kikasmarea
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:exacto: Segue
Quiz - Locais de Portugal
- Thread starter Alf
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I feel the Wind
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Castelo de Linhares da Beira, no Concelho de Celorico da Beira! Tenho boas recordações de uma hora passada no topo de uma das torres, sentado num "mata-cães" ...! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
I feel the Wind
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Moderei-me a mim próprio! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
"Mata-Cães" (ou "Murder Holes" na expressão inglesa), é uma estrutura defensiva característica dos castelos medievais; no caso de alguém se estar a questionar do significado! E não usei a estrutura para atirar objectos ou dejectos para um suposto inimigo, apenas para me sentar!
Então, para isto seguir, deixo aqui uma fotografia minha de Maio de 2010, tirada no interior de um Castelo Português! A estrutura visível no centro é a parte superior da cisterna!
Ps! O Concelho onde se localiza este Castelo, tem muitos e bons eventos de BTT, quer "soft", quer ultra-duros! Aí apanhei as duas piores "sovas de BTT" da minha vida! :mrgreen:
"Mata-Cães" (ou "Murder Holes" na expressão inglesa), é uma estrutura defensiva característica dos castelos medievais; no caso de alguém se estar a questionar do significado! E não usei a estrutura para atirar objectos ou dejectos para um suposto inimigo, apenas para me sentar!
Então, para isto seguir, deixo aqui uma fotografia minha de Maio de 2010, tirada no interior de um Castelo Português! A estrutura visível no centro é a parte superior da cisterna!
Ps! O Concelho onde se localiza este Castelo, tem muitos e bons eventos de BTT, quer "soft", quer ultra-duros! Aí apanhei as duas piores "sovas de BTT" da minha vida! :mrgreen:
I feel the Wind
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:exacto:
Certo! Segue mmbd!
Certo! Segue mmbd!
Castelo do Sabugal – Guarda
É um dos mais bem conservados e espectaculares castelos portugueses. Ergue-se no topo de um cabeço, contornado pelo curso do rio Côa que vindo de sueste, inflecte a partir daqui para norte. Anterior à fundação de Portugal, foi ocupado, em 1296 por D. Dinis, situação que só seria reconhecida um ano depois, através do Tratado de Alcanizes. A este monarca se deve a refortificação da vila, à qual concedeu, também, foral. Restaurado no reinado de D. Manuel, recebeu as suas armas que encimam, ainda hoje, a porta de entrada do castelo. Em 1811, durante a III Invasão Francesa, as tropas luso-britânicas instalaram-se aqui para preparar o ataque aos franceses em retirada. De planta trapezoidal, o recinto fortificado apresenta quatro torres nos vértices, a alcáçova e a sueste a torre de menagem, de mais de 20 metros de altura acima das muralhas e de base pentagonal. Exteriormente, havia duas obras exteriores de defesa, as barbacãs, uma a sul, com porta e uma outra a noroeste, na encosta que desce para o Côa. O visitante atento reparará na profusão de troneiras cruzetadas, aberturas para facilitar o tiro dos defensores (primeiro com bestas e arcos, depois com incipientes bocas de fogo). É imprescindível fazer o perímetro da muralha e subir às torres, sobretudo à de menagem, para contemplar a vista. Nesta última, a ascensão faz-se através de uma escada em pedra, que nos troços superiores passa a madeira. Existem diversos patamares dando acesso aos quatro balcões com mata-cães (cujos buracos no pavimento permitiam a defesa vertical da torre). O último andar tem tecto de madeira trabalhado, seguindo-se o acesso final ao terraço. Daqui de cima se pode ter uma ideia da topografia da região, avistando-se uma parte do curso do rio Côa, bem como o labirinto de curiosas casas de xisto que rodeiam o cabeço onde foi implantado o castelo. Para sul, as montanhas que se vistam assinalam já o território da Reserva Natural da Serra da Malcata, com belas paisagens.
Quando fiz a pesquisa resolvi, após ler copiar tudo, para ficarmos a saber mais um pouco da história de Portugal.
É um dos mais bem conservados e espectaculares castelos portugueses. Ergue-se no topo de um cabeço, contornado pelo curso do rio Côa que vindo de sueste, inflecte a partir daqui para norte. Anterior à fundação de Portugal, foi ocupado, em 1296 por D. Dinis, situação que só seria reconhecida um ano depois, através do Tratado de Alcanizes. A este monarca se deve a refortificação da vila, à qual concedeu, também, foral. Restaurado no reinado de D. Manuel, recebeu as suas armas que encimam, ainda hoje, a porta de entrada do castelo. Em 1811, durante a III Invasão Francesa, as tropas luso-britânicas instalaram-se aqui para preparar o ataque aos franceses em retirada. De planta trapezoidal, o recinto fortificado apresenta quatro torres nos vértices, a alcáçova e a sueste a torre de menagem, de mais de 20 metros de altura acima das muralhas e de base pentagonal. Exteriormente, havia duas obras exteriores de defesa, as barbacãs, uma a sul, com porta e uma outra a noroeste, na encosta que desce para o Côa. O visitante atento reparará na profusão de troneiras cruzetadas, aberturas para facilitar o tiro dos defensores (primeiro com bestas e arcos, depois com incipientes bocas de fogo). É imprescindível fazer o perímetro da muralha e subir às torres, sobretudo à de menagem, para contemplar a vista. Nesta última, a ascensão faz-se através de uma escada em pedra, que nos troços superiores passa a madeira. Existem diversos patamares dando acesso aos quatro balcões com mata-cães (cujos buracos no pavimento permitiam a defesa vertical da torre). O último andar tem tecto de madeira trabalhado, seguindo-se o acesso final ao terraço. Daqui de cima se pode ter uma ideia da topografia da região, avistando-se uma parte do curso do rio Côa, bem como o labirinto de curiosas casas de xisto que rodeiam o cabeço onde foi implantado o castelo. Para sul, as montanhas que se vistam assinalam já o território da Reserva Natural da Serra da Malcata, com belas paisagens.
Quando fiz a pesquisa resolvi, após ler copiar tudo, para ficarmos a saber mais um pouco da história de Portugal.
I feel the Wind
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Este Castelo está bem conservado, porque foi quase totalmente reconstruído nos anos 40! Se alguma vez o visitarem ( estive lá em 2008 ), reparem com atenção na base das muralhas! A base (o que restava do original), é de pedra de granito de maiores dimensões, tendo a maior parte da reconstrução sido feita com pedra de xisto, de menores dimensões! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
I feel the Wind
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Epá! Quando coloco fotos, gosto de colocar sempre uma fotografia tirada por mim num local de Portugal! Hoje passei por aqui à pressa só para ver, e não estava a contar postar (teria que ir vasculhar o meu arquivo pessoal e escolher e editar alguma foto)! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Por isso, proponho o seguinte:
- Se passar por aqui alguém que nunca tenha acertado ou colocado fotografia, até às 00h30m de Sábado, que aproveite a oportunidade para se iniciar neste jogo!
- Se não aparecer nenhum iniciado até às 00h30m, siga o jogo quem quiser!
Quando coloco fotos, gosto de colocar sempre uma fotografia tirada por mim num local de Portugal! Hoje passei por aqui à pressa só para ver, e não estava a contar postar (teria que ir vasculhar o meu arquivo pessoal e escolher e editar alguma foto)! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:Por isso, proponho o seguinte:
- Se passar por aqui alguém que nunca tenha acertado ou colocado fotografia, até às 00h30m de Sábado, que aproveite a oportunidade para se iniciar neste jogo!
- Se não aparecer nenhum iniciado até às 00h30m, siga o jogo quem quiser!
I feel the Wind
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Já que ninguém quis aproveitar, sigo com o jogo, para ele não parar! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
A pergunta é: - Qual o nome da superfície de água que se encontra no meio da fotografia?
A pergunta é: - Qual o nome da superfície de água que se encontra no meio da fotografia?
I feel the Wind
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:exacto:!
Ora aí está! Segue Zemike! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Ora aí está! Segue Zemike! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
I feel the Wind
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Está complicado! Temos de esmolar umas pistas! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Ou então o JOHNEKA não anda aqui pela zona! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Ou então o JOHNEKA não anda aqui pela zona! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:
Já estive a
esquisa: um bocado mas :nana: deu em nada:rotfl: