miguel pinto
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Segundo uma revelação do jornal desportivo italiano “Gazzetta dello Sport”, o antigo campeão do mundo de estrada, Mário Cipollini (Super Mário), vai regressar à competição, três anos depois de ter abandonado a mesma.
Este ciclista, além de integrar o grosso do pelotão internacional na qualidade de atleta, vai desempenhar simultaneamente a função de dirigente na recém criada equipa “Rock Racing”.
Apesar dos seus 40 anos, este regresso é um sinónimo de alento para todos aqueles que, como eu, já entraram na casa dos “entas” (40, 50, 60…) e se consideravam algo velhos para a prática deste desporto de duas rodas (estrada, BTT).
Aliás, em Portugal também há excelentes exemplos de atletas que, com 40 e muitos e 50 e tais anos, correm que se fartam e ocupam o topo das classificações gerais (António Girão, Carlos Cabrita, José Castelhano, Luís Tomé…), fazendo jus à velha máxima: “velhos são os trapos”.
Ao confrontar-me com exemplos destes, sinto-me um teeneger de 42 anos, que se apresta a iniciar uma carreira no BTT. :mrgreen:
Este ciclista, além de integrar o grosso do pelotão internacional na qualidade de atleta, vai desempenhar simultaneamente a função de dirigente na recém criada equipa “Rock Racing”.
Apesar dos seus 40 anos, este regresso é um sinónimo de alento para todos aqueles que, como eu, já entraram na casa dos “entas” (40, 50, 60…) e se consideravam algo velhos para a prática deste desporto de duas rodas (estrada, BTT).
Aliás, em Portugal também há excelentes exemplos de atletas que, com 40 e muitos e 50 e tais anos, correm que se fartam e ocupam o topo das classificações gerais (António Girão, Carlos Cabrita, José Castelhano, Luís Tomé…), fazendo jus à velha máxima: “velhos são os trapos”.
Ao confrontar-me com exemplos destes, sinto-me um teeneger de 42 anos, que se apresta a iniciar uma carreira no BTT. :mrgreen: