Após 2 adiamentos, hoje segui eu e o Rui para mais uma visita ao PNSAC - o nosso parque de diversões favorito.
Desta vez começámos em Porto de Mós e decidimos seguir para Alcaria evitando o alcatrão. Para aperitivo e começar bem o dia, uma subida logo pela manhã para aquecer, mas não sabíamos bem o que nos esperava. Cerca de 1000m após começar a subir e com apenas 2.5km no percurso, já levávamos um acumulado de 165m, nunca tínhamos subido tanto num espaço tão curto, ainda por cima uma subida cheia de pedra característica da região e dificultada pelo orvalho. Resultado, sempre que aparecia a pedra a tração desaparecia, mas enfim, já devíamos saber que no PNSAC não há subidas nem descidas fáceis e com humidade a dificuldade aumenta na mesma proporção que o risco.
https://lh3.googleusercontent.com/-bSxCNTKyxe8/TtP4hf7SIOI/AAAAAAAAAXk/V2u8JIGiZas/s640/DSC00531.jpg
Vista do topo da subida, começámos lá em baixo à esquerda..
Com o corpo ainda a recuperar do esforço inicial, encontrámos o primeiro single, que ultrapassámos a algum custo devido aos vários drops e ao orvalho que ainda persistia.
Daí até Alcaria rolou-se melhor e cortámos na placa para a Fórnea, mas ainda não seria agora que íamos lá. Desta vez optámos por subir mais um pouco e percorrer um single muito divertido de 2km com sobe e desce constante que percorre a base da Costa de Alvados..
https://lh6.googleusercontent.com/-N6304M4ocUo/TtP4eleMS5I/AAAAAAAAAXY/Vz0AuNcqKYw/s640/DSC00532.jpg
Parados quase no final do single para reabastecer, com o castelejo à esquerda
Contornámos o Castelejo e seguimos pelo bosque rodeados de muros de pedra cobertos de musgo. O trilho algo técnico, não é ciclável nos primeiros metros, mas depois abre um pouco e torna-se um desafio técnico bastante interessante devido não só às rochas, mas em especial à humidade e ao facto de estar coberto por um manto de folhas. Da primeira vez que o fizemos desmontámos várias vezes, mas a descer consegue-se fazer sempre montado. Perto do final e após uma zona mais íngreme, o Rui lá decidiu tirar algum ar dos pneus pois estava a sentir alguma falta de tracção e no PNSAC uma queda mesmo que pequena pode ter consequências graves..
Em Orcário parámos numa tasca para abastecer com 2 croaissants recheados e 2 sumos. Desta vez não íamos fazer os melhores singles de Alvados, o objectivo era descer o Vale da Canada, mas para isso tínhamos que subir e optámos por seguir por outro trilho em single que não conhecíamos, mas que mais uma vez se revelou bastante técnico até chegar ao alcatrão, por onde subimos os últimos metros até próximo das grutas de Alvados.
https://lh3.googleusercontent.com/-DcDetT9-Mxs/TtP4v_GI48I/AAAAAAAAAYQ/Vb7Xv4GboEo/s640/DSC00538.jpg
Algures na subida..
Daqui até ao Vale da Canada, mais uma subida, mas desta vez em estradão (também existem afinal) e finalmente a descida em single..
https://lh5.googleusercontent.com/--XzG5jJlab0/TtP44dJ05jI/AAAAAAAAAY0/4r_BDXjPHkY/s640/DSC00542.jpg
Ainda no estradão, já com o Vale da Canada à vista
D ambas as vezes que fizemos o vale da canada foi no sentido ascendente, pelo que soube bem finalmente não precisar desmontar para a fazer
Infelizmente não deu para descansar muito, pois trata-se de mais uma descida à PNSAC com alguma rocha solta, e sempre com atenção redobrada.. e logo a seguir vinha a famosa subida do Patelo..
Na última vez e com menos km’s e acumulado nas pernas, apenas desmontámos uma vez. Desta vez eu não tive tanta sorte, mas o Rui estava decidido a melhorar a performance, só que acabou por perder tracção exactamente no mesmo local que da última vez. Sinceramente não conheço nenhuma subida tão díficil, 1km aos “esses” com média de 16% de inclinação e picos de 20%, cheia de gravilha, rochas soltas e alguns degraus e regos, tudo a que uma subida técnica tem direito.
https://lh6.googleusercontent.com/-X7-odxGT7as/TtP44DvmysI/AAAAAAAAAYw/7F7IGIxvMG0/s640/DSC00543.jpg
A meio da subida, desmontámos novamente no mesmo local e pela mesma razão.. e aproveitámos novamente para uma foto
Ultrapassada a maior dificuldade do dia, continuamos a subir até ao ponto mais alto, 585 metros de altitude a caminho da zona de lançamento de parapente de Alvados. Daqui já se avistava a encosta norte da Fórnea e da zona de lançamento conseguimos realmente sentir o quão pequeninos somos. É talvez a melhor vista do parque e conseguíamos ver quase na totalidade o percurso que tínhamos feito até aqui.
https://lh5.googleusercontent.com/-rYy8rTndkjw/TtP5LOVpGxI/AAAAAAAAAZw/o59q-EM87-0/s640/DSC00551.jpg
O castelejo à esquerda e o Vale da Canada ao fundo
https://lh5.googleusercontent.com/-Nh4Yv_jzCvE/TtP5ISPkz0I/AAAAAAAAAZo/Mulv2qNg6-k/s640/DSC00549.jpg
Vista sobre Alvados.. só com uma foto panorâmica conseguíamos dar uma ideia da sensação que é estar aqui..
Ficámos durante alguns minutos a apreciar a tranquilidade do local e descemos um pouco da encosta para apanhar aquele que é provavelmente o melhor trilho que já fizemos até hoje.
Um pouco mais de 1km e meio ao longo da encosta de alvados com o precipício de um lado e a serra do outro, revelou-se um trilho simplesmente divinal e só por aqueles minutos valeram todas as subidas que tínhamos feito até ali.. não há palavras nem fotos que lhe façam justiça... a natureza é simplesmente esmagadora!
https://lh3.googleusercontent.com/-vhka_G-zpFA/TtP5irBxLNI/AAAAAAAAAbQ/o2qDtcvFZvw/s640/DSC00562.jpg
O trilho ao logo do topo da Costa de Alvados.. é mais ciclável do que parece!
Com um grande sorriso na cara, lá seguimos para a fórnea, por mais um single entre muros de pedra.. acho que a abordagem à fórnea neste sentido é provavelmente a mais espectacular, pois temos sempre a encosta mais alta à vista e começamos a ver a cratera a abrir aos poucos.. mais uma pérola do PNSAC.
https://lh6.googleusercontent.com/-neuiYwcYrAc/TtP5nh10M5I/AAAAAAAAAbg/R1CDKrmBqEA/s640/DSC00564.jpg
Entre muros de pedra, já com a encosta da fórnea à vista
https://lh4.googleusercontent.com/-dV4YnAjqGcQ/TtP5rWprCoI/AAAAAAAAAbo/7uuzdS1mNeE/s640/DSC00565.jpg
Aproximação à fórnea
Uns minutos mais a apreciar a paisagem, e seguimos caminho contornado o cabeço da fórnea através da descida da barroca (?) que nos deixou os pulsos a arder e os discos dos travões a fumegar, e continuámos a descer para a localidade de Ribeira de Cima, pelo mesmo caminho onde da última vez apanhámos 40º a subir.. desta vez a descer soube muito melhor, e até a ribeira já levava água..
Já perto de Porto de Mós, voltámos em direcção à localidade da Bezerra, onde passámos por parte da antiga linha de caminho de ferro que não foi transformada em ecovia, e depois seguimos pelo vale da fonte (?), novamente a subir até à localidade da Bezerra. Este troço, alguns km’s, quase sempre a subir, mas com algumas zonas mais rolantes, até foi relativamente fácil, excepto na parte final à passagem pela “cabana do elias” onde apanhámos mais uma subida íngreme que chegou aos 22% de inclinação, com pedra solta e alguma humidade.
https://lh4.googleusercontent.com/-xD21BYj4YnI/TtP52NogT7I/AAAAAAAAAcM/h5JRJlDhGlU/s640/DSC00570.jpg
Vale da Fonte..
Chegados finalmente à ecovia pelo lado do campo de futebol, fomos descendo até à zona dos Moinhos, onde tínhamos a a última súbida do dia..
https://lh3.googleusercontent.com/-D8ICCdfpc08/TtP6IIejtkI/AAAAAAAAAdM/ylz0qo3xbS4/s640/DSC00579.jpg
Ecovia
https://lh4.googleusercontent.com/-erozsFGtnSg/TtP6Uae3x5I/AAAAAAAAAd4/4hIUZZElMO8/s640/DSC00582.jpg
Túneis do antigo caminho de ferro mineiro
logo no ínicio da subida foi bom ver um grupo de crianças a reflorestar a zona com o apoio do ICN.. até ao topo da serra mais uma subida daquelas até chegármos ao marco geodésico.. daqui até à base da serra em Ribeira de Cima, foram 1.5km de pura adrenalina num single cheio de degraus atrás de degraus e que atravessa a linha de caminho de ferro 3 vezes... se a descida da Fórnea foi má para os pulsos, esta acabou com os braços por inteiro..
https://lh6.googleusercontent.com/-IH5n0Ju6AuE/TtP6XN3KRiI/AAAAAAAAAeA/AOkRJvt-UUM/s640/DSC00584.jpg
No topo dos moinhos
https://lh5.googleusercontent.com/-7s8-Mk7WiWE/TtP6YaI4pyI/AAAAAAAAAeI/XtulhkF6PmA/s640/DSC00585.jpg
Ínicio da descida final
Chegados lá abaixo, até ao carro foi sempre a direito, mas ainda parámos para abastecer de uma tosta mista e um galão e sair do PNSAC com mais um grande sorriso na cara
No final, ficam para a história os 47,3km e 1311m de acumulado, 4h e 39m a pedalar, aquele que é o melhor percurso que fizemos até hoje!
Track: http://www.gpsies.com/map.do?fileId=wzrflgmipriycvxn
Desta vez começámos em Porto de Mós e decidimos seguir para Alcaria evitando o alcatrão. Para aperitivo e começar bem o dia, uma subida logo pela manhã para aquecer, mas não sabíamos bem o que nos esperava. Cerca de 1000m após começar a subir e com apenas 2.5km no percurso, já levávamos um acumulado de 165m, nunca tínhamos subido tanto num espaço tão curto, ainda por cima uma subida cheia de pedra característica da região e dificultada pelo orvalho. Resultado, sempre que aparecia a pedra a tração desaparecia, mas enfim, já devíamos saber que no PNSAC não há subidas nem descidas fáceis e com humidade a dificuldade aumenta na mesma proporção que o risco.
https://lh3.googleusercontent.com/-bSxCNTKyxe8/TtP4hf7SIOI/AAAAAAAAAXk/V2u8JIGiZas/s640/DSC00531.jpg
Vista do topo da subida, começámos lá em baixo à esquerda..
Com o corpo ainda a recuperar do esforço inicial, encontrámos o primeiro single, que ultrapassámos a algum custo devido aos vários drops e ao orvalho que ainda persistia.
Daí até Alcaria rolou-se melhor e cortámos na placa para a Fórnea, mas ainda não seria agora que íamos lá. Desta vez optámos por subir mais um pouco e percorrer um single muito divertido de 2km com sobe e desce constante que percorre a base da Costa de Alvados..
https://lh6.googleusercontent.com/-N6304M4ocUo/TtP4eleMS5I/AAAAAAAAAXY/Vz0AuNcqKYw/s640/DSC00532.jpg
Parados quase no final do single para reabastecer, com o castelejo à esquerda
Contornámos o Castelejo e seguimos pelo bosque rodeados de muros de pedra cobertos de musgo. O trilho algo técnico, não é ciclável nos primeiros metros, mas depois abre um pouco e torna-se um desafio técnico bastante interessante devido não só às rochas, mas em especial à humidade e ao facto de estar coberto por um manto de folhas. Da primeira vez que o fizemos desmontámos várias vezes, mas a descer consegue-se fazer sempre montado. Perto do final e após uma zona mais íngreme, o Rui lá decidiu tirar algum ar dos pneus pois estava a sentir alguma falta de tracção e no PNSAC uma queda mesmo que pequena pode ter consequências graves..
Em Orcário parámos numa tasca para abastecer com 2 croaissants recheados e 2 sumos. Desta vez não íamos fazer os melhores singles de Alvados, o objectivo era descer o Vale da Canada, mas para isso tínhamos que subir e optámos por seguir por outro trilho em single que não conhecíamos, mas que mais uma vez se revelou bastante técnico até chegar ao alcatrão, por onde subimos os últimos metros até próximo das grutas de Alvados.
https://lh3.googleusercontent.com/-DcDetT9-Mxs/TtP4v_GI48I/AAAAAAAAAYQ/Vb7Xv4GboEo/s640/DSC00538.jpg
Algures na subida..
Daqui até ao Vale da Canada, mais uma subida, mas desta vez em estradão (também existem afinal) e finalmente a descida em single..
https://lh5.googleusercontent.com/--XzG5jJlab0/TtP44dJ05jI/AAAAAAAAAY0/4r_BDXjPHkY/s640/DSC00542.jpg
Ainda no estradão, já com o Vale da Canada à vista
D ambas as vezes que fizemos o vale da canada foi no sentido ascendente, pelo que soube bem finalmente não precisar desmontar para a fazer
Infelizmente não deu para descansar muito, pois trata-se de mais uma descida à PNSAC com alguma rocha solta, e sempre com atenção redobrada.. e logo a seguir vinha a famosa subida do Patelo..
Na última vez e com menos km’s e acumulado nas pernas, apenas desmontámos uma vez. Desta vez eu não tive tanta sorte, mas o Rui estava decidido a melhorar a performance, só que acabou por perder tracção exactamente no mesmo local que da última vez. Sinceramente não conheço nenhuma subida tão díficil, 1km aos “esses” com média de 16% de inclinação e picos de 20%, cheia de gravilha, rochas soltas e alguns degraus e regos, tudo a que uma subida técnica tem direito.
https://lh6.googleusercontent.com/-X7-odxGT7as/TtP44DvmysI/AAAAAAAAAYw/7F7IGIxvMG0/s640/DSC00543.jpg
A meio da subida, desmontámos novamente no mesmo local e pela mesma razão.. e aproveitámos novamente para uma foto
Ultrapassada a maior dificuldade do dia, continuamos a subir até ao ponto mais alto, 585 metros de altitude a caminho da zona de lançamento de parapente de Alvados. Daqui já se avistava a encosta norte da Fórnea e da zona de lançamento conseguimos realmente sentir o quão pequeninos somos. É talvez a melhor vista do parque e conseguíamos ver quase na totalidade o percurso que tínhamos feito até aqui.
https://lh5.googleusercontent.com/-rYy8rTndkjw/TtP5LOVpGxI/AAAAAAAAAZw/o59q-EM87-0/s640/DSC00551.jpg
O castelejo à esquerda e o Vale da Canada ao fundo
https://lh5.googleusercontent.com/-Nh4Yv_jzCvE/TtP5ISPkz0I/AAAAAAAAAZo/Mulv2qNg6-k/s640/DSC00549.jpg
Vista sobre Alvados.. só com uma foto panorâmica conseguíamos dar uma ideia da sensação que é estar aqui..
Ficámos durante alguns minutos a apreciar a tranquilidade do local e descemos um pouco da encosta para apanhar aquele que é provavelmente o melhor trilho que já fizemos até hoje.
Um pouco mais de 1km e meio ao longo da encosta de alvados com o precipício de um lado e a serra do outro, revelou-se um trilho simplesmente divinal e só por aqueles minutos valeram todas as subidas que tínhamos feito até ali.. não há palavras nem fotos que lhe façam justiça... a natureza é simplesmente esmagadora!
https://lh3.googleusercontent.com/-vhka_G-zpFA/TtP5irBxLNI/AAAAAAAAAbQ/o2qDtcvFZvw/s640/DSC00562.jpg
O trilho ao logo do topo da Costa de Alvados.. é mais ciclável do que parece!
Com um grande sorriso na cara, lá seguimos para a fórnea, por mais um single entre muros de pedra.. acho que a abordagem à fórnea neste sentido é provavelmente a mais espectacular, pois temos sempre a encosta mais alta à vista e começamos a ver a cratera a abrir aos poucos.. mais uma pérola do PNSAC.
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Entre muros de pedra, já com a encosta da fórnea à vista
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Aproximação à fórnea
Uns minutos mais a apreciar a paisagem, e seguimos caminho contornado o cabeço da fórnea através da descida da barroca (?) que nos deixou os pulsos a arder e os discos dos travões a fumegar, e continuámos a descer para a localidade de Ribeira de Cima, pelo mesmo caminho onde da última vez apanhámos 40º a subir.. desta vez a descer soube muito melhor, e até a ribeira já levava água..
Já perto de Porto de Mós, voltámos em direcção à localidade da Bezerra, onde passámos por parte da antiga linha de caminho de ferro que não foi transformada em ecovia, e depois seguimos pelo vale da fonte (?), novamente a subir até à localidade da Bezerra. Este troço, alguns km’s, quase sempre a subir, mas com algumas zonas mais rolantes, até foi relativamente fácil, excepto na parte final à passagem pela “cabana do elias” onde apanhámos mais uma subida íngreme que chegou aos 22% de inclinação, com pedra solta e alguma humidade.
https://lh4.googleusercontent.com/-xD21BYj4YnI/TtP52NogT7I/AAAAAAAAAcM/h5JRJlDhGlU/s640/DSC00570.jpg
Vale da Fonte..
Chegados finalmente à ecovia pelo lado do campo de futebol, fomos descendo até à zona dos Moinhos, onde tínhamos a a última súbida do dia..
https://lh3.googleusercontent.com/-D8ICCdfpc08/TtP6IIejtkI/AAAAAAAAAdM/ylz0qo3xbS4/s640/DSC00579.jpg
Ecovia
https://lh4.googleusercontent.com/-erozsFGtnSg/TtP6Uae3x5I/AAAAAAAAAd4/4hIUZZElMO8/s640/DSC00582.jpg
Túneis do antigo caminho de ferro mineiro
logo no ínicio da subida foi bom ver um grupo de crianças a reflorestar a zona com o apoio do ICN.. até ao topo da serra mais uma subida daquelas até chegármos ao marco geodésico.. daqui até à base da serra em Ribeira de Cima, foram 1.5km de pura adrenalina num single cheio de degraus atrás de degraus e que atravessa a linha de caminho de ferro 3 vezes... se a descida da Fórnea foi má para os pulsos, esta acabou com os braços por inteiro..
https://lh6.googleusercontent.com/-IH5n0Ju6AuE/TtP6XN3KRiI/AAAAAAAAAeA/AOkRJvt-UUM/s640/DSC00584.jpg
No topo dos moinhos
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Ínicio da descida final
Chegados lá abaixo, até ao carro foi sempre a direito, mas ainda parámos para abastecer de uma tosta mista e um galão e sair do PNSAC com mais um grande sorriso na cara
No final, ficam para a história os 47,3km e 1311m de acumulado, 4h e 39m a pedalar, aquele que é o melhor percurso que fizemos até hoje!
Track: http://www.gpsies.com/map.do?fileId=wzrflgmipriycvxn
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