BTTrupe / ADCPereiro de Mação

[filippus]

Boas Pessoal da Troupe,

A partir de 5ª feira que vem irei estar na ladeira, se quiserem combinar alguma coisa é só dizer.

PRusso se quiseres podemos combinar de btt ou estrada é como quiseres...de estrada ainda sou maçarico.

Na próxima 5ª feira em princípio irei sair a pedalar de casa (Linda-a-Velha) até a Ladeira são cerca de 215km por estrada.

Se alguém quiser alinhar era porreiro arranjar companhia.

Carlos não te vais arrepender de fazer as 6 horas em Monsanto eu estou a fazer o campeonato todo e o ambiente é brutal.

Malhas ganda maluco, a ver se combinamos uma volta por Sintra.

Também ando com umas ideias...de fazer alguns dias a pedalar....alguém quer ir ao Raid XO dia 10,11 e 12 de Junho estou a procura de parceiro??

É de Proença-a-Nova ao cabo da Roca 3 dias de prova.

Abraços

 

[carlos maia]

Boas pessoal
Eu devo chegar ao Pereiro na sexta feira lá pela hora de almoço.
Vou levar a bike, mas ainda não sei que dias é que posso andar.
Eu tambem estou a pensar em ir ao Raid XO, mas só posso decidir depois do dia 15 de Maio, por motivos profissionais.
Mas se participar vou na categira a solo, pois quero fazer umas experiencias, com vista a participação nos tres dias do Douro Bike Race.
Boas pedaladas e até breve.

 

[Speças]

Vivam,

ao que parece estaremos muitos lá por cima (pelo Pereiro) no próximo fim-de-semana, pelo que a voltinha será obrigatória!
Proponho desde já uma ida a Ribeira Formosa. Fui lá pela primeira vez na altura das férias do Natal e achei espectacular! Que dizem?...

Filippus,
a ida de bike até lá acima também é porreira. Já fiz com o Malhas, há 3 verões atrás e foi "fxolas". O pior de tudo é o vento (caso se faça sentir), sobretudo se fores pela margem sul do Tejo. Dá-lhe!!

Para quem quiser dar uma espreitadela aos brutais trilhos de Estremoz que fizémos - eu e o Fogachadas - no passado domingo basta clicar:

http://www.btt-tv.com/index.php?opt...ike-2011&catid=1:novidades-da-semana&Itemid=1

Especial atenção aos minutos:
- 4:21 (eis os trupes a desmultiplicar)
- 9:46 (por nós ninguém mais passa)
- 10:30 (uuiiii... os gajos chegaram!)
- 13:36 (single brutal! Mas com um "empata" à frente...)
- 14:17 (trupe à conquista de Evoramonte)
- 14:23 (ataque à subida e ao prémio de montanha)
- 15:03 (ops!)
- 16:20 (uuiii... também já chegaram cá acima...)
- 17:38 (outro single brutal! E agora sem ninguém a "empatar"...)
- e 22:23 (uuiiii... estes dos trupes param sempre! E dão desbaste!)

 

[Zé Furas]

Grande Speças e grande Fogaxadas num back to origins!

Só espero que - Speças - tenhas uma justificação plausível para o seguinte shot do filme... :fpalm:

Por outro lado, temos a dar o exemplo: :clap::clap::clap:

:xau:

 

[PRusso]

Olá Trupe e companhia,

Foi um fim de semana de puro btt, foi pena o tempo principalmente na Sexta-feira dia em que eu e o Malhas fomos conhecer os montes lá para os lados da Ladeira, tendo o Filippus como guia ( e que guia!)na companhia de mais dois bttistas o Pedro e o Tiago.

Filippus,
Gostei imenso da volta que demos, há imenso tempo que eu pretendia ir ao tal moinho eólico que está ali tão sozinho. Há e o abastecimento final caiu que nem ginjas!!! Já sabes para a próxima teremos que dar uma volta lá nos bandos.

Malhas,
Se poderes coloca aqui os 2 tracks. Aquela volta á Agua Formosa também foi espectacular, nesta volta contamos com a companhia do "cavalão" Speças, do veloz Carlos Maia e claro um guia da terra o Rodrigo.

Boas pedaladas a todos,
PRusso

 

[Speças]

Vivam trupes

Furas, comé tudo bem aí por terras do "uncle Sam"?... Esses vinhos, vendem-se ou não? E para quando um 2º aluguer de bike com direito a foto-report aqui na "tasca"?...
Pá, quanto à imagem... a única desculpa era a temperatura e a escalada que se avizinhava e como tal houve que "arregaçar" as mangas. No próximo evento, para compensar, levo o jersey de manga comprida

PRusso,
é verdade que a voltinha da Água Formosa foi bem porreira. Tive pena de não poder ter alinhado nos outros dois dias... A propósito, espero que essa tua mazela/lesão esteja melhor, a ver se combinamos a nossa voltinha "alcatrónica", sendo que neste próximo fim-de-semana estarei de novo por terras da "Capital do Presunto" = Mação.

Montanelas,
é verdade o que alguém me contou?...
É isso "mano"! De vez em quando há que a ir montando

 

[filippus]

Boas Pessoal,

Paulo Russo ainda bem que gostastes agora é só combinarmos, seja por Mação ou pelos lados da capital.

Speças falhastêa....

Abraços

 

[PRusso]

Olá,

Speças,
Quanto á mazela/lesão na Segunda-feira estava melhor, ontem foi dia cycling e hoje uma volta de estrada com 2 colegas 50km com média de 35Km/h.... ( aqueles gajos arrebentam comigo ) e agora estou com um saquinho de gelo,,, :-( .
Quanto á volta de alcatronica temos de combinar, tens manhãs livres? para a próxima semana tenhos as manhãs livres.

Filippus,
O mês de Maio vai ser só estrada. Também podemos combinar algo, aqui deste lado ou desse lado, para mim basta passar o barco.

Boas pedaladas,
PRusso

 

[Speças]

Comé?...

Filippus,
tens razão, para mim, ainda não foi desta... mas já ouvi falar muito bem duma tal subida a um tal moinho eólico

PRusso,
para a semana que vem, em princípio, a(s) manhã(s) de 3ª feira e/ou 6ª feira poderão ser hipóteses. Entretanto acertamos, ok?!

Salutti a tutti

 

[Speças]

Vivam,

PRusso, espero que a voltinha de hoje de manhã tenha corrido bem (raios partam as Provas de Aferição!!!...) e que o saquinho de gelo já tenha passado à história!
Boa voltinha EddyMercxiana e depois conta aqui que tal foi/correu.
Já agora, na 3ª feira, se quiseres/puderes, posso acompanhar-te numa voltinha de "descompressão" (e desta vez não há Prova que me faça faltar! A de Matemática será na 4ª

Malhas,
tás numa de alinhar na tal prova feita por GPS?!... levamos a equipa: eu, tu o Russo e o Fogachadas (comé "Zé"?! Alinhas!!...) e por nossa conta, lá subimos e descemos as paredes que existem alí páquelas bandas.

Bem tenho de ir tomar uma nova pastilha... Hoje ando cá com uma azia!!!


Ah! E já me esquecia...
Furas,
tenho uma imagem que vai provar-te algo... isto relativamente à tua última intervenção aqui na "tasca".
A ver se brevemente aqui a coloco...
"Hippie cayé madafucka!!"

 

[PRusso]

Viva Trupes,

Speças
Esta semana não poderei ir andar de manhã , tambem depois do empeno de ontem, foi uma sensação espetacular uma etapa a sério com batedores da BT motas dos comissários um pelotão enorme onde todo o cuidado era pouco principalmente até Monsaraz media perto dos 40km/h ai o elastico esticou até partir o pelotão e lá fiquei eu com um grupo dos imensos que ficaram despedaçados pela planicie alentejana.
A travessia do Redondo foi dos momentos que vão ficar na memória ia num grupo com mais 3 ciclistas o pavimento é feito de uma calçada brutal o que dificulta o pedalar na fininha mas o apoio que era dado pelas pessoas que enchiam os passeios era tão grande que aquilo fez-se num instante.
Serra da Ossa já ia com o tendão a dar sinal e com 100km rolados ui,ui foi bastante duro ai deixamos um dos colegas para trás, depois da subida foi rolar até á subida para o acesso á cidade de Estremoz apanhamos a EN4 até virar para Évoramonte nesta altura já se tinham colado uns 3 ciclistas dois dos quais da Jorbi Team, a subida de Évoramonte partiu-se novamente o elastico e fiquei sozinho com a perna a doer .
Rolei uns Km's sozinho até apanhar 2 ciclistas que iam mais á frente e fui com eles até a meta junto ao templo romano.
Fiz o 141º lugar a 47mn do 1º José Silva ( colega do Gamito).

Foi uma experiência fantástica agora á que recuperar este tendão outra vez.

Boas pedaladas,
PRusso

 

[Malhas]

Estou em dívida para com todos vós...
Mas eis-me de volta no pedaço!
Assim do que por aqui se foi dizendo mais recentemente, quero desde já parabenizar o amigo PRusso pela prestação nessa verdadeira etapa UCI. Pela primeira vez a nossa camisola andou a rolar num pelotão a sério.

Quanto à prova guiada por GPS, já tinha dito via email que estou numa de alinhar.
Entretanto, raio de sorte, este domingo avariou-se-me o aparelho. Fiquei ******!
No entanto, espero resolver o problema na ciclonatur, ainda esta semana. Vamos ver, mas acho que podem fazer conta comigo.

Relativamente a assuntos mais antigos, finalmente satisfaço o pedido do CarlosMaia e aqui deixo as fotos da sua excelente participação SRP160.

É uma zona espectacular, que já vou conhecendo cada vez melhor. Grandes trilhos, soberbas paisagens.

Brevemente, outras dívidas serão pagas...

 

[Malhas]

Continuando...

Estremoz:
Boa representação da Trupe, ainda que essencialmente ao nível dos abastecimentos. É uma das mais valias da Trupe !
Fiquei surpreendido com a prestação do Fogachadas. Afinal ele ainda se consegue equilibrar sozinho da bicicleta...:twisted:

Landeira:
Finalmente a voltinha à muito prometida!
O dia amanheceu a prometer chuva e não se ficou pela promessa. Apesar dela, foi uma voltinha bem à maneira com passagens marcantes no Pego da Rainha e na eólica dos Envendos, com uma soberba vista sobre o Alto Alentejo. A subida trouxe-me à memória algumas da Via Algarviana (fica para mais tarde) e as descidas não se ficaram atrás. No final ainda fomos brindados com um belo repasto em casa do Filippus, onde se provou o tinto e o rosé, o presunto e o queijo, o pão de trigo e a broa de milho. À maneira!
(PRusso), gravei o track, mas infelizmente apaguei-o inadvertidamente. Mas tenho o da Água Formosa.

Pereiro:
Aqui fica o track da volta de aniversário da ADCP, com passagem em Água Formosa, uma das Aldeias de Xisto, já no concelho de Vila de Rei. Tem uma grande alteração no início (passagem em Chão de Codes) e uma pequena no final (desvio da cascata).

http://www.gpsies.com/map.do?fileId=mcbdyavdwfrkwcfd

Brevemente, umas luzes sobre aquilo que é a ViaAlgarviana...

 

[Malhas]

“A Via Algarviana consiste na ligação entre Alcoutim e o cabo de S. Vicente, com uma extensão de aproximadamente 300 km, divididos em 14 sectores, na sua maioria instalados em plena serra algarvia”.

Foi este o desafio que me foi lançado por dois companheiros do pedal, alguns meses atrás, aproveitando alguns dias de férias que teríamos por alturas da Páscoa.
Após alguma pesquisa, essencialmente a cargo do RP23 - organizador mor desta aventura – constatou-se que se a pé a via era normalmente feita em 14 dias, já de bicicleta havia quem fizesse em 5, outros em 4 e alguns malucos em 3 dias apenas! Sensatos, tendo em conta que a travessia seria efectuada em autonomia, optámos pela média e assim dividiu-se o trajecto por 4 dias.
Mas como o RP também tem a sua parte de maluqueira, lá nos convenceu para mais uma etapa, o dia 0, a ligação entre a “nossa” aldeia – Vales Mortos – perdida na Serra de Serpa e a vila de Alcoutim, início da Via Algarviana.

Dia 0 (ligação)Vales Mortos – Alcoutim, 67km, 1114m de acumulado

Encontrámo-nos às 8.00h no local combinado e depois das fotos da praxe, arrancámos seguindo o risco marcado no GPS, que logo nos guiou para longe da estrada, por caminhos rurais, uma constante ao longo dos 5 dias que se seguiriam.
Uma das grandes diferenças relativamente a outras travessias (como o Caminho Português de Santiago, feito à um ano) é a muito reduzida percentagem de quilómetros em alcatrão, o isolamento, a passagem por aldeias e montes perdidos nas serras, ao invés das grandes vilas e cidades.

O ritmo era moderado, a apreciar as paisagens e até o voo de uma rara cegonha negra, que levantou à nossa passagem.

Logo ao km 12, à passagem pelo Monte Baixa Pires, fui contemplado com o 1º furo que de tão precoce, de imediato me fez arrepender não ter usado o (por vezes) milagroso liquido verde...

Entretanto, começaram a surgir as fitas do SRP160 - ocorrido no fim de semana anterior - que nos acompanharam ao longo de cerca de 20 km, incluindo passagens pela Corte do Pinto e pela emblemática Mina de São Domingos, uma das referências deste primeiro dia.

É defacto uma paisagem avassaladora e reveladora da importância deste complexo mineiro nesta região, ao longo de mais de um século.

A partir daqui, foi seguir alguns kms pela agora desactivada linha do comboio, passando depois por Montes Altos e Santana de Cambas antes de chegar à povoação ribeirinha do Pomarão, onde eram carregados os barcos com minério e onde, da mesma forma, atravessámos o Guadiana.

Antes disso, deu para apreciar o Vale do Guadiana, descansar um pouco e aconchegar os estômagos com um belo queijo e um chouriço da região.

 

[Malhas]

O "atravessamento"...

Do outro lado aguardava-nos uma boa subida para "desmoer" a "bucha" e pouco depois, lá estava o mesmo com a roda na mão...

Os desníveis foram-se acentuando e acumulando (ou era o corpo que pedia uma sesta), mas o atravessar da ribeira do Vascão, refrescou-nos o corpo e a mente.

Subimos então em direcção ao Monte Vascão e depois para a aldeia de Cortes Pereiras, onde pela primeira vez encontrámos a sinalização da Via.

No dia seguinte, passaríamos por ali, vindos de Alcoutim que estava a 8 km. Foi uma longa e acentuada descida até à vila, o que nos deixou apreensivos para o início do dia seguinte, o verdadeiro dia 1. Chegámos por volta das 15 horas, o dia em que chegámos mais cedo pelo que deu para conhecer a vila, fazer um "geocaching" e escolher um bom local para retemperar energias.

Dados GPS:

Logo que possa, o relato do 1º dia da Via.

 

[filippus]

Boas pessoal da Troupe,

Amigo Malhas, começo lindamente a zona das minas, santana de Cambas e pomorão.

A terra do meu pai é ali perto, mas infelizmente ainda nunca dei ao pedal por ali.

Xuta daí o resto da crónica...

Abraços

 

[Malhas]

Dia 1 (sectores 1, 2, 3 e 4)
Alcoutim – Casas Baixas (Cachopo), 76km, 2074m de acumulado

Começava efectivamente a Via Algarviana
A manhã estava fresquinha, com uma neblina baixa, mas o dia prometia bastante calor.

Feitos os últimos preparativos, dirigimo-nos ao ponto zero, no cais da vila.

Tomado o pequeno-almoço e ainda sentados naquela esplanada, aproveitando as vistas sobre o Guadiana, despedimo-nos de Alcoutim e fizémo-nos à vi(d)a. Faltavam cerca de 300 km para o nosso objectivo.

Os primeiros quilómetros eram já nossos conhecidos, ainda que pedalados sobre outra perspectiva e quando chegados lá acima, a Cortes Pereiras, já se tinham ido as torradas...
Depois de algum tempo a rolar em estradão (com talega e tudo), dava-se a entrada na serra, onde para além de cada um de nós, passámos a ter a constante companhia das estevas, dos papa-figos e dos rouxinóis. A neblina levantou e o calor começou a apertar, aumentando as dificuldades que já se sentiam pelas cada vez mais inclinadas subidas. As ribeiras ainda levavam bastante água, mas ainda não apetecia molhar os pés...

Apesar do GPS, fomos sempre dando atenção às marcações, através das placas, postes e marcas nas rochas.

Passámos por Corte Tabelião, depois em Palmeira, em transito para Balurcos, onde foram repostos os níveis de cafeína.

O próximo sector levar-nos-ia de Balurcos a Furnazinhas, passando no grande vale da ribeira da Foupana, onde imperava o imponente viaduto do IC27 e a não menos imponente subida que teríamos de fazer para deixar o vale...

Aqui encontrámos o primeiro grupo que fazia a pé este sector da Via.

Depois de dois dedos de conversa e alertados para as dificuldades que tínhamos pela frente, atravessámos a ribeira (desta vez só molhámos os pés) e subimos com vontade, em direcção a Corte Velha, mas tendo em mente uma paragem para comer, em Furnazinhas.

O acesso a esta aldeia é feito por uma engraçada e comprida escadaria, seguida de calçada que practicamente termina no único café que existe e onde, para nossa desgraça, apenas tinham umas conservas, sem pão, pelo que dispensámos.

De volta ao caminho, em direcção a Vaqueiros e ao último sector antes de Cachopo, tentando encontrar algo mais consistente para comer. Desta vez tivemos mais sorte: Umas avantajadas sandes de presunto, mais a simpatia de quem as fez e a moral estava de novo em alta.

Em Vaqueiros, uma análise ao mapa do que restava da etapa, permitiu-nos constatar que ainda havia algum desnível para vencer, até à chegada a Casas Baixas, aldeia onde terminaríamos a etapa, já que em Cachopo os alojamentos estavam lotados.

Os últimos quilómetros não foram fáceis, pelo desgaste acumulado e porque a via rodeava e descia a um vale, ao longo de mais 5 km, para chegar à aldeia que avistávamos ali tão perto.

Cerca das 17h40m, chegámos ao alojamento, no Centro de Descoberta do Mundo Rural de Casas Baixas, em plena Serra do Caldeirão.
Tinhamos incluída a deslocação a Cachopo, para jantar, conhecer a aldeia e descobrir mais uma cache...

À nossa! À Algarviana!

Os dados GPS

 

[carlos maia]

Boas pessoal
Espero que o pessoal esteja todo bem.
Sabado lá vou estar no Monsanto para levar um enpeno de 6 horas.
Se poderem apareçam por lá, pois deve estar um ambiente porreiro.
Soudações BTTistas.

 

[PRusso]

Olá a todos,

Malhas,
Grande reportagem! continua.

Carlos Maia,
Força nas canetas são "só 6h" desejo-te uma boa prova.

Quanto ás minhas voltas voltam as estar suspensas não sei por quanto tempo, depois da fisioterapia e outras porcarias a moinha e dor andavam sempre lá no tendão fui fazer uma R.Magnética e ontem soube que tinha uma pequena rotura parcial no tendão LCA , agora tenho que me ir aconselhar com 1 ou 2 médicos não quero que isto se rasgue mais e quero voltar a pedalar .

Boas pedaladas,
PRusso
:yeah:

 

[carlos maia]

Boas pessoal
Espero que o pessoal esteja tudo bem.
Agora que já recuperei do monsanto já vai dar para escrever um pouco do que lá se passou.
O percurso era um pouco duro, com duas subidas, uma delas com pedra solta, que davam muito trabalho para as vencer.
Apartir da brutal queda de agua que cai em Monsanto, o percurso ficou muito estragado, e obrigou o pessoal a ter que subir com a burra as costas, uma das subidas.
Tirando este pequenos pormenores, a minha prova correu bem e no final deu para ficar em 5º lugar, na vertente 6 Horas.
A organização no meu ponto de vista esteve bem, mesmo sob ameaça de a prova ter de ser anulada.
Vou ver se arranjo umas fotos para colocar aqui na tasca.
Um abraço a todos
Soudações BTTistas