El Solitario
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Ingredientes:
1 ascensão à Portela do Homem;
1 trepa até Stª Eufémia;
1 passagem por Padrendo e Vilameá;
1 subida pelas Sombras;
1 regresso à Portela do Homem;
1 visita à Geira na Mata da Albergaria;
1 regresso a Rio Caldo.
pedaladas qb
Apresentação:
Esta receita veio a lume a semana passada pelos nossos confrades “Bravos do Pelotão”. Na altura comentei que sentia “uma comichãozinha”, mormente nas papilas gustativas. Aconselharam-me a provar para satisfazer desejos.
No reino da culinária, a liberdade criativa pode ser um dom. Há que experimentar para saber se somos mestres ou simples aprendizes. Assim, depois de avaliar os condimentos da receita original propus-me a ligeiras alterações, esperando não ferir susceptibilidades.
Tenho o privilégio de poder apurar os meus acepipes com muito tempo, nos dias que correm isso pode querer dizer no mínimo dez horas, graças ao apoio da minha consorte que assume as lides familiares. Havia então que dar um toque pessoal.
Alterei a entrada dos condimentos propostos pelos nossos “Bravos”, colocando-os por ordem inversa, e acrescentei outros que procurei na despensa.
Preparação:
Considero uma heresia colocar logo na entrada a Portela do Homem, não se entra num santuário “a quatro”, assim descasca-se, a partir de Rio Caldo, uma subida bucólica de inclinação aprazível, e não menos aprazíveis paisagens.
Chegando-se à Portela toma-se a esquerda e continua-se a subir, galgando-se a certo ponto a fronteira. O pináculo da Serra de Stª Eufémia, envolto em nevoeiro, convida à visita. Visite-se então.
(reclamo o primeiro talefe internacional)
Cumprida a penitência, vai-se descendo. Bem, a penitência continua, se não é fácil descer, imagino quem subiu…
Passa-se o miolo de Padrendo e Vilameá e prepara-se a subida pelas Sombras.
Junte-se curiosas paisagens, riscadas lá longe com caminhos que adivinhamos vir a percorrer, e salpicadas de não menos curiosas formações rochosas.
A descida, de novo à Portela do Homem, faz-se num tiro, como quem esfola um coelho. Eis-nos de novo em solo pátrio.
Deriva-se então pela Geira, percorrendo a margem da Mata da Albergaria que ladeia a albufeira de Vilarinho das Furnas.
Chegados a Campo do Gerês, abandonou-se o plano traçado de visitar a Calcedónia, o empeno pedia meças. Numa alternativa bem mais rolante serve-se a descida por S. Bento da Porta Aberta até Rio Caldo de novo.
Serviço:
Esta Paella serve-se com 102/2675 garantindo um bom empeno e consolo da alma.
Acompanha-se, (lá vou ouvir os puristas) não com Riojas, que pode toldar o discernimento das curvas, mas com água fresca colhida numa das várias nascentes da serra.
As quantidades apresentadas garantem um bom empeno a vários comensais, mas cedendo ao pecado da gula, empanturrei-me a solo. Ainda estou a fazer a digestão...
OBS: receita a incluir no selecto cardápio do “Óscar”.
Estes, e outros, condimentos em http://picasaweb.google.pt/viktor.moreira/Geres_Xures#
1 ascensão à Portela do Homem;
1 trepa até Stª Eufémia;
1 passagem por Padrendo e Vilameá;
1 subida pelas Sombras;
1 regresso à Portela do Homem;
1 visita à Geira na Mata da Albergaria;
1 regresso a Rio Caldo.
pedaladas qb
Apresentação:
Esta receita veio a lume a semana passada pelos nossos confrades “Bravos do Pelotão”. Na altura comentei que sentia “uma comichãozinha”, mormente nas papilas gustativas. Aconselharam-me a provar para satisfazer desejos.
No reino da culinária, a liberdade criativa pode ser um dom. Há que experimentar para saber se somos mestres ou simples aprendizes. Assim, depois de avaliar os condimentos da receita original propus-me a ligeiras alterações, esperando não ferir susceptibilidades.
Tenho o privilégio de poder apurar os meus acepipes com muito tempo, nos dias que correm isso pode querer dizer no mínimo dez horas, graças ao apoio da minha consorte que assume as lides familiares. Havia então que dar um toque pessoal.
Alterei a entrada dos condimentos propostos pelos nossos “Bravos”, colocando-os por ordem inversa, e acrescentei outros que procurei na despensa.
Preparação:
Considero uma heresia colocar logo na entrada a Portela do Homem, não se entra num santuário “a quatro”, assim descasca-se, a partir de Rio Caldo, uma subida bucólica de inclinação aprazível, e não menos aprazíveis paisagens.
Chegando-se à Portela toma-se a esquerda e continua-se a subir, galgando-se a certo ponto a fronteira. O pináculo da Serra de Stª Eufémia, envolto em nevoeiro, convida à visita. Visite-se então.
(reclamo o primeiro talefe internacional)
Cumprida a penitência, vai-se descendo. Bem, a penitência continua, se não é fácil descer, imagino quem subiu…
Passa-se o miolo de Padrendo e Vilameá e prepara-se a subida pelas Sombras.
Junte-se curiosas paisagens, riscadas lá longe com caminhos que adivinhamos vir a percorrer, e salpicadas de não menos curiosas formações rochosas.
A descida, de novo à Portela do Homem, faz-se num tiro, como quem esfola um coelho. Eis-nos de novo em solo pátrio.
Deriva-se então pela Geira, percorrendo a margem da Mata da Albergaria que ladeia a albufeira de Vilarinho das Furnas.
Chegados a Campo do Gerês, abandonou-se o plano traçado de visitar a Calcedónia, o empeno pedia meças. Numa alternativa bem mais rolante serve-se a descida por S. Bento da Porta Aberta até Rio Caldo de novo.
Serviço:
Esta Paella serve-se com 102/2675 garantindo um bom empeno e consolo da alma.
Acompanha-se, (lá vou ouvir os puristas) não com Riojas, que pode toldar o discernimento das curvas, mas com água fresca colhida numa das várias nascentes da serra.
As quantidades apresentadas garantem um bom empeno a vários comensais, mas cedendo ao pecado da gula, empanturrei-me a solo. Ainda estou a fazer a digestão...
OBS: receita a incluir no selecto cardápio do “Óscar”.
Estes, e outros, condimentos em http://picasaweb.google.pt/viktor.moreira/Geres_Xures#
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