paulo_mg_ribeiro
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ETAPA 1- VALE de SANTARÉM- BELVER- 110 KM
Um fim-de-semana foi o planeado para com mais dois amigos sairmos do Vale de Santarém e ligarmos a Vila Velha de Rodão com paragem intermédia na bonita vila de Belver.
Assim, sábado pelas 6h da manhã, ainda com a luz meio difusa da aurora, lá saímos para a maior etapa com 110 km (para mim) e quase 120 km (para os outros dois companheiros) por motivos que se transmitirão a seguir.
Os primeiros 50 quilómetros desta 1.ª etapa foram- primordialmente planos, seguindo pelas lezíria ribatejana, onde as culturas de tomate ou milho imperam.
Perto de Vale Figueira aos, cerca de 20 quilómetros, entrámos no single track do miradouro real que acompanha sobranceiro, e durante 1 km, o Rio Alviela- afluente do Tejo-
Continuámos, depois, passando pela sumptuosa Quinta da Cardiga e foi já na entre Vila Nova da Barquinha e Tancos, ao pedalar pelo sinuoso “trilho da lampreia” que o corpo do pedal decidiu separar-se do seu eixo, deixando-me impossibilitado de pedalar.
Com recurso à tecnologia que os smartphones permitem, consultou-se a Internet, pesquisando-se por alguma loja de bicicletas nas redondezas e apareceu a “Oficina das Bicicletas” no Cardal, a cerca de 4 kms de onde estávamos. Eram cerca de 8h40, e quando era hora de abertura, já os dois companheiros com os pedais operacionais lá se encontravam para adquirir os pedais substitutos; foi esta a razão de, no cômputo geral terem feito mais 8 kms que eu.
Depois deste episódio, continuámos pelo simpático trilho do castelo de Almourol e depois, em bom ritmo- por forma a compensarmos o tempo perdido- por Praia do Ribatejo, cruzámos o Rio Zêzere para Constância e sempre sem perder o Tejo de vista, até à verdadeira primeira subida do dia, até Abrantes.
Depois de alguns quilómetros pela Nacional 3, aos 86 kms, desviámos para um luxuriante trilho que nos leva até uma antiga azenha na Ribeira do Casal das Mansas, perto da Barca do Pego.
A seguir vinha a parte pior de toda a etapa; as subidas mais íngremes quando o acumulado de quilómetros já faziam mossa e o calor- até aí amainado- se fazia agora intenso.
Ainda passámos por locais e trilhos engraçados como a, barragem de Belver ou o trilho que segue de Torre Fundeira até Belver mas o cansaço já só nos fazia desejar chegar ao local de estadia- a Quinta do Belo-Ver, onde nos esperaria o banho retemperador, o almoço alentejano e a piscina com bela vista sobre o rio e o castelo.
O track de GPS desta 1.ª etapa, está em estado puro, ou seja, consta nele alguns metros com ou outro engano de trilhos que não resultaram. Quem o seguir, não precisa de se enganar como nós.
Etapa 1-Vale de Santarém-Belver
Vista sobre o Tejo e os mochões perto de Vale Figueira
Descida para o trilho do miradouro real
miradouro real
Passagem sob pivot de rega nos campos do Reguengo do Alviela
passagem sobre tapadão perto da Golegã
Quinta da Cardiga
Quinta da Cardiga- passagem sobre afluente do Rio tejo
Trilho da lampreia- Vila Nova da Barquinha
trilho do castelo de Almourol
Um fim-de-semana foi o planeado para com mais dois amigos sairmos do Vale de Santarém e ligarmos a Vila Velha de Rodão com paragem intermédia na bonita vila de Belver.
Assim, sábado pelas 6h da manhã, ainda com a luz meio difusa da aurora, lá saímos para a maior etapa com 110 km (para mim) e quase 120 km (para os outros dois companheiros) por motivos que se transmitirão a seguir.
Os primeiros 50 quilómetros desta 1.ª etapa foram- primordialmente planos, seguindo pelas lezíria ribatejana, onde as culturas de tomate ou milho imperam.
Perto de Vale Figueira aos, cerca de 20 quilómetros, entrámos no single track do miradouro real que acompanha sobranceiro, e durante 1 km, o Rio Alviela- afluente do Tejo-
Continuámos, depois, passando pela sumptuosa Quinta da Cardiga e foi já na entre Vila Nova da Barquinha e Tancos, ao pedalar pelo sinuoso “trilho da lampreia” que o corpo do pedal decidiu separar-se do seu eixo, deixando-me impossibilitado de pedalar.
Com recurso à tecnologia que os smartphones permitem, consultou-se a Internet, pesquisando-se por alguma loja de bicicletas nas redondezas e apareceu a “Oficina das Bicicletas” no Cardal, a cerca de 4 kms de onde estávamos. Eram cerca de 8h40, e quando era hora de abertura, já os dois companheiros com os pedais operacionais lá se encontravam para adquirir os pedais substitutos; foi esta a razão de, no cômputo geral terem feito mais 8 kms que eu.
Depois deste episódio, continuámos pelo simpático trilho do castelo de Almourol e depois, em bom ritmo- por forma a compensarmos o tempo perdido- por Praia do Ribatejo, cruzámos o Rio Zêzere para Constância e sempre sem perder o Tejo de vista, até à verdadeira primeira subida do dia, até Abrantes.
Depois de alguns quilómetros pela Nacional 3, aos 86 kms, desviámos para um luxuriante trilho que nos leva até uma antiga azenha na Ribeira do Casal das Mansas, perto da Barca do Pego.
A seguir vinha a parte pior de toda a etapa; as subidas mais íngremes quando o acumulado de quilómetros já faziam mossa e o calor- até aí amainado- se fazia agora intenso.
Ainda passámos por locais e trilhos engraçados como a, barragem de Belver ou o trilho que segue de Torre Fundeira até Belver mas o cansaço já só nos fazia desejar chegar ao local de estadia- a Quinta do Belo-Ver, onde nos esperaria o banho retemperador, o almoço alentejano e a piscina com bela vista sobre o rio e o castelo.
O track de GPS desta 1.ª etapa, está em estado puro, ou seja, consta nele alguns metros com ou outro engano de trilhos que não resultaram. Quem o seguir, não precisa de se enganar como nós.
Etapa 1-Vale de Santarém-Belver
Vista sobre o Tejo e os mochões perto de Vale Figueira
Descida para o trilho do miradouro real
miradouro real
Passagem sob pivot de rega nos campos do Reguengo do Alviela
passagem sobre tapadão perto da Golegã
Quinta da Cardiga
Quinta da Cardiga- passagem sobre afluente do Rio tejo
Trilho da lampreia- Vila Nova da Barquinha
trilho do castelo de Almourol