miguelbarroso
Member
Boas,
depois do meu regresso às hardtail (antes da Santa Cruz tive uma hardtail GT Avalanche durante uns anos - sem contar com duas totalmente rígidas antes), ando aqui com uns macaquinhos na cabeça sobre o que decidir em relação ao guiador.
Para já montei o Magura WonderBarFR. Resistente e exclusivo, mas nem por isso muito leve (cerca de 300gr), e com 600mm de largura. Antes de misturar as duas bicicletas, andei a experimentar a Airborne ainda com o guiador de alumínio Scott Pilot Pro1 que tem 640mm. Estranhei um pouco por sempre me ter habituado a guiadores mais estreitos. Mas talvez com o tempo me habituasse e depois, como tanta gente hoje em dia, não quisesse outra coisa. O Scott é mais leve (240gr), mas sendo usado e com alguns anos, fico um pouco de pé atrás na sua fiabilidade.
O Magura, foi sempre meu, e terá não mais de 4.000kms. A suposta vantagem do titânio, será uma ruptura menos abrupta - ao contrário do alumínio ou do carbono que simplesmente podem partir... o titânio (tal como o cromoly) dobrará mais progressivamente.
Tenho ainda cá por casa um Ritchey WCS de alumínio antigo com 160gr, mas é completamente flat... esteve durante uns tempos ainda na GT, mas apesar de ter muitos anos, não terá mais de 3.000kms. Mas mudar para este, implicaria trocar de avanço para não mudar de posição de condução.
Assim estou dividido em 3 aspectos:
largura - ir para algo mais largo ou manter-me nos 600mm que sempre tive habituado.
material - titânio ou alumínio? Será que a fiabilidade do titânio será assim tão relevante? A questão da maior absorção das vibrações, com uma suspensão frontal é irrelevante - seria interessante no caso de uma bicicleta com um garfo rígido. Há ainda a questão do carbono, mas tenho muito medo (infundado?) de coisas em carbono - será preconceito?
flat ou riser - tenho a minha posição definida com o riser, a mudança poderá implicar trocar de avanço.
dito isto... Poderei sempre vender todos, e comprar um novo!
sugestões?
depois do meu regresso às hardtail (antes da Santa Cruz tive uma hardtail GT Avalanche durante uns anos - sem contar com duas totalmente rígidas antes), ando aqui com uns macaquinhos na cabeça sobre o que decidir em relação ao guiador.
Para já montei o Magura WonderBarFR. Resistente e exclusivo, mas nem por isso muito leve (cerca de 300gr), e com 600mm de largura. Antes de misturar as duas bicicletas, andei a experimentar a Airborne ainda com o guiador de alumínio Scott Pilot Pro1 que tem 640mm. Estranhei um pouco por sempre me ter habituado a guiadores mais estreitos. Mas talvez com o tempo me habituasse e depois, como tanta gente hoje em dia, não quisesse outra coisa. O Scott é mais leve (240gr), mas sendo usado e com alguns anos, fico um pouco de pé atrás na sua fiabilidade.
O Magura, foi sempre meu, e terá não mais de 4.000kms. A suposta vantagem do titânio, será uma ruptura menos abrupta - ao contrário do alumínio ou do carbono que simplesmente podem partir... o titânio (tal como o cromoly) dobrará mais progressivamente.
Tenho ainda cá por casa um Ritchey WCS de alumínio antigo com 160gr, mas é completamente flat... esteve durante uns tempos ainda na GT, mas apesar de ter muitos anos, não terá mais de 3.000kms. Mas mudar para este, implicaria trocar de avanço para não mudar de posição de condução.
Assim estou dividido em 3 aspectos:
largura - ir para algo mais largo ou manter-me nos 600mm que sempre tive habituado.
material - titânio ou alumínio? Será que a fiabilidade do titânio será assim tão relevante? A questão da maior absorção das vibrações, com uma suspensão frontal é irrelevante - seria interessante no caso de uma bicicleta com um garfo rígido. Há ainda a questão do carbono, mas tenho muito medo (infundado?) de coisas em carbono - será preconceito?
flat ou riser - tenho a minha posição definida com o riser, a mudança poderá implicar trocar de avanço.
dito isto... Poderei sempre vender todos, e comprar um novo!
sugestões?