Substituição corrente - preventivamente

Daemon

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É verdade que os links interiores têm mais desgaste que os exteriores, de "roçar" na cassete. Mas isso não está (acho eu) relacionado com o saltar na cassete ou prato. O saltar na cassete ou prato está relacionado com o "esticar" da corrente e desgaste dos dentes da cassete ou prato.

Mas se para ti (estranhamente) funcionou, melhor :D
 

joseruivo

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É verdade que os links interiores têm mais desgaste que os exteriores, de "roçar" na cassete. Mas isso não está (acho eu) relacionado com o saltar na cassete ou prato. O saltar na cassete ou prato está relacionado com o "esticar" da corrente e desgaste dos dentes da cassete ou prato.

Mas se para ti (estranhamente) funcionou, melhor :D
Mas no carreto maior os elos interiores nem sequer roçam em lado nenhum.
Parece um problema de linha de corrente, que acontece com algumas cassetes chinesas, ou se o prato tiver sido trocado e o novo não tiver o offset correto. Não consigo perceber como virar a corrente resolveu o problema de saltar no carreto maior...
 

joseruivo

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A última corrente, a NX, foi colocada e nunca mais mexi, só foi limpa e lubrificada no fim de cada volta. Como começou a saltar no prato quando estava no 50 na cassete, decidi virar a corrente de modo às paredes dos elos terem menor desgaste e assim encaixarem melhor no prato, e está a resultar há 300 km. Quando começar a saltar nas subidas faço a troca!
Boas pedaladas!
No carreto maior a corrente saltava para um carreto mais pequeno, ou deixava de agarrar nos dentes do carreto?
 

Pedro Barradas

Super Moderador
Muitas vezes o problema no carreto maior tem a haver com a afinação da distancia da roldana superior ao prato maior da cassete. è muito importante manter esta afinação certa, com o distender da corrente, o "gap", vai sendo maior.... e desafina.
 

joseruivo

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Muitas vezes o problema no carreto maior tem a haver com a afinação da distancia da roldana superior ao prato maior da cassete. è muito importante manter esta afinação certa, com o distender da corrente, o "gap", vai sendo maior.... e desafina.
Mantém-se o mistério de como virar a corrente resolveu o problema....
 

metRo_

Member
Consegues fazer mais kms com a transmissão. Assim haja paciência para isso. Ou a transmissão seja das mais caras e valha a pena esse trabalho.
se nao fosse assim a cassete e/ou o prato tinham um desgate mais rapido quando a corrente estava perto do fim de vida?
 

DriveMe

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Esta conversa vem em boa altura.

A minha transmissão vai com +- 4500kms, e ainda não lhe mexi.
A corrente já há algum tempo que salta, mas o que faço normalmente é limpar/lubrificar antes ou depois das voltas, e porta-se dentro da normalidade (entretanto, já está ali uma nova para montar). A verdade é que nunca pus tantos kms num conjunto e, portanto, é meio que novidade.

  • Rear Derailleur
    SRAM GX Eagle
  • Shifters
    SRAM NX Eagle, single click, 12-speed
  • Chain
    SRAM NX Eagle, 12-speed
  • Rear Cogs
    SRAM XG-1275 Eagle, 10-52, 12-speed
 

Daemon

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A minha transmissão vai com +- 4500kms, e ainda não lhe mexi.
A corrente já há algum tempo que salta, mas o que faço normalmente é limpar/lubrificar antes ou depois das voltas, e porta-se dentro da normalidade (entretanto, já está ali uma nova para montar). A verdade é que nunca pus tantos kms num conjunto e, portanto, é meio que novidade.

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  • Rear Cogs
    SRAM XG-1275 Eagle, 10-52, 12-speed
Podes ter o azar de com uma corrente nova a mesma saltar na cassete, principalmente em carga (a rolar nota-se muito menos). Caso isso aconteça terás basicamente de trocar tudo... cassete, prato e corrente (e talvez roldanas do desviador) :eek:
Troca a corrente o quanto antes, é a minha dica!
 

Daemon

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Qual a vantagem de rodar a corrente vs levar uma ate ao fim?
As correntes com o tempo vão "esticando" e fazendo com que o desgaste no prato/cassete seja maior (ficam os espaços entre dentes maiores também).
Caso leves esta situação ao extremo, quando for mesmo necessário colocar uma corrente nova, e mesmo trocando o prato, a corrente vai saltar na cassete porque a cassete já está com o espaçamento para 7mm enquanto que a corrente nova tem espaçamento de 5mm (estes valores são inventados, é só para explicação :D ).

Ao rodares correntes, não permites que a cassete chegue ao limite tão rapidamente, ou seja, vai durar mais.
 

joseruivo

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A minha transmissão vai com +- 4500kms, e ainda não lhe mexi.
A corrente já há algum tempo que salta, mas o que faço normalmente é limpar/lubrificar antes ou depois das voltas, e porta-se dentro da normalidade (entretanto, já está ali uma nova para montar). A verdade é que nunca pus tantos kms num conjunto e, portanto, é meio que novidade.

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Tens de aprender a medir o desgaste da corrente e trocar antes de chegar ao ponto em que está agora. Neste momento provavelmente vais ter de trocar corrente + cassete e possivelmente também o prato, em vez de apenas a corrente.
Se tiveres uma cassete cara é particularmente mais importante trocares a corrente antes de ela desgastar tudo o resto mais depressa.
 

bttsempre

Member
Penso que não fui suficientemente claro. Na cassete, as correntes nunca saltaram, alias os dentes de todos os pratos ainda não estão afiados, têm mesmo aspeto de quase novos. Quando falo em saltar a corrente, é no prato do pedaleiro que fica cruzado quando tenho na cassete a avozinha (50). Aí ao virar a corrente, as paredes dos elos, menos gastas desse lado, devem fazer com que a corrente não salte para fora do prato pedaleiro. Nas transmissões de 9 v os sinais de desgaste começavam na cassete que ficava com os dentes afiados e começava a saltar.
Atualizando, a transmissão está agora com 16355 km.
Boas pedaladas!
 
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