Quanto aos nipples em alumínio não tens problemas! já tive rodas com nipples em al. E com uso bastante agressivo… por isso… “no problemo” em uso ENDURO!
Quanto aos raios aero… alguns cubos são difíceis de laçar (furos demasiado pequenos) o que pode trazer ainda mais trabalho. No que diz respeito ao ganho, só se for para Maratonas, ou provas de Resistência, onde se pedala durante muito tempo e kms.
Para uso XC/Enduro
Lado mais hardcore DT competition:
1.8 / 1.6 - frente
2.0 / 1.8 para trás
Para uso XC/Enduro
Lado mais light DT Revolution:
1.8 / 1.5 - frente
2.0 / 1.5 para trás
Em alternativa e para uma roda verdadeiramente indestrutível:
DT Super-comp (2.0/1.7/1.8 – 318gm/64) – frente
DT Alpine III (2.34/1.8/2.0 – 418grm/64) – Trás
Jante… à tua escolha, mas com pelo menos 450 grm de peso e com os furos reforçados (com os olhais).
Lançar… basicamente aqui são compromissos entre peso/rigidez.
Cruzar a 3 de um lado e radial de um outro…
Cruzar 2 de um lado e 3 do outro
Cruzar 3 e 4.
Isto tudo irá fazer com que um dos lados tenha sempre mais tensão que o outro. Daí ser fácil presumir o que pode acontecer.
Basicamente quanto mais cruzamentos tiveres, mais peso e rigidez tens – maior comprimento dos raios / maior inércia.
Nunca vi ao vivo uma roda laçada radialmente de um dos lados, mas na minha KULA uso um cubo shimano+717 com laçada radialmente, e até ao momento 0 problemas.
Um amigo com o mesmo set-up mas com uma jante Mavic… qq coisa, e um cubo RINGLE… partiu o cubo nas flanges…
Tanto eu como ele, andamos nos mesmos locais… por isso…
A mim, como o tempo é curto, prefiro ter uma bicicleta que seja indestrutível e com pouca manutenção! Não quer isto dizer que não afine/limpe, mas em vez de andar a afinar jantes dia sim, dia não… faço de vez em quando.
Se não quiseres ter tanto trabalho, experimenta ver este link:
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