MARATONA BTT XURÉS/GERÊS

Myrage

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Aqui fica a minha opinião:

Percurso- 5 estrelas.
Organização- A organização não estava ao nivel deste evento, nem o preço 25eur.
Aos engraçadinhos :evil: que deitaram lixo para o chão, e para aqueles que se divertiram a rodar as setas de orientação- Para a proxima fiquem em casa a jogar cartas. Concerteza que assim o passeio será mais agradável.
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Atalho para video http://video.google.com/videoplay?docid=1990891435537875425
É curto mas foi o que consegui captar.

Abraço
 

vascompsousa

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Bom...o percurso , tal como no ano passado, esteve fabuloso. É provavelmente, e refiro-me ao percurso de 100 Km (Xurês Extreme), dos mais difíceis que há a nivel nacional. Uma palavra de admiração quem fez os 100 km em cima de um rígida. Se é certo que teve muita vantagem na subida inicial até à Portela do Homem, antenas Sta Eufémia, a partir daÍ deceria ter sido o inferno. A Superlight que me emprestaram esteve ao mais alto nivel nas descidas e portou-se , no computo geral, muito satisfatoriamente.

Quanto à organização: esforçou-se, sem dúvida, mas alguns aspectos devem ser corrigidos: antes de chegar a Rio Caldo, povoação galega onde se encontra a nascente de água tépida e onde existe um praia fluvial, depois de passar a ponte não havia indicações. Eu e mais um companheiro metemos por um estradão e só ao fim de 10 minutos quando vimos os companheiros dos 40 km a regressar por ele é que constatamos que estávamos errados.

Já na subida final , 70 km, muito dura, poderia haver alguém da organização nem que fosse para dar ânimo pois a mesma foi complicadíssima. Vi muita gente a passar mal pois eram 14.00 horas, pico do calor, subida numa vertente a sul e imaginem o resto.

Na parte final, nas descidas técnicas que vinham ter à estrada e que depois se subia para as aldeias, ninguém a controlar. A tentação de ir pela estrada era enorme pois estava a dois passos do trilho hipertécnico.

Conclusão: é sem dúvida uma maratona física e tecnicamente muito exigente. Ao nível da de 2005. Satisfação no fim quando soube que retirei uma hora ao tempo realizado no ano passado.

Abraços e força nas canetas

Vasco
 

BruMau

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Quem escolheu a designação Extreme para esta Maratona não o fez ao acaso. :twisted: Realmente é preciso ter bastante espírito de sacrifício para a completar (100 km). Nunca a tinha feito e já tinha ouvido falar da sua dificuldade, mas confesso que suplantou as minhas expectativas ao nível de dificuldade. :shock:

Quanto à Organização só critico o pouco apoio prestado após os 60km, não se compreende como havia tão poucos pontos de abastecimento. Até aos 60km nada a dizer mas precisamente quando aqueles que optaram pelos 100km necessitavam de mais apoio, foi quando senti a falta dele. :|

Isto é mesmo assim, é com os erros que se aprende e tenho a certeza que para a próxima estes pormenores irão ser corrigidos. :wink:

Um comentário à prova no nosso blog http://mularaiders.blogspot.com/2006/09/xurs-extreme.html

Boas pedaladas e venha a próxima, os Mulas estão a apanhar-lhe o gosto :mrgreen:
 

tlages

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Sem duvida que foram 97.5 Kms durinhos!

Inicialmente julguei que 3 abastecimentos para a Extreme serem poucos, mas tendo em conta que os que existiam eram bons e a existência de suficientes pontos de água fresquinha a partir dos 60 Kms ..... pode-se dizer que chegava perfeitamente.

Em relação ao percurso: depois de apanhar aquela descida dos 40 Kms não havia necessidade de tanta calçada romana a subir e a descer a partir dos 70 Kms. :shock: Mesmo a maratona extreme passar em Lobios aos 60 Kms tambem tem que se lhe diga (podia-se ter passado mais longe, não?!?!?)

O que mais me aborreceu foi saber que ando a pedalar no meio de porcos javardolas. Será que os plasticos dos chocolates pesam assim tanto que fazem com que o pessoal os deixe pelo caminho?? :evil: Sinceramente .......

Informações sobre o programa, horarios, altimetria, etc ... acho que devia ter sido colocado on-line muito mais cedo! 8)

Apesar de tudo, gostei do passeio e o saldo é bastante positivo!

Boas pedaladas
Tiago Lages


PS: Fotografias, alguem tem?? :D
 

JorgeSantos

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Participei e completei a maratona dos 60 Km.

Percurso, dos mais bonitos que percorri, nada a apontar, paisagens magnificas, trilhos e caminhos como gosto. Tudo ao mais alto nivel, com as condiçoes ideais para a pratica de Btt.
Organização, muito sinceramente e no meu ponto de vista deixou muito a desejar.
1º Achei o preço demasiado alto, para o que nos foi apresentado.Água, maças, laranjas, e alguns com sorte ainda conseguiram umas barritas. pergunto com tantos apoios e com 25 euros por cada participante não podia haver mais abastecimento? Já participei noutros eventos e por menos $ havia não o dobro, mas sim o triplo de comida.
2º A falta de sinalização em algumas descidas super perigosas, como acontece na maioria das provas, assim como uma pessoa ligada á organização aquando da saida do monte e entrada em estradas nacionais, sem ning, a controlar o transito, um perigo que aconteceu por 3,4 vezes, nunca visto antes.
3º O percurso como disse, dos melhores, mas colocarem os bbtistas em perigo como foi o expl da subida ao coto de St. Eufémia (antenas) enquanto uns subia, com grande esforço, outros e sem culpa nenhuma desciam a velocidades alucinantes, alias eu fui um deles, mas estou ciente do perigo que provoquei e que corri. Isto de cruzar os participantes pode ser muito bonito para as imagens mas na realidade são um autentico perigo e um autentico caos. Como foi a chegada à meta no final dos 60Km, depois de um grande esforço para obter um bom resultado, ter que parar, desviar, fintar, os carros e pessoas amontoadas na chegada , não é digno de ning. Mais valiam dizer que só queriam ver os 1ºs a chegar , resto é lixo. Mas é este lixo como eles tratam que os fazem existir. Por isso esta organização se quer ter sucesso, trate todos por igual, e não descrimine os que apenas lá vão para se divertir e competir consigo proprio.
4º Uma palavra de desprezo para a pessoa que estava no checkout. Ouça! Qd chegamos já não havia tempo de guardar a vossa miseravel lembrança (mel), por isso eu como tds os menbros da equipa pedimos para levantar o mesmo no fim, era escusado aquele espectaculo que o Sr, fez, ning, estava a roubar nada, apenas estavamos a levantar o que de direito era nosso. MAs como assim foi, pode ficar com a dita lembrança e fazer com ela o que bem entender, tlv engordar mais um pouco!!!
 

jnio

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Pois é pessoal quem consultou topicos sobre este evento esta lá os meus avisos quanto a organização, os senhores pelos vistos continuam na mesma, infelizmente. Esses porcos devem estar contentes com os incendios, mas a culpa continuo a dizer acho que é da organização pois diz-se muito amiga da serra mas não previne nada em relação a essa historios dos plasticos, das setas e ate dos reabastecimentos.

Galiciaecoaventura não obrigado e acho que no geres não deveriam fazer mais nada, são muito pouco profissionais e muito mais virados pro negocio, infelizmente.
 

Paulo Lopes

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RELATO DE UM EMPENO NO EXTREME XURES GERES

Nem sei por onde começar esta tentativa de rescaldo, talvez se começar pelo principio não é má ideia (esta foi inteligente).

Á UM ANO ATRAS

Tudo isto começou á cerca de um ano num domingo depois da volta pela serra da Arrábida, estava eu a almoçar, quando sou surpreendido por uma reportagem no canal 2 sobre uma maratona no Gerês. Será escusado dizer que marquei logo no meu calendário a participação no ano seguinte, influenciei uns quantos amigos e lá fomos nós (Fernando Duarte, Vitor Pires, João Sanona e Angelino).

SEXTA-FEIRA DIA 1-9-06

Saímos da Quinta do Conde na sexta-feira a seguir ao almoço, chegamos a Lobios por volta das 19h30m, ainda estava-mos a 30 km de Lobios já íamos a ver o monte de Sta. Eufémia (onde estão as antenas), digo eu para o companheiro e amigo de viagem Fernando Duarte, “amanhã de certeza absoluta que vamos subir esta porra” (bem dito, bem certo), chegados a Lobios, fomos deixar as malas e fazer o registo na estalagem As Termas (bom e barato a cerca de 4km de Lobios) mesmo de frente para a praia fluvial do Rio Caldo (tem este nome porque tenho a impressão que existe umas nascentes em que a água sai a ferver das rochas), que local edilico. Voltamos a Lobios para jantar e levantar os dorsais, com os restantes companheiros de aventura que ficaram hospedados em Entrimo, acabado o jantar (carne grelhada com salada e “pouca” batata frita), xixi cama que o dia seguinte adivinhava-se no mínimo memorável .

SABADO DIA D 2-9-06

5 da manhã toca o despertador está na hora de comer as 400g de massa que trouxe de casa, volto a deitar-me.
7 da manhã toca novamente o despertador, hora de acordar e tomar o pequeno almoço (300g de cerelac e umas tostas com doce), escolher o equipamento a usar (eu levo para todas as provas aonde vou sempre equipamentos para o firo, calor e chuva, independentemente da altura do ano, gajo prevenido vale por dois), depois de escolhido o equipamento e fazer a ultima vésturia na minha montada, fomos ao encontro do Quim (um dos “Gatos” de Azeitão) e outro companheiro do BTT clube de Azeitão do qual não me lembro do nome, que estavam hospedados na mesma estalagem que nós.
Fomos até ao local da partida de Bike, tomando pelo caminho um “café solo”, quando chegamos a Lobios já o burburinho da anciadade da partida se fazia sentir como se o rufar de uma bateria se tratasse, e ainda faltava 1h15m para a partida. Local onde surpreendentemente encontrei companheiros de outras pedaladas onde a troca de comprimentos e desejos de boa sorte foi uma constante, faltava 15m para a partida já o aglomerado junto á meta era grande, discurso da ordem do Ramiro a aconselhar calma e prudência nas descidas porque eram longas, duras e muito técnicas, e as ultimas explicações da sinalização, seguindo-se o discurso da praxe do Alcaide de Lobios.

ALÈLUIA FOI DADA A PARTIDA.

Saí com o pessoal da frente (ao Km 5 já levavam 1Km de avanço, grupo onde estava o Vitor Pires), os primeiros 2km foi em alcatrão subir (uma das constantes), depois entramos num estradam até ao km 17 foi sempre a subir (o João Sanona decidiu abalar nesta subida), subida esta que fez logo a primeira selecção, logo de seguida uma descida (a outra constante) no mesmo piso até ao km 28, ou seja onde os mais destemidos (o meu caso) puderam “enrolar punho”, ainda tentei trazer na minha roda o Fernando Duarte e o Helder (companheiro que conhecemos na noite anterior ao jantar), eles tiveram juízo e não me acompanharam, eu consegui ganhar cerca de 6 lugares nesta descida e alcançar o João Sanona que tinha furado e já tinha a câmara de ar substituída (20m atrás estava outro companheiro também tinha furado) arrancamos os dois passados 500m estávamos no primeiro controle e abastecimento (este salvo erro foi em Portugal, se não foi tínhamos passado por Portugal atrás a aquando da descida).
Depois do primeiro controle havia a separação dos 100 e 60km para os 40km, escusado será dizer que os de 40km era descer , os 100 e 60km a subir e que subida era “só” até ao Coto de Sta. Eufémia (aquele que no dia anterior eu disse ao Fernando Duarte “amanhã de certeza absoluta que vamos subir esta porra”), estranhamente na descrição do percurso vem 1600m de altitude, mas na altimetria vem pouco mais de 1000m, qual está correcto ainda não sei, mas mais tarde vou vereficar qual das duas alturas está correcta (se alguma estiver), isso também para agora não interessa nada o que interessa é que esta subida custou como o carago, mais ou menos a meio desta subida o João Sanona voltou a abalar por ali cima, eu passei mais 2 ou 3 companheiros de jornada até ao Coto Sta. Eufémia, a cerca de 300 m deste acontece o primeiro aspecto negativo desta prova, dou de caras com o bacano que vai em primeiro e ele a descer em altíssima velocidade, esta parte do percurso deveria ser alterada de alguma forma, que isto de no mesmo estradam sem balizamento a meio (tipo como se faz nas provas de atletismo) existir uma prova com dois sentidos é muito perigoso, felizmente não aconteceu nenhum acidente, mas que podia ter acontecido podia, como eu não tinha visto nenhuma seta de mudança de direcção (aspecto muito positivo), decidi continuar até ao alto decisão que se mostrou a mais correcta, existindo neste ponto o 2º controle, mas quando cheguei lá a cima deparei com um cenário digno de um quadro dos grandes mestres, não consigo passar para palavras o que se deparou perante os meus olhos, só visto, cheirado, ouvido e sentido é que se percebe o que eu e os restantes companheiros sentimos lá em cima, servindo este ponto também para refrescar e restabelecer as forças para o que se adivinhava de seguida.
Passado este ponto voltava-se pelo mesmo estradam, agora a descer (nesta altura ia em 21º), virando-se á esquerda para uma das partes mais duras senão a mais dura de toda a prova, a descida dos calhaus do tamanho de tijolos, aqui a técnica para ultrapassar estes obstáculos era deixar as suspensões trabalharem (como é que material aguenta tanto), eu já não me lembro da distancia percorrida mas que foi muito tempo em cima de calhau foi, de repente passa a ser estradam com uns regos da água fundos como o raio eu vinha a “galgar mato com o punho enrolado” a mandei um voo prá ai de uns 3 a 4 metros (sorte a minha tinham acabado os calhaus uns metros antes), fiquei com um hematoma na coxa esquerda e umas escoriações pelo braço e perna esquerda, deu para montar logo de seguida e continuar a galgar mato, uns 100m á frente o primeiro furo, com a descarga de adrenalina a que eu momentos antes tinha sido sujeito, parti a agulheta do pipo (desculpas, na realidade estava a entrar em tilt de ver todos os que anteriormente eu tinha passado a passarem por mim), lá pus outra câmara de ar com mais calma e então lá pude voltar enrolar punho, por uma das zonas mais interessantes do percurso no meio da densa vegetação tendo sido este o cenário até ao Rio Caldo onde se juntavam novamente os companheiros dos 40km, estava então localizado o 3º controle, abastecimento e banhos para quem quisesse amandar-se á água.
Saindo deste controle entravasse na Via Romana, e passava-se pela localidade Vilameá de Riocaldo, aldeola com ruas estreitas e empinadas com as casas em pedra de granito, tomava-se então estrada nacional que vai de Rio Caldo para Lobios +\- 4 km para antigir o final dos 40 e 60km e 4º controle para os duros e destemidos que se aventuraram para os 100km.
Começa aqui o meu sofrimento e da maior parte dos participantes. +\- ao km 70 começo com arrepios de frio com o sol a pino como estava era sinal de insolação para minha sorte estava uma levada de água cristalina correr ao meu lado foi como se me tivesse sadio o Euromilhões, refresquei-me e arranquei mas tinha um furo lento dei á bomba que já não tinha câmara de ar extra, o que tive se fazer de 10 em 10 minutos, de referir que era a subir do km 60 ao km 73 com algumas arvores pelo caminho mas sinceramente desde desta altura até ao fim o empeno foi de tal maneira grande que a minha memória dos locais e das distancias ficou alterada da realidade, lembro-me com clareza de uma descida e subida em calhaus ovais no meio de uma floresta densa e misteriosa como a do Senhor dos Anéis, uma autentica parede de alcatrão que teve de ser feita á mão, paredes em calhaus que nunca mais acabavam, ao km 95 só faltava cerca de 3km para o fim uma parede de rocha maciça que mais parecia a muralha da China, o single track final com lama e a entrada triunfal na recta da meta a onde a alegria de conseguir concluir esta prova foi tão grande que tenho ego lotado durante os próximos tempos ainda para mais tendo feito +\- o 35º posto final com cerca de 7h30m de prova. Para conseguir fazer tudo isto tive a preciosa ajuda do companheiro de Marinha Grande com uma Fox das novas na frente, por me ter desenrascado uma câmara de ar, quando a minha disse já não quero mais, aos habitantes de uma localidade da qual eu não sei o nome quando nós passamos bateram palmas e panelas com as quais deram nova alma para podermos continuar, á senhora no abastecimento e controle por volta do km 85 que com a sua simpatia ajudou a suportar o insuportável, as possas de água nos ribeiros pela serra a dentro que serviram de elixires da juventude perdida, á descida sem pedra já não a que km isso foi mas que foi a única, á água fresca que brotava de um tronco de uma arvore seca, e finalmente ao meu companheiro e amigo FERNANDO DUARTE que nos fomos a ajudar mutuamente nos últimos 25km a suportar o insuportável e a cruzar a meta ao mesmo tempo.

JANTAR

Do jantar só tenho a dizer foi simplesmente divinal, fomos poucos os que fomos ao jantar proposto pela organização, não sabem o perderam, aquilo foi entradas de folhados, salada russa, pimentinhos verdes assados, queijo, fiambre, salame italiano, chouriço e claro presunto, sopa, lombo assado no forno, frango no churrasco, entrecosto grelhado, acompanhados de batata e salada, sobremesas era tanta a variedade e quantidade que até deu para vir passear na Av. da meta oferecer ao pessoal que por ali andava, a bebida a parte que mais interessa aos Prós como eu e o DOC, que posso dizer era vinho espanhol e cerveja espanhola ou seja valia pouco para ser simpático, mas o que faltou em qualidade sobejou em quantidade (só um Pró não chega, faltou lá o DOC para me ajudar).

CONCLUSÃO

Pontos positivos:
- Sinalização bem feita
- Simpatia do pessoal das assistências
- Terminar em cerca de 7h30m, +\- no 35º lugar
- Calor das populações sempre com uma garrafa de água fresca na mão ou uma palavra de incentivo
- A dureza extrema do percurso
- Por ultimo mas não o ultimo a beleza estonteante do local

Pontos negativos:
- O cruzamento de percursos em sentido contrario
- O arrancar de placas supostamente pelos participantes da frente.
- Faltava pelo menos visível alguém da organização nos pontos mais perigosos ou sinalização a avisar do perigo.

Finalmentes:
- No domingo fomos almoçar ao Capa Negra comer umas divinais francesinhas.
- Aconselho a quem não bate bem da mona a ir a esta prova porque simplesmente é “A PROVA A QUE PELO MENOS UMA VEZ NA VIDA TODA GENTE TEM DE FAZER”
- Pró ano estou lá outra vez para testar até aonde vai a minha capacidade de sofrimento.



PARA OS QUE LÁ ANDARAM

Ó ELSA LARGA O MOÇO

Paulo Lopes
 

jnewton

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Mto bom relato ... Parabéns pelo feito ...
Este ano estive mesmo qs a ir a essa maratona, mas cá por Braga, e pelo q tenho lido, com razão, fala-se mto mal dos eventos organizados pela eco aventura. Como tu dizes, espero um dia fazer esta maratona, não só pela beleza das paisagens, como pela dificuldade da mesma...
 
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