[Crónica] Do Lethes ao Corno

indy

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Achei mesmo muita piada à seguinte história:

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Eram 9:00 da manhã e ali estávamos nós na margem esquerda do Lethes, preparados para o atravessar. Não fosse a lenda revelar-se verdadeira, ia tirando alguns apontamentos fotográficos para mais tarde recordar.

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Congratulava-me por estarmos já todos por ali. Assim é que é, sem grandes confusões. Um SMS, um mail e estava a convocatória feita. Desta vez iríamos ser comandados pelo Myrage, ele próprio um descendente de Brutus. Convicto, pelo menos de início, lá nos guiou para a outra margem através da velha ponte. Do outro lado a vegetação era luxuriante e o ambiente bucólico. Falando de mitologia romana, seria esta a Barca de Caronte?

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Não, não havia que ter receio. Tratava-se apenas dum veículo de grande utilidade em regiões alagadas.

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Já sabemos quem comandava as operações. Mas, além desse líder e deste vosso humilde cronista, quem mais incorporava a expedição? Um destacamento de luxo: o nosso Major, o Plus, o Josant, o Van-qualquer-coisa e mais três soldados indígenas recrutados à última hora.

O objectivo era simples: subir, subir, subir... até ao Corno do Bico. Lugar bastante visitado por ciclistas de montanha, e não só, mas onde eu, pelo menos, nunca tinha tido a oportunidade de pedalar. Haviam-me prometido extensos bosques de coníferas e por isso será fácil ao leitor imaginar a ansiedade que me possuía.

Mas primeiro havia que ultrapassar 22km de subida, segundo o nosso líder. Umas vezes suave, outras mais inclinada, cada qual foi subindo ao ritmo que mais lhe convinha.

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Finalmente as coníferas começaram a aparecer...

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...assim como os cogumelos, figurantes assíduos nas nossas mais recentes expedições. Este aqui estava, aparentemente, polvilhado com sementes de sésamo o que me levou a ponderar se por acaso iria ser comercializado nalguma cadeia de fast-food.

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Com os outros, mais pequenos e discretos, o Major ia enchendo um saco plástico. Segundo ele, uma especialidade. Contou-nos que os provava primeiro, antes de os dar a comer à família, não fosse o diabo tece-las. Seria assim, o seria o contrário?

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Finalmente o Corno do Bico, lugar agradável para piqueniques, decorado com um posto de vigia e antenas de telecomunicações. Subi a torre para tentar obter uma foto expressiva do local mas cá em baixo os chatos dos meus companheiros exigiam que me despachasse e assim pouco mais consegui que uns topos de árvores já com o aspecto despido do Inverno.

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Gostei do trilho que se seguiu. Aliás, gostei da ausência de trilho. Apenas um serpentear pelo meio das árvores que fomos inventando por ali abaixo.

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Claro que o nosso líder demonstrou carisma, nunca dando a entender que estava perdido... embora todos nós o tivéssemos percebido. Havia que continuar: "Pum! Pum! Pum! Morteiro 81!"

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Os autóctones começaram a insurgir-se contra o general, duvidando do seu conhecimento da orografia da região. Comandante experimentado nestas lides, não se atrapalhou e com uma afirmação lapalisseana encerrou o assunto: "Se não for por ali, é no sentido oposto!". E lá subimos encosta acima.

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Eventualmente chegou-se a um ponto conhecido. O Plus, que talvez não partilhe do ateísmo do Major, aproveitou para pedir protecção divina para a sua montada espartana, que teima em perder peças a cada saída.

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O percurso era agora descendente, através da encosta. Aldeias aproveitam a protecção natural do vale contra os rigores do clima.

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Mas os indígenas teimavam em não acatar as ordens do general e a cada cruzamento gerava-se espontâneamente uma conferência. Decidiu então o CEVA desempatar a questão. A coisa prometeu durante algumas centenas de metros, com um carreiro técnico e divertido. Claro que terminou, como não podia deixar de ser, assim:

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Tentativa para uma última composição artística, antes de me cansar dos piropos constantes da turpe e do esforço inglório para compensar a falta de luz.

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Ainda houve tempo para visitar a mesa dos Quatro Abades. Pelo que os nossos anfitriões nos explicaram, a dita mesa de pedra, sob um grande carvalho de aspecto centenário, está na confluência de quatro freguesias. Cada um dos quatro bancos à volta da mesa, estariam (ou estão...) em freguesias distintas. Seria naquele local que, em tempos, os abades de cada uma das freguesias se juntariam, cada qual no seu assento, para discutir assuntos de interesse comum.

Do que restou do caminho até ao final, recordo a grande beleza dos trilhos e várias travessias a vau, a última das quais foi quase como um arrancar de dentes, pelo menos para mim e para o Plus, conhecida que é a nossa aversão a dar banhos de imersão aos cubos das rodas. Enfim, talvez um dia volte a terminar uma volta com os pés enxutos...

E assim (mais ou menos) se passou. Renovo o meu agradecimento aos Duros do Lima por mais um dia bem passado em excelente companhia.
 

Vanderbike

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Da outra margem do Lethes. o General Myrajus agitava freneticamente a armadura ......

Cambaleante o Major Solitarius vertia os excessos no cruzeiro que lhe servira de abrigo durante a noite.
Sobre a toga jazia um amontoado de guano, que ele impavidamente regava com o resto da garrafa na tentativa de se livrar do incomodo enfeite....

Com a Birota desatrelada, dois soldados examinavam as ferragem das suas montadas , Indy Brupthus e CCCL plus, membros do CEVA, acantonamento famoso por Húmidas incursões ás montanhas deste couto da EEC..

O primeiro altivo de apresentação, de trato fácil e efusivo demonstrava a sua alegria pela ronda programada ás Coníferas, algo que segundo relato, lhe daria um prazer desmesurado.

CCCL plus o artista, irrequieto demonstrava a capacidade de manobra da sua mula ........

Ainda se juntaria a esta trupe mais um ilustre soldado, este famoso pelos cortes, e respostas secas que circulam nos pergaminhos da via global .
Josantus de Nome, ordenado e metódico ultimava também os preparativos na sua reluzente montada..

Logo após a chegada da restante cavalaria da zona, O General Myrajus ordenou o inicio das hostilidades, que tinham por objectivo rondar os bosques de coníferas situados no lugar de corno de Bico .

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O inicio escolhido, o mais complicado das alternativas fez-se por Refoios do Lima , zona agreste para os mal preparados do grupo que logo optaram por um ritmo mais lento...

Vandercoiso, manhoso optou por lhes fazer companhia.

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O clã da searatrilhos

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General Myrajus, cavalgando titanicamente.

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Indy Brupthus , Habil utilizador do Dardo

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O habilidoso demonstra ao Major como se doma a mula.

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Em pleno esforço

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Há chegada a lavagem dos Cascos...

Com o objectivo de repetir outros trilhos agradeço tão Nobre companhia.

Obrigado a todos
Vanderbike
 

JPontes

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Excelente crónica, das melhores que já vi por aqui.
Tens aí fotos brutais, arriscaria dizer que se as pusesses no passatempo cranks e cliks ganhavas o concurso.
Já agora essas fotos foram tiradas com que máquina?

Cumprimentos JP
 

Myrage

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A minha visão de um dia muito bem passado:

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•Papai Smurf (Indy): O chefe da vila Ceva e o segundo mais velho. Tem um barrete vermelho, ao invés do popular barrete branco dos outros Smurfs.

•Robusto (Josant): o mais forte dos Smurfs, tem tatuagem de coração flechado no braço.

•Gênio (350plus): Smurf estudioso, aprendiz de Papai Smurf. É também o menos chato.

•Joca (Myrage): é o Smurf que prega partidas; distribui presentes explosivos.

•Ranzinza (Vanderbike): é o reclamão. Sua opinião a respeito de qualquer assunto é: "Eu odeio este trailho”

•Prático: (Clavículas) inventor e conserta tudo. Usa lápis na orelha.

•Vovô Smurf: (Major) o mais velho dos Smurfs. Conhece alquimia melhor que Gargamel.
MY
 

350plus

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Re:[Crónica] Do Lethes ao Corno

Foi um belo dia de BTT. O Indy já deixou a história do dia com a sua afinada prosa.

Fica aqui a minha foto-reportagem com breves comentários

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As margens do Lima foram palco de alguns retrocessos e hesitações iniciais. O caudal extravasado do rio alagou o percurso que o General tinha gizado. Fez-se uma retirada táctica.

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A subida começou dura. Pendentes máximas de 26% obrigavam a esmagar os pedais. Aqui o Indy prepara-se para fazer mais uma curva da ondulante subida inicial.

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Ponte de Lima espalhava-se lá em baixo, envolta por serras que tantos belos trilhos escondem.

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Restos de um parque de merendas engolido pelo tempo e pela vegetação.

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O grupo seguia compacto e era apenas quebrado por ocasionais paragens dos fotográfos, inquietados pela falta de tempo para apanhar a cena ideal.

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Uma dose de muscarina teria tornado o resto do passeio em algo bem mais psico-delirante. Mas enfim, o bom senso prevaleceu.

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Mais uma subida, agora junto à Cruz Vermelha. O vale que se abre pela esquerda do Indy seria mais tarde usado para encetar rápida descida.

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A minha bruta montada. Sim, insiste em perder peças e desta vez ficou sem uma pastilha do travão de trás, mas eu perdoo-a. Tantos anos ao serviço, tantos milhares de quilómetros e ainda está pronta para as curvas. E à medida que a forma física sobe, cada vez gosto mais do Alfine. 8 mudanças sem manhas.

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O interior da abandonada torre de vigia de florestal do Corno de Bico. A natureza começa a reclamar novamente o que é seu.

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A famosa Mesa dos Quatro Abades. Segundo alguns, devia estar a umas centenas de metros de distância, no outro lado do vale. Mas enfim, parece que mudou de sítio e lá a encontramos. :)

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Foi prontamente usada para uma reunião entre alguns dos chefes da comunidade Smurf. Devem ter decidido trocar o ciclismo como desporto de eleição e em seu lugar instalar a moto-nautica...

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E consoante tal decisão lá fomos rasgar as ondas com as nossas motos-de-àgua.

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A tradicional ponte militar do Caminho de Santiago e mais uma edição da clássica e periclitante manobra de passar as bicicletas pelo bordo quebrado de cimento.

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E finalmente, mais uma sessão de lavagem de pés e maquinas mesmo à entrada de Ponte de Lima.

Obrigado aos guias pelo dia bem passado. Definitivamente é algo a repetir.

As minhas fotos todas aqui:

http://picasaweb.google.com/interBTT/AscencaoAoCornoDeBico#
 

Hugo Ramos

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Crónica muito boa... parabéns!!! Agora vou treinar para minorar o meu empeno...

Quando é que aceitam o desafio de um serrano de Viriato para irem até à Serra da Estrela... muito estradão... muitas calçadas... muita paisagem... muito empeno :mrgreen:

O Genaral já está a preparar as armas para a batalha :wink:
 

jorgegt

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De salientar que neste tipo de passeios, o que se destaca sempre é a boa disposição, lindas paisagens, um pouco de história é tudo o que se consegue ver nas crónicas e pelas fotos :wink:...................PURO BTT
Parabens Malta :wink:
 

Ferrão

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O que vou dizer é mais um lugar comum, mas vocês mostram dos melhores postais ilustrados que se vêem por aí. E sempre, sempre acompanhados de uma prosa admirável.
 

JorgeSantos

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:D

Como cliente "frequente" de Corno de Bico, já sabia o que me esperava: Subir, subir e subir para depois descer e tornar a subir e descer novamente. (Dizem que faz bem) 8)
A certa altura lembro-me de ter perguntado ao 350+ quais as estatísticas da coisa até então. A resposta e salvo erro foi mais ou menos esta: " Epá, vamos com 20 kms e com mais de 1000 metros de acumulado ascendente"
Pensei cá para mim: " Se der meia volta além do gozo de descer, mato a estatística e depois quero ver quem me contraria!!
Mas não! Lá decidi continuar, sempre na retaguarda (fino!) porque sabia ou melhor, já calculava que a coisa iria andar meia perdida. A idade passa mas a persistencia mantêm-se :lol:. E assim foi até ao final do passeio.

Mas resumindo: Bom passeio, boa companhia, muita água e uma paisagem deslumbrante só possível de ser observada nesta altura do ano.

Obrigado pelo convite e pela companhia, e de seguida algumas das poucas fotos que tirei ;)

A reunião das tropas:

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As descidas em sentido oposto

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Lá ao longe uma aldeia

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Quem disse que o Provedor não se ria?

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1 Cogumelo ( 350+, não penses nisso... :lol:)

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2 Cogumelos

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3 Cogumelos (Embora este seja de uma espécie fosca e psicadélica) :lol:

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1 Manada

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2 Manadas (Descubra as diferenças :hmmm:)

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Esta foto faz-me lembrar um filme! E agora que a lei está para ser aprovada :mrgreen:

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Dá-lhe! Dá-lhe!

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É para ali ou para ali, ou é já ali? ...Descanso!

ps: Aquele de azul o que estava a fazer :hmmm:

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Maroto!! Também querias uma festinha...

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1 postal para a Maria

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2 Postais para a Maria

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3 postais para a Maria

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Josant- O Strumpf tatuado :mrgreen:
 

indy

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JPontes said:
Já agora essas fotos foram tiradas com que máquina?

Não sei se a pergunta era dirigida a mim mas, no meu caso, é uma Finepix S1500.

PS: ainda vou ter um acidente. Cada vez que penso no Strumpf tatuado, escavaco-me a rir! :rotfl:
 

Myrage

New Member
A Patroa ontem depois de espreitar a crónica disse o seguinte "todas as fotos estão muito boas, mas as do Indy estão com as cores na perfeição..."

Perante isto:
Indy dedica-te aos Casamentos e Baptizados. :mrgreen:

MY
 

jorgegt

New Member
indy said:
PS: ainda vou ter um acidente. Cada vez que penso no Strumpf tatuado, escavaco-me a rir! :rotfl:
Estou a ver que deve ser uma "private joke" 8)........mas não dá para nos contar :mrgreen:
 

lobo solitario

New Member
jorgegt said:
indy said:
PS: ainda vou ter um acidente. Cada vez que penso no Strumpf tatuado, escavaco-me a rir! :rotfl:
Estou a ver que deve ser uma "private joke" 8)........mas não dá para nos contar :mrgreen:

Se calhar é porque se escavaca na silva. Só fala depois das eleições... é tabu.

mas que o Strumpf está enfeitado, lá isso está!
 

350plus

New Member
Para enriquecer o relato, fica aqui mais um bocadinho de informação sobre a mitologia que serviu de ponto de partida para o relato do Indy.

O que está escrito na placa de bronze junto ao rio, é copiado verbatim de uma tapeçaria por Almada Negreiros.

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Há lá um pequeno erro que transitou para a placa. O nome do comandante era Decimus e não Decius.
 
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