não quero com isto dizer que as 29 não tenham as suas vantagens mas assim como todas as outras rodas também têm desvantagens, não são milagrosas como alguns querem fazer parecer, todas elas sejam de que tamanho forem continuam a ter pedais
..Eu continuo fiel a minha 26.. porque? Porque é aquilo que posso ter, porque mais minuto menos minuto não me faz diferença interessa e divertir-me, porque não a vou oferecer para ir pagar bem pago por uma 650b ou 29, etc... No futuro quando trocar logo se vê o que há no mercado, ate lá vou-me divertindo com a rodas pequenas
Se achas que não é psicológico pode ser da suspensão. O que tinhas antes e o que tens agora? Quais as pressões? Tens o SAG correto?
Boas Rui,
A suspensão tem o SAG que considero correcto. Está mais ou menos nos 25/30% o que me permite esgotar o curso quando faço a descida mais lixada a fundo.
(na anterior bike não se podia considerar que tivesse uma suspensão, pois era a molas e para esgotar o curso daquilo, acho que me tinha de atirar de uma falésia)
A pressão costumo usar 35 psi, pois menos que isso trilho camaras com muita facilidade. As laterais são muito frágeis.
Também ainda não fiz muitos km à chuva com ela. Se não me conseguir adaptar bem, talvez meta tubless para poder usar pressões mais baixas
Boas Rui,
A suspensão tem o SAG que considero correcto. Está mais ou menos nos 25/30% o que me permite esgotar o curso quando faço a descida mais lixada a fundo.
(na anterior bike não se podia considerar que tivesse uma suspensão, pois era a molas e para esgotar o curso daquilo, acho que me tinha de atirar de uma falésia)
A pressão costumo usar 35 psi, pois menos que isso trilho camaras com muita facilidade. As laterais são muito frágeis.
Também ainda não fiz muitos km à chuva com ela. Se não me conseguir adaptar bem, talvez meta tubless para poder usar pressões mais baixas
quem manda é mesmo o publico, que remédio teve a Giant senão meter a viola no saco como se costuma dizer. Assim como no exemplo da Specialized. Mas também no fim das 26, a verdade é que antes de acabarem a procura caiu a pique e foi por isso que as marcas a deixaram cair.
As marcas que nao têm o menor interesse em impor modas, escolheram o que queriam pra si sem medos e acabou-se (canyon por exemplo). As outras que torciam pelas 27.5 como a giant ou a ktm, ou outras pelas 29, acabaram por ficar com ambas no catalogo ainda que dando mais ênfase a umas ou outras. Agora o pessoal que se pronuncie.
As marcas que nao têm o menor interesse em impor modas, escolheram o que queriam pra si sem medos e acabou-se (canyon por exemplo). As outras que torciam pelas 27.5 como a giant ou a ktm, ou outras pelas 29, acabaram por ficar com ambas no catalogo ainda que dando mais ênfase a umas ou outras. Agora o pessoal que se pronuncie.
@ abelha2
Posso estar enganado, e no caso da tua suspensão até pode ser diferente, mas tenho como a percentagem de SAG correcta os 15 a 20%. Ainda recentemente fui ao site da Fox e lá era dito isso.
Também não me parece boa ideia a suspensão bater no fundo como parece acontecer sem dificuldade pela leitura do que escreveste. A partir do momento que a suspensão bate no fundo arriscas-te a perder o controlo que é suposto ela dar-te e até a danificar a suspensão. Queremos aproveitar o curso ao máximo dentro do tipo de consução e locais por onde andamos, mas deve-se evitar esgotar totalmente o curso. Isso só mesmo numa situação mais extrema.
Posso estar enganado, e no caso da tua suspensão até pode ser diferente, mas tenho como a percentagem de SAG correcta os 15 a 20%. Ainda recentemente fui ao site da Fox e lá era dito isso.
Também não me parece boa ideia a suspensão bater no fundo como parece acontecer sem dificuldade pela leitura do que escreveste. A partir do momento que a suspensão bate no fundo arriscas-te a perder o controlo que é suposto ela dar-te e até a danificar a suspensão. Queremos aproveitar o curso ao máximo dentro do tipo de consução e locais por onde andamos, mas deve-se evitar esgotar totalmente o curso. Isso só mesmo numa situação mais extrema.
Joseelias, eu não penso com a cabeça dos principais fabricantes de bicicletas, quando disse que o que é bom para mim, pode não ser para outro é porque tenho conhecimento de causa.
Os fabricantes não querem saber da minha opinião, eles querem fazer dinheiro e trabalham com massas, não com o caso do Fernando e do José.
Quanto a mim vão tanto acabar com as 29er como acabaram com as 26er.
Os fabricantes não querem saber da minha opinião, eles querem fazer dinheiro e trabalham com massas, não com o caso do Fernando e do José.
Quanto a mim vão tanto acabar com as 29er como acabaram com as 26er.
Custa-me dizer isto, mas também acho que é apenas uma questão de tempo até a roda 27,5 desaparecer, lol, até porque os aros das 29 são do mesmo tamanho das bicicletas de estrada, roda 28, e em termos de custos de produção, seria um bem haja ás marcas, reduzindo substancialmente os custos de fabrico destas, não será por acaso que a roda 29 apareceu numa altura complicada de economia a nivel mundial, e não se preve que melhore nos proximos anos, e se tal não se verificar a roda 650 vai também à vida, cumprimentos.
a roda 27.5 não vai desaparecer, porque nem sequer existe. Sobre o futuro das 27 ou 650b logo se verá. Mas não deixa de ser curioso que quase todas as inovações que apareceram foram feitas por causa das 29 e as 650b simplesmente limitaram-se a copiar, havendo ou não necessidade adoptaram todas as medidas que eram essenciais ás 29. Isto pra dizer que a inovação tem estado toda centrada nas 29. Existindo as 2 no mercado ganhará a que vender mais independentemente do que a Giant, KTM ou outra marca qualquer quiser, pois por eles como se viu não têm coragem de adoptar apenas uma. Acho que só a canyon o fez.
Também não acho que se possa criar uma relação entre custos de produção de aros 29 estrada e btt porque são produtos completamente diferentes.
Sobre o futuro das 27 ou 650b logo se verá. Mas não deixa de ser curioso que quase todas as inovações que apareceram foram feitas por causa das 29 e as 650b simplesmente limitaram-se a copiar, havendo ou não necessidade adoptaram todas as medidas que eram essenciais ás 29. Isto pra dizer que a inovação tem estado toda centrada nas 29. Existindo as 2 no mercado ganhará a que vender mais independentemente do que a Giant, KTM ou outra marca qualquer quiser, pois por eles como se viu não têm coragem de adoptar apenas uma. Acho que só a canyon o fez.Também não acho que se possa criar uma relação entre custos de produção de aros 29 estrada e btt porque são produtos completamente diferentes.
Amigo joca, quando falamos em 650b estamos a falar da 27,5, é a comparação que lhe demos, e todos lhe deram, é claro que é apenas uma medida que nem lá chega perto, todos sabemos disso, mas que se a medirmos pelo perfil do pneu dá esse tal 27,5 polgadas, tal como a roda 29 não existe nesse caso na tua perspectiva, porque é aro 28 o que lhe confere a designação 29 é depois o perfil do pneu, assim teria-mos que dar outros nomes ás rodas, apenas aparecem e são ditas assim pela maioria das pessoas, cumprimentos.
não, se falamos apenas em tamanho de aros. O 650b é praticamente uma 27. A 29 pode nao ser perfeitamente uma 29 mas nao é uma 28. Já foi mais que explicado que a diferença do aro da 29 pra 650b é maior que a diferença entre 650b e 26, longe de ser uma diferença igual. Não sou eu a inventar
ernez, não são nada produtos iguais, nem complementares, são dois produtos completamente diferentes. Em termos de materiais, na estrada é comum o carbono, no btt é uma raridade. No btt temos os aros tubeless bastante comuns, na estrada mal se vêm. Em termos de resistência do material também são dois mundos diferentes.