Giant Anthem X1 2009

Joel O.

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Olá e obrigado a todos

Já estive várias vezes para converter esta suspensão para os 115mm. Mas por preguiça nunca o fiz.
O objectivo era mesmo só o de experimentar. Não é que sinta necessidade da tal abertura da direcção, ou de mais curso, mas esta é a única bicicleta de btt que tenho, e como gosto de descer, gostava de experimentar mais um pouco de curso.
Nos 115mm conseguiria jogar ainda melhor com o sag, e tinha margem para descer o guiador.
Quem sabe, algum dia experimente...

Recentemente juntei à frota uma bicicleta de estrada, com a qual tenho feito alguns quilómetros. Gosto muito de andar nela, e quando pego nesta, a sensação de rolar num sofá é sempre nova. Nunca tinha experenciado isto, e é muito fixe.
Fico a perceber melhor porque é que muita gente que anda nas competições, e treina em estrada, prefere uma rígida. O comportamento da bicicleta de suspensão total é completamente diferente. Um dia faço por aqui uma dissertação sobre isso.

O número de publicações está directamente relacionado com o número de quilómetros percorridos. Medíocre, medíocre.
 

Joel O.

New Member
Olá,

o meu Verão foi pobre em pedaladas nesta bicicleta.
E mesmo assim, houve uma baixa.
O pneu que coloquei, o continental raceking 2.2, já estava a meio uso quando o montei. Foi dado, e como precisava de um pneu para trás, decidi experimentá-lo.
A montagem do pneu como tubless (o pneu não é tubless) foi relativamente fácil, mas nunca estancou. Passados dois meses, ainda perde ar, e se deixar mais de três dias, ele vai mesmo abaixo.
O desempenho do pneu foi bom. É tão rolante quanto o crossmark que tinha, tanto na estrada como em estradão. A subir é também muito bom e bastante previsível. Uma coisa que gosto de testar é a própria rigidez lateral do pneu. Apesar de não ser tubless, nunca mostrou fraqueza a este nível. O único ponto menos bom, é a curvar quando se desce. A falta de tacos laterais sente-se, por comparação com o crossmark. Mas nunca compromete nem chateia. Já o escrevi por aqui, gosto da traseira ligeiramente solta atrás, para proporcionar algum divertimento acrescido.

O que de mau aconteceu com este pneu é que me deixou triste. É conhecido o efeito do líquido tipo notubes ou joe's, nos pneus com idade avançada. O líquido começa a correr e pode eventualmente ceder. Este fenómeno não é frequente porque a maioria das vezes, o pneu gasta-se e é trocado, antes mesmo do líquido fazer esse efeito. O que é bom. Há pelos foruns manifestações de pneus que cederam instantaneamente na montagem (dois três dias), criando pequenas bolhas.
A mim aconteceu-me uma coisa chata. Uma tela lateral interior quebrou-se (creio eu), pelo que o pneu está meio enjeitado. A baixa velocidade pouco se nota no comportamento e a olho. Mas acima dos 20 km/h a força centrífuga descoordenada, passa para a bicicleta, e faz com que ela fique toda marada.

Se calhar a perda de ar, é consequência da tela interior.

Não contava com esta, e é nova para mim. Obviamente vai ter de ser trocado por um novo, provavelmente já a pensar o inverno. Não me chateia sobremaneira, porque não o comprei, nem contava experimentá-lo sequer. E não fico também desgostoso com a marca por causa deste incidente. Os pneus da continental já me provaram ser de excelente qualidade, e creio que uma próxima opção será mesmo um x-king. Quando o noby nic ceder, o que não parece próximo. :)

Outra nota.

O disco de trás. Antes deste novo quadro utilizava um disco de 140mm e era muito feliz. Era mais que suficiente para o que fazia. Quando troquei de quadro, fui forçado a colocar um de 160mm, e como não queria gastar dinheiro, coloquei um shimano que tinha cá por casa.
Gostei bastante, e se tiver de comprar um novo disco, vou comprar um do mesmo tamanho. Já sabia que o comportamento seria melhor. O que acontece é que o acréscimo de peso não é nada com a doseabilidade acrescida. Quando pensamos que já sabemos muito, às vezes somos surpreendidos por coisas simples.

Outra nota.

O prato de 34 é puxadote. Coloquei-o para experimentar a velocidade de ponta, sabendo à partida que o limite mais leve seria muito prejudicado.
Nas voltas com este prato, consegui rolar facilmente nos 36km/h, o que é demais para o que costumo fazer. Mas a subir, faz a diferença. A opção seria colocar este, mas uma cassete de 11-36, o que permitiria uma relação equivalente a prato 32 e cassete 11-34. Como não tenho uma cassete nova, vou colocar o prato 32 e esquecer por enquanto este. É muito perfeito para mim.

Outra nota.

Coloquei uns pedais novos. Uns estonteantes e brutalmente leves .................................................. shimano m540. Por comparação com os outros, claro.
No terreno, são fixes. Como se esperava.

Outra nota.

Acho que o chain-guide ainda lá anda. Não tenho olhado para ele, nem ele se tem manifestado. O que é bom. Solução mais que atestada.

Outra nota.

agora já chega....
 
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