XTR Di2

johnnybgood

New Member
pauloreis said:
...continuo a gostar da moda "antiga"...enrolar punho...
"enrolar punho" não é moda antiga, antes do grip shift já havia décadas de "puxar com o dedo", lol
 
Last edited:

ny12xx

Super Moderador
Companheiro RTC

...E a forma da bateria coincide com a bateria da transmissão do Ultegra/Dura-Ace DI2...

Devia ser a que tinham à mão...

Não acredito que seja só por causa de um simples bloqueio, acredito sim que seja uma qualquer tentativa de fazer uma suspensão com funcionamento "inteligente".

No mundo automovel já existem suspensões que funcionam com "óleos" que mudam de viscosidade/caractristicas por acção de cargas eléctricas.

A ver vamos...

Um abraço

ny12xx
 

ny12xx

Super Moderador
Companheiros

Eu não vejo grande lógica na utilização de um “sistema de mudanças” eléctrico em BTT.

Se pensarmos bem, tanto a Axon werx e a Lefty ELO utilizam partes eléctricas mas bastante longe do chão. Um desviador eléctrico estará sujeito a muita lama e água (os circuitos eléctricos não gostam de água).

Outro ponto onde o “sistema eléctrico” deve perder para um convencional é na “quantidade” de mudanças que se consegue meter/tirar com um único movimento rápido (em comparação com os twisters).

Em estrada, a frequência com que se troca de relação é (habitualmente) muito inferior à quantidade de vezes que se troca de relações no mato (menor longevidade da bateria).

A meu ver, não há qualquer vantagem nesta “possível evolução”, antes pelo contrário; existem muitas “teóricas” desvantagens.

A ver vamos se passa da teoria para a prática.

Um abraço

ny12xx
 
Já vi adaptações do Di2 com xtr,funciona...
Mas creio q logo a shimano vai lançar o XTR elétrico, é só quetão de tempo,primeiro como opcional,posteriormente como versão unica!
Correm boatos também q os grupos de asfalto da shimano teram freios a disco.
 

nneves

New Member
Então e as bombas de puchar agua que são eletricas dão problemas? Qual é a vantagem? hmm como não há cabos não há perca de tenções ou cabos a partir...
 

diogoh

New Member
Boas,

Sou um pouco 'maçarico' no que diz respeito a este assunto,

Mas acho que perante esta inovação e a tecnologia, a utilidade deste instrumento também depende um pouco do nível a que nos estamos a referir, visto que, em ciclistas profissionais (e segundo li, já alguns usam) é capaz de fazer maior diferença, porque é outro nível competitivo em que a eficácia e a rapidez é o que mais importa, independentemente do facto de 'não se sentir o tradicional mudar da mudança mecânica', eles não estão preocupados com a sensação do 'enrolar o punho'.

Agora quando se fala de casos em que se pratica o ciclismo(BTT e Estrada) como um hobbie, que também é o meu caso, não me parece que, pelo menos por enquanto, isso me venha a trazer grandes vantagens, não me parece que é por esta inovação que vá ganhar muito tempo em provas que provavelmente faça e provas essas que valem o que valem.

Na minha opinião, se eles (os ciclistas de topo) o usam é porque, certamente, devem existir vantagens em relação as mudanças convencionais, eles la hão de saber porque e como elas existem. Pois estes homens são sujeitos a grandes estudos para encontrar o mais 'rentável', se não fosse melhor aposto que não usavam esta inovação.

Isto só para dizer que devemos ter cuidado quando tentamos refutar algo sem sabermos, de facto, as suas vantagens (não estou a dizer que acho que seja melhor, simplesmente, temos que comparar as situações com informação comparável).

Abraço e boas pedaladas
 
Last edited:

Reanimate

New Member
Amigo 1: "Então Manel vamos andar hoje a tarde??"
Amigo 2: "Epa não posso"
Amigo 1: "Então??"
Amigo 2: "Não tenho bateria"

Acho que todos percebem o ponto onde quero chegar ou não?? Parece-me um pouco "forçado". Daqui a uns meses/anos vamos ter confusão nas maratonas recreativas com classificação onde uns se vão esforçar e outros levam um motor... No ciclismo já há "conversas" sobre... no btt vai ser uma questão de tempo e acho que devia haver restrições a esse tipo de desenvolvimento tecnológico.
 

NEROSTAR

New Member
Na minha opinião , há certas tecnologias que não fazem sentido , quer no BTT , quer em Estrada e que afastam-se da conceção de um ciclista . Uma delas é esta ideia dos sistemas elétricos . Por exemplo , eu gosto de pedalar , pedalar , pedalar . Nunca pensarei em estar dependente de algo para prosseguir viagem . Por exemplo , o GPS/Conta-Quilómetros tolera-se . Agora , quando vêm com ideias de transmissões elétricas e , como já vi , o bloqueio da suspensão também eletrónico , não !

Amigos , quanto mais natural melhor !

Cump
 

ernez

Active Member
Ora aqui está uma novidade muito interessante, embora eu tenha a mesma opinião do NEROSTAR, acho muito interessante o desenvolvimento deste tipo de tecnolocia, que facilita em muito, quem tem pouca mobilidade e pouca apetencia para engrenar os carretos, :D , em relação á bateria, lá terão que andar com uma de reserva não vá a coisa acabar a meio da volta, ehehehe, é mais um peso ehehehe.
 

Insignia

Active Member
Isto da eletronica no btt... custa assim tanto engregar uma marcha??? Ou ter uma suspensão que e mais rapida a bloquear do que a de cabo.
 

Jocas22

Active Member
acho que essa tecnologia é muito util como na estrada, não tenho nada contra. Já experimentei na estrada e gostei, excelente mesmo. Tambem não me faz confusão ter algo electrico na bike apenas por ser electrico, não confere vantagem nenhuma, muito pelo contrário aumenta o peso criando uma desvantagem, tal como já acontecia com a passagem dos v-brakes pros discos.

a única coisa que não gosto na ideia, é que no mato é possível remediar algo mecânico, enquanto que se algo avariar no sistema "já fostes" principalmente se ficar presa numa mudança extrema. A não ser que andem com um electricista atrás. Na estrada estamos sempre proximo da civilização e é mais fácil pedir ajuda para nos virem dar uma boleia por exemplo, enquanto que no mato o único remedio é ir a pé ou em sofrimento na tal mudança.
 

rui_araujo

New Member
Em relação à duração da bateria preparem-se, pois vem aí o grafeno. O grafeno pode ter variadíssimas aplicações e pode vir a substituir chips de silício, e tem dezenas de vezes mais capacidade que uma bateria comum. E o melhor disso tudo é que é feito de átomos de carbono, ou seja, se avariar podem atirar aquilo para o quintal que não polui. Claro que até o grafeno começar a aparecer no mercado ainda vão demorar uns 20 anitos lol. A capacidade não é só melhor, mas como carrega muito mais rapidamente. Um telemóvel vai passar a demorar 5-10 segundos a carregar.

Quem sabe se não vai substituir o carbono das bicicletas: é mais forte que diamante e mais de 100x mais forte que o aço e é o material mais leve alguma vez descoberto.

Isto não é sci-fi, procurem no youtube para verem vídeos por ex.
 

PenduluM

New Member
Quem ja usou o grupo de estrada sabe que a diferença em termos de precisão e usabilidade é muito grande. Eu apenas experimentei o grupo Campagnolo Super Record EPS, e a diferença para o meu Ultegra "normal" é abismal.

No BTT será a mesma coisa, um grupo XTR Di2 é bem vindo, será certamente mais preciso e a corrente balançará ainda menos, visto o desviador ter menos molas.

O unico problema, ou nao, será o peso das baterias, isso é que me desperta curiosidade.
 

1pronto

New Member
Transmissão elétrica? Não obrigado.
A Mavic lançou nos anos 90 um protótipo, que era usado pela Once e graças a isso o Alex Zulle perdeu a Vuelta. No contra-relógio chovia que se fartava e as mudanças deixaram de funcionar, teve de trocar 2 vezes de bicicleta.
 

Nozes

Active Member
Desde os anos 90 passaram 2 décadas,e muita coisa mudou,caso não te tenhas apercebido.
Eu não sou contra evolução nenhuma,venha de lá essas mudanças eléctricas.
Se eu tenho dinheiro para montar umas? Não,mas não sou contra :)
 

edununo

Well-Known Member
Não me chateia nada. Era algo que gostaria de experimentar em estrada. Tenho Campagnolo mecânico mas gostava de ver o EPS a funcionar.
No BTT não me choca. Vai ser necessário pedalar à mesma e vai ser necessário trocar de velocidade também. A diferença é que em vez de ser um cabo é um servo.
 
Top