Oscarfilipegmbh
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Boas
Como os prós da escrita estão com os dedos empenados vou eu tentar fazer esta crónica.
A convite do Lobo Solitário lá foi o Ceva dar um passeio a Serra da Freita e ao trilho dos Incas, ao chamamento apareceram Eu, Tico o Indy o Et que esta quase novo mas a idade não perdoa e as contracções involuntárias dos músculos também não :mrgreen:
Compareceram também dois amigos do Lobo Solitário que fizeram questão de chegar um pouco tarde, dizem eles que estiveram a fazer o reconhecimento da serra de carro, situações típicas de quem já fez downhill e de quem tem problemas de barriga :mrgreen:
Mal chegamos ao ponto de partida nós seus 800 metros de altura fica-mos logo com a ideia que estava-mos enganados, o Lobo Começar um passeio a tal altura. Mas não é que o Lobo lá chega e as nossas duvidas ficam logo dissipadas.
Começando o passeio lá fomos nós a rolar durante 15 km num misto de estradões de terra batida e de asfalto fruto do progresso e das torres eólicas pois dizia-nos o Lobo que na sua ultima incursão pela Serra da Freita a 5 anos atrás nada daquilo existia.
Feita esta parte estávamos nós 1080 metros de altura e ai sim começa-mos a descer por uns caminhos rurais muito malucos em que depois entramos num singletrack inicialmente a descer e depois a subir todo isto muito técnico e bom.
Estava-mos com 20 km feitos e novamente nós 700 metros de altura pois agora era subir outra vez ate aos 1080 metros por um misto de estradões e alguns singles e é de salientar as subidas mais duras terem sinalização a dizer subida de inclinação acentuada mas com saída como podem ver nesta foto da autoria do ET.
Depois da Subida estávamos já nós 1080 metros e a procura do verdadeiro caminho dos Incas e que caminho foram a alegria de uns e a tristeza de outros mas numa coisa todos estava-mos de acordo a beleza de toda esta zona e do trilho dos incas é algo difícil de descrever só mesmo estando lá para ver pois para mim posso dizer que foi dos sítios mais bonitos em que já estive não só o trilho dos Incas como também a Serra da Freita.
E esta parte ditou o rumo do resto do passeio porque primeira gastamos uma bons 30 minutos para encontrar o inicio do caminhos dos Incas que devido ao seu pouco uso e ao passar dos anos a vegetação tinha crescido muito e o piso estava muito degradado e escorregadio depois de se ter encontrado foi descer com a bicicleta as costas durante muito tempo e uns bons km a dureza do percurso dava pouco para ir montado e toda aquela caminhada deixou o povo um pouco cansado e desmoralizado mas sem nunca esquecer que a nível de paisagem é do mais bonito que já vi.
Esqueci-me de dizer que o reconhecimento feito pelo Nuno a serra deu frutos é que ele sabendo o que o esperava deixou-nos ficar a nossa sorte e segui para o carro.
A meio desta descida uma paragem forçada o ET tinha furado a roda de traz no fim do furo reparado ainda aproveitamos para comer algo para repor algumas forças . Depois foi só continuar a descer e nas poucas partes em que podíamos montar a adrenalina era total dado aos trilhos serem muito técnicos e com precipícios de 200 metros de altura havia partes de fazer medo.
O caminho dos Incas terminou num rio que só apetecia mergulhar a partir daqui seguimos o track ate uma aldeia e aonde reabastecemos de água e ainda deu para beber um pouco de bagaço que estava a ser feito num alambique naquele mesmo momento fantástico.
Depois dos bagaços resolvemos não fazer o percurso inicialmente previsto pelo Lobo pois com isto tudo já eram 3h30 da tarde e estávamos com 40 km feitos e numa altura de 250 metros isto queria dizer que tínhamos mais ou menos 3h30 de luz e 25 km para fazer a subir novamente para os 1080 metros .
Já com 40 kms nas pernas fazer esta subida foi para partir todo mas lá chegamos ao carro para alegria de todos nós.
Mais um grande passeio tinha terminado . E de minha parte uma grande vontade de lá voltar pois ficaram algumas partes muito bonitas por ver.
Deixo aqui algumas fotos que tirei e amanha em principio já espero ter um pequeno video pronto.
Como os prós da escrita estão com os dedos empenados vou eu tentar fazer esta crónica.
A convite do Lobo Solitário lá foi o Ceva dar um passeio a Serra da Freita e ao trilho dos Incas, ao chamamento apareceram Eu, Tico o Indy o Et que esta quase novo mas a idade não perdoa e as contracções involuntárias dos músculos também não :mrgreen:
Compareceram também dois amigos do Lobo Solitário que fizeram questão de chegar um pouco tarde, dizem eles que estiveram a fazer o reconhecimento da serra de carro, situações típicas de quem já fez downhill e de quem tem problemas de barriga :mrgreen:
Mal chegamos ao ponto de partida nós seus 800 metros de altura fica-mos logo com a ideia que estava-mos enganados, o Lobo Começar um passeio a tal altura. Mas não é que o Lobo lá chega e as nossas duvidas ficam logo dissipadas.
Começando o passeio lá fomos nós a rolar durante 15 km num misto de estradões de terra batida e de asfalto fruto do progresso e das torres eólicas pois dizia-nos o Lobo que na sua ultima incursão pela Serra da Freita a 5 anos atrás nada daquilo existia.
Feita esta parte estávamos nós 1080 metros de altura e ai sim começa-mos a descer por uns caminhos rurais muito malucos em que depois entramos num singletrack inicialmente a descer e depois a subir todo isto muito técnico e bom.
Estava-mos com 20 km feitos e novamente nós 700 metros de altura pois agora era subir outra vez ate aos 1080 metros por um misto de estradões e alguns singles e é de salientar as subidas mais duras terem sinalização a dizer subida de inclinação acentuada mas com saída como podem ver nesta foto da autoria do ET.
Depois da Subida estávamos já nós 1080 metros e a procura do verdadeiro caminho dos Incas e que caminho foram a alegria de uns e a tristeza de outros mas numa coisa todos estava-mos de acordo a beleza de toda esta zona e do trilho dos incas é algo difícil de descrever só mesmo estando lá para ver pois para mim posso dizer que foi dos sítios mais bonitos em que já estive não só o trilho dos Incas como também a Serra da Freita.
E esta parte ditou o rumo do resto do passeio porque primeira gastamos uma bons 30 minutos para encontrar o inicio do caminhos dos Incas que devido ao seu pouco uso e ao passar dos anos a vegetação tinha crescido muito e o piso estava muito degradado e escorregadio depois de se ter encontrado foi descer com a bicicleta as costas durante muito tempo e uns bons km a dureza do percurso dava pouco para ir montado e toda aquela caminhada deixou o povo um pouco cansado e desmoralizado mas sem nunca esquecer que a nível de paisagem é do mais bonito que já vi.
Esqueci-me de dizer que o reconhecimento feito pelo Nuno a serra deu frutos é que ele sabendo o que o esperava deixou-nos ficar a nossa sorte e segui para o carro.
A meio desta descida uma paragem forçada o ET tinha furado a roda de traz no fim do furo reparado ainda aproveitamos para comer algo para repor algumas forças . Depois foi só continuar a descer e nas poucas partes em que podíamos montar a adrenalina era total dado aos trilhos serem muito técnicos e com precipícios de 200 metros de altura havia partes de fazer medo.
O caminho dos Incas terminou num rio que só apetecia mergulhar a partir daqui seguimos o track ate uma aldeia e aonde reabastecemos de água e ainda deu para beber um pouco de bagaço que estava a ser feito num alambique naquele mesmo momento fantástico.
Depois dos bagaços resolvemos não fazer o percurso inicialmente previsto pelo Lobo pois com isto tudo já eram 3h30 da tarde e estávamos com 40 km feitos e numa altura de 250 metros isto queria dizer que tínhamos mais ou menos 3h30 de luz e 25 km para fazer a subir novamente para os 1080 metros .
Já com 40 kms nas pernas fazer esta subida foi para partir todo mas lá chegamos ao carro para alegria de todos nós.
Mais um grande passeio tinha terminado . E de minha parte uma grande vontade de lá voltar pois ficaram algumas partes muito bonitas por ver.
Deixo aqui algumas fotos que tirei e amanha em principio já espero ter um pequeno video pronto.
Acabei por embirrar com o percurso e a partir daí as pernas passaram a ressentir-se, se bem que o que mais desejasse por essa altura fosse regressar à base o mais depressa possível.
