Acácio Café
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Boas
Aqui fica a descrição do percurso da Maratona.
A Maratona deste ano regressa ao formato dos 80km (83km), todavia com mais altimetria acumulada de subidas e descidas.
O percurso, depois de passar a Fonte Pequena, a igreja matriz e circundar a aldeia de Alte, ultrapassa o cerro a sul da aldeia e segue para a aldeia de Monte Brito e para os rápidos e sinuosos trilhos da várzea de Paderne. O serpentear do percurso, por trilhos do barrocal, ladeados de vegetação mediterrânica e por inúmeros pomares de citrinos, nesta fase inicial do passeio, proporciona sempre muito prazer. O passeio segue depois a subir para o Cerro Grande onde as vistas são espectaculares, em pleno barrocal, com o mar a sul e o magnífica serra algarvia como pano de fundo a norte, fabuloso. A descida do Cerro Grande é curta mas acentuada e sinuosa, apresentando alguns rasgos que recomendam muita prudência. Ao Km 15 surge a primeira incursão no barrocal profundo - trata-se de 1 Km de trilho com muita pedra a exigir muio trabalho técnico, seguindo depois o percurso por caminhos do barrocal, completamente inabitado e onde os cheiros do mato imperam, até à 1.ª ZA junto ao Parragil (Km 22). Depois da ZA sobe-se para o Monte Seco (1.ª contagem prémio da montanha). A descida que se segue é extensa, por vezes acentuada, mas muito muito divertida. Esta descida conduz o percurso até ao magnífico vale e inigualável single track junto da ribeira de Algibre, o vale tem cerca de 8 Km, sendo 4 destes feitos em single tracks absolutamente deslumbrantes. Estas veredas são muito sinuosas e técnicamente exigentes. A maratona segue depois a subir para o cerro do Espargal, num trilho com algumas pedras, desce depois para a zona plana da Nave dos Cordeiros e sobe de novo até à aldeia de Benafim, onde se encontra a 2.ª ZA (Km 42). A maratona segue depois para a Rocha da Pena, fazendo antes outra incursão pelo barrocal profundo, num troço de 4km com muita pedra a exigir de novo muito trabalho técnico. Aqui a prudência e a pericia de condução poderão evitar alguns furos. As vistas a Norte sobre a Rocha da Pena são soberbas. A rampa de acesso à Rocha da Pena é curta mas muito inclinada (2.ª contagem prémio da montanha). A descida até à Brazieira antecede a principal dificuldade da maratona que é a subida para o alto do Malhão já em plena serra algarvia - local da mítica chegada da Volta ao Algarve em Bicicleta, onde as largas vistas sobre a serra do Caldeirão e sobre a rocha dos Soídos valem bem o esforço (3.ª contagem prémio da montanha). Desce-se depois para vale da ribeira de arade, subindo-se logo de novo para a 3.ª ZA no Sobradinho (Km 66). Recuperadas as forças a maratona segue pelo Monte Ruivo para o cerro do Azinhal, é uma rampa curta mas muito dificil (4.ª contagem prémio da montanha). O esforço é de certeza compensado pela vista 360º que o cerro do azinhal oferece, a vista até à Serra de Monchique é deslumbrante. A maratona desce depois para Sarnadas, segue para a Quinta do Freixo e sobe pela última vez ao cerro do Passul.Segue-se depois a descer para os merecidos aplausos até ao magnífico espaço de lazer da Fonte Grande, onde se encontra a chegada. A nascente de água da fonte e a piscina natural que forma são o garante de um refrescante convívio, nessa época primaveril, no final da maratona.
Alte Inspira. Vive o BTT
Aqui fica a descrição do percurso da Maratona.
A Maratona deste ano regressa ao formato dos 80km (83km), todavia com mais altimetria acumulada de subidas e descidas.
O percurso, depois de passar a Fonte Pequena, a igreja matriz e circundar a aldeia de Alte, ultrapassa o cerro a sul da aldeia e segue para a aldeia de Monte Brito e para os rápidos e sinuosos trilhos da várzea de Paderne. O serpentear do percurso, por trilhos do barrocal, ladeados de vegetação mediterrânica e por inúmeros pomares de citrinos, nesta fase inicial do passeio, proporciona sempre muito prazer. O passeio segue depois a subir para o Cerro Grande onde as vistas são espectaculares, em pleno barrocal, com o mar a sul e o magnífica serra algarvia como pano de fundo a norte, fabuloso. A descida do Cerro Grande é curta mas acentuada e sinuosa, apresentando alguns rasgos que recomendam muita prudência. Ao Km 15 surge a primeira incursão no barrocal profundo - trata-se de 1 Km de trilho com muita pedra a exigir muio trabalho técnico, seguindo depois o percurso por caminhos do barrocal, completamente inabitado e onde os cheiros do mato imperam, até à 1.ª ZA junto ao Parragil (Km 22). Depois da ZA sobe-se para o Monte Seco (1.ª contagem prémio da montanha). A descida que se segue é extensa, por vezes acentuada, mas muito muito divertida. Esta descida conduz o percurso até ao magnífico vale e inigualável single track junto da ribeira de Algibre, o vale tem cerca de 8 Km, sendo 4 destes feitos em single tracks absolutamente deslumbrantes. Estas veredas são muito sinuosas e técnicamente exigentes. A maratona segue depois a subir para o cerro do Espargal, num trilho com algumas pedras, desce depois para a zona plana da Nave dos Cordeiros e sobe de novo até à aldeia de Benafim, onde se encontra a 2.ª ZA (Km 42). A maratona segue depois para a Rocha da Pena, fazendo antes outra incursão pelo barrocal profundo, num troço de 4km com muita pedra a exigir de novo muito trabalho técnico. Aqui a prudência e a pericia de condução poderão evitar alguns furos. As vistas a Norte sobre a Rocha da Pena são soberbas. A rampa de acesso à Rocha da Pena é curta mas muito inclinada (2.ª contagem prémio da montanha). A descida até à Brazieira antecede a principal dificuldade da maratona que é a subida para o alto do Malhão já em plena serra algarvia - local da mítica chegada da Volta ao Algarve em Bicicleta, onde as largas vistas sobre a serra do Caldeirão e sobre a rocha dos Soídos valem bem o esforço (3.ª contagem prémio da montanha). Desce-se depois para vale da ribeira de arade, subindo-se logo de novo para a 3.ª ZA no Sobradinho (Km 66). Recuperadas as forças a maratona segue pelo Monte Ruivo para o cerro do Azinhal, é uma rampa curta mas muito dificil (4.ª contagem prémio da montanha). O esforço é de certeza compensado pela vista 360º que o cerro do azinhal oferece, a vista até à Serra de Monchique é deslumbrante. A maratona desce depois para Sarnadas, segue para a Quinta do Freixo e sobe pela última vez ao cerro do Passul.Segue-se depois a descer para os merecidos aplausos até ao magnífico espaço de lazer da Fonte Grande, onde se encontra a chegada. A nascente de água da fonte e a piscina natural que forma são o garante de um refrescante convívio, nessa época primaveril, no final da maratona.
Alte Inspira. Vive o BTT