Carecovzki
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Recentemente tive oportunidade de experimentar mais uma e-bike: Specialized Turbo Levo FSR 29er. Comecei por experimentá-la no Jamor e depois também pedalei com ela em Monsanto e Palmela. De todas as híbridas no mercado esta é a que passa mais despercebida com a integração da bateria no quadro e ausência de comandos no cockpit.
Os comandos básicos estão de lado na bateria e existe a possibilidade de configurar a bike através de uma app emparelhando-a com o smartphone por bluetooth. Aí pode ser escolhida a potência em cada modo de assistência eléctrica, registar tracks, usar gestão automática da potência de acordo com a autonomia pretendida ou duração do passeio...
No geral apenas me custei a adaptar ao cockpit pois acho que a bike tem a frente demasiado baixa. Um guiador mais elevado faria uma boa diferença nesse aspecto. Acho-a uma bike perfeitamente capaz de aguentar a (en)dureza e até de fazer coisas que numa bike normal são praticamente impossíveis para o comum dos mortais como trepar por alguns obstáculos como se nada fosse o que torna a experiência super curtida e nos proporciona um certo prazer de conquista. Um exemplo disto foi subir umas escadas de pedra em Monsanto, alguns trilhos cravados de raízes e um rochedo no trilho das vacas em Palmela.
Apontando-a no sentido das descidas, quando embala é bom ter a certeza que se vai domar o monstro pois 20 ou 22kg de bike não páram assim às boas e exigem uma boa capacidade física para se controlar. Tudo nos leva a crer que é uma bike para facilitar a vida ao rider mas quando se usa isto a sério é uma actividade bem intensa acreditem em mim!
[video=youtube;qR2ZQjU8h7k]https://www.youtube.com/watch?v=qR2ZQjU8h7k[/video]
Os comandos básicos estão de lado na bateria e existe a possibilidade de configurar a bike através de uma app emparelhando-a com o smartphone por bluetooth. Aí pode ser escolhida a potência em cada modo de assistência eléctrica, registar tracks, usar gestão automática da potência de acordo com a autonomia pretendida ou duração do passeio...
No geral apenas me custei a adaptar ao cockpit pois acho que a bike tem a frente demasiado baixa. Um guiador mais elevado faria uma boa diferença nesse aspecto. Acho-a uma bike perfeitamente capaz de aguentar a (en)dureza e até de fazer coisas que numa bike normal são praticamente impossíveis para o comum dos mortais como trepar por alguns obstáculos como se nada fosse o que torna a experiência super curtida e nos proporciona um certo prazer de conquista. Um exemplo disto foi subir umas escadas de pedra em Monsanto, alguns trilhos cravados de raízes e um rochedo no trilho das vacas em Palmela.
Apontando-a no sentido das descidas, quando embala é bom ter a certeza que se vai domar o monstro pois 20 ou 22kg de bike não páram assim às boas e exigem uma boa capacidade física para se controlar. Tudo nos leva a crer que é uma bike para facilitar a vida ao rider mas quando se usa isto a sério é uma actividade bem intensa acreditem em mim!
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