miguel pinto
Member
Já que ninguém se chega à frente, aqui fica o meu bitaite.
No cômputo geral gostei desta maratona.
A distância do nível 1 (103 Km) assustou-me um pouco uma vez que o meu máximo percorrido em maratonas era de 80 Km (Maratona Decathlon do Mondego).
Parti com o intuito de fazer uma prova +/- descansada, doseando o esforço e bebendo muita água para não desidratar. Acho que consegui.
Em todos os eventos de BTT em que participei, este foi aquele em que me senti melhor fisicamente após o seu términus. O único senão foram mesmo as “cruzes”, que muito perto do final deram de si e obrigaram-me a sucessivas mudanças de posição sobre a bike. Definitivamente, tenho de começar a pensar numa FS. Os meus 42 anos já começam a fazer das suas.
Quanto à prova em si, era acessível. Muito rolante, medianamente técnica, sem subidas dignas desse nome e com alguma terra solta nalguns locais (areia :mrgreen.
Gostei das passagens no meio dos vinhedos, principalmente agora que as uvas estão maduras.
Relativamente às marcações a nota é positiva. Perdi-me uma vez, imediatamente a seguir ao 1º abastecimento.
Num local onde deveria ter virado à esquerda, distraidamente segui em frente e acabei por fazer mais 2 km. No entanto, a culpa foi única e exclusivamente minha, pois a seta verde indicativa de mudança de direcção estava lá.
Nalguns locais talvez devessem ter colocado mais fitas.
Havia muitos postos de abastecimento com água, fruta, queques, donuts, barras energéticas... servidos por gente muito simpática.
Só passava fome e sede quem quisesse.
Quanto ao banho, o meu foi tomado em casa.
Segundo me disseram, apenas houve água quente para os primeiros classificados dos 60 km, quanto aos restantes, parece que levaram com água fria, o que até nem é mau se tivermos em atenção o calor que se fez sentir.
Não fiquei para o almoço. As costas doíam-me com alguma intensidade e, perante a dor, o desconforto e a ausência de uma profissional de massagens equipada a rigor :mrgreen:, regressei a Coimbra e pedi ajuda à minha cara-metade.
Vi ao longe o porco no espeto e pelo aspecto parecia estar saboroso.
Mais uma vez e como já vem sendo costume, assisti a mais um deplorável espectáculo das lixeiras a céu aberto com dezenas de garrafas espalhadas ao longo do percurso. Agora compreendo por que motivo alguns proprietários não permitem a passagem dos betetistas nas suas terras. Isto já começa a ser demais.
ATENÇÃO: À organização não pode ser assacada qualquer responsabilidade pelas atitudes menos dignas de alguns atletas???.
Para o ano espero que haja mais.
No cômputo geral gostei desta maratona.
A distância do nível 1 (103 Km) assustou-me um pouco uma vez que o meu máximo percorrido em maratonas era de 80 Km (Maratona Decathlon do Mondego).
Parti com o intuito de fazer uma prova +/- descansada, doseando o esforço e bebendo muita água para não desidratar. Acho que consegui.
Em todos os eventos de BTT em que participei, este foi aquele em que me senti melhor fisicamente após o seu términus. O único senão foram mesmo as “cruzes”, que muito perto do final deram de si e obrigaram-me a sucessivas mudanças de posição sobre a bike. Definitivamente, tenho de começar a pensar numa FS. Os meus 42 anos já começam a fazer das suas.
Quanto à prova em si, era acessível. Muito rolante, medianamente técnica, sem subidas dignas desse nome e com alguma terra solta nalguns locais (areia :mrgreen.
Gostei das passagens no meio dos vinhedos, principalmente agora que as uvas estão maduras.
Relativamente às marcações a nota é positiva. Perdi-me uma vez, imediatamente a seguir ao 1º abastecimento.
Num local onde deveria ter virado à esquerda, distraidamente segui em frente e acabei por fazer mais 2 km. No entanto, a culpa foi única e exclusivamente minha, pois a seta verde indicativa de mudança de direcção estava lá.
Nalguns locais talvez devessem ter colocado mais fitas.
Havia muitos postos de abastecimento com água, fruta, queques, donuts, barras energéticas... servidos por gente muito simpática.
Só passava fome e sede quem quisesse.
Quanto ao banho, o meu foi tomado em casa.
Segundo me disseram, apenas houve água quente para os primeiros classificados dos 60 km, quanto aos restantes, parece que levaram com água fria, o que até nem é mau se tivermos em atenção o calor que se fez sentir.
Não fiquei para o almoço. As costas doíam-me com alguma intensidade e, perante a dor, o desconforto e a ausência de uma profissional de massagens equipada a rigor :mrgreen:, regressei a Coimbra e pedi ajuda à minha cara-metade.
Vi ao longe o porco no espeto e pelo aspecto parecia estar saboroso.
Mais uma vez e como já vem sendo costume, assisti a mais um deplorável espectáculo das lixeiras a céu aberto com dezenas de garrafas espalhadas ao longo do percurso. Agora compreendo por que motivo alguns proprietários não permitem a passagem dos betetistas nas suas terras. Isto já começa a ser demais.
ATENÇÃO: À organização não pode ser assacada qualquer responsabilidade pelas atitudes menos dignas de alguns atletas???.
Para o ano espero que haja mais.