E bem gordos, por sinal, por isso acredito que fome não passam, devem é ser instigados à violência pelos seus donos/tratadores para manterem os intrusos longe da quinta.
Mas também há que ver a coisa sob outro ponto de vista, isto é, muitos destes animais passam a grande maioria dos seus dias numa situação de reclusão. Nessa situação veêm passar pedestres, ciclistas, etc que possivelmente até os arreliam, provocando nos animais um sentimento de revolta e até sede de vingança. Ora um dia que o animal, por qualquer razão, dê por si liberto vai querer descarregar a sua ira no primeiro que aparecer, pagando o justo pelo pecador.
Sim, de facto veêm-se grandes melhorias na redução do numero de cães abandonados nas cidades, mas nos meios mais pequenos como a aldeia onde moro ainda se veêm alguns, e o problema é que nas aldeias não são só adultos que andam de bike, há também muitas crianças a fazê-lo, crianças essas que numa situação de ataque entram em pânico e fogem do animal, o que ainda é pior. Claro são mordidos e quem é o responsavel?
Pior ainda, estes animais só se veêm junto às habitações, talvez por ser mais fácil arranjar alimento assim, talvez porque alguns deles nem sequer sejam vadios e até tenham dono, dono esse que é irresponsavel deixando o seu animal andar solto pela via pública, descorando aquilo que ele possa vir a provocar.
Eu gosto de cães, tenho um husky siberiano dentro de murros num canil que fiz para lhe dar algum conforto e evitar que possa provocar algum acidente porque, como sabem, esta raça de cão ainda apresenta um envergadura consideravel.
O que se passa é que as pessoas adquirem os animais enquanto são cachorros. Ao principio é tudo muito bonito, mas com o passar do tempo o animal cresce, precisa de mais espaço, precisa de cuidados de higiene e veterinários e tudo isso traz despesas e chatices. Conclusão: abandona-se o bicho à sua sorte, e pronto aí temos mais um animal abandonado que se pode vir a tornar num animal bastante agressivo quando cheio de fome ou integrado numa matilha.
Por isso eu acho que a culpa de termos cães potênciais assassinos é só nossa enquanto donos negligentes.
Mas também há que ver a coisa sob outro ponto de vista, isto é, muitos destes animais passam a grande maioria dos seus dias numa situação de reclusão. Nessa situação veêm passar pedestres, ciclistas, etc que possivelmente até os arreliam, provocando nos animais um sentimento de revolta e até sede de vingança. Ora um dia que o animal, por qualquer razão, dê por si liberto vai querer descarregar a sua ira no primeiro que aparecer, pagando o justo pelo pecador.
Sim, de facto veêm-se grandes melhorias na redução do numero de cães abandonados nas cidades, mas nos meios mais pequenos como a aldeia onde moro ainda se veêm alguns, e o problema é que nas aldeias não são só adultos que andam de bike, há também muitas crianças a fazê-lo, crianças essas que numa situação de ataque entram em pânico e fogem do animal, o que ainda é pior. Claro são mordidos e quem é o responsavel?
Pior ainda, estes animais só se veêm junto às habitações, talvez por ser mais fácil arranjar alimento assim, talvez porque alguns deles nem sequer sejam vadios e até tenham dono, dono esse que é irresponsavel deixando o seu animal andar solto pela via pública, descorando aquilo que ele possa vir a provocar.
Eu gosto de cães, tenho um husky siberiano dentro de murros num canil que fiz para lhe dar algum conforto e evitar que possa provocar algum acidente porque, como sabem, esta raça de cão ainda apresenta um envergadura consideravel.
O que se passa é que as pessoas adquirem os animais enquanto são cachorros. Ao principio é tudo muito bonito, mas com o passar do tempo o animal cresce, precisa de mais espaço, precisa de cuidados de higiene e veterinários e tudo isso traz despesas e chatices. Conclusão: abandona-se o bicho à sua sorte, e pronto aí temos mais um animal abandonado que se pode vir a tornar num animal bastante agressivo quando cheio de fome ou integrado numa matilha.
Por isso eu acho que a culpa de termos cães potênciais assassinos é só nossa enquanto donos negligentes.
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