Quanto ao carbono estar sobrevalorizado não concordo, pois em termos dinâmicos notei muita diferença na mudança do alumínio.
A absorção do carbono às irregularidades é superior e a torção do quadro na pedalada quase não existe.
O alumínio será sempre um quadro mais seco, mas se os € fizerem diferença é uma opção válida pois os € pagar a mais pelo carbono dão para muita peça.
Quanto à garantia, depende muito do tipo de "estragos" que se quer reclamar.
Rachaduras na testa, nas soldaduras ou tubos partidos, pintura estalada (sem que haja sinais evidentes de uma queda aparatosa) e desde que não se tenham alterado especificações/geometria de origem (tipo substituir a suspensão de 100 por uma de 80) nestes casos é fácil activar a garantia.
Agora se o quadro estiver todo riscado com sinais de quedas, ou tiver alterações à geometria, aí nem vale a pena falar em garantia.
Se eu tiver um acidente de carro e bater com ele, ou se tiver rebaixado a suspensão, também não vou activar a garantia da marca para as peças que ficaram partidas ou rachadas.
Agora se essas peças começarem a rachar com a utilização normal, já é outra conversa.
Independentemente da garantia, escolhe uma bike que te encha o olho e com equipamento equilibrado.
Senão corres o risco de ter uma bike muito bem equipada mas que esteticamente não te motiva para andar, ou então teres uma bike toda bonita mas que não tem fiabilidade mecãnica.
Abraço e boas escolhas.