Fredsalvas
New Member
Boas,
depois de um tempo sem pedalar e de ter vendido a minha Scott Scale resolvi recomeçar novamente as minhas voltas de BTT.
Andei algo indeciso sobre o que comprar, se havia de continuar na Scott ou se deveria ver as Cube (que sempre andaram debaixo de olho).
Após muita pesquisa resolvi ver a C68 29r. Sim, foi sem duvida uma alteração relativamente à anterior, bem como o frame de toda a bike. Passando de um alumínio relativamente leve para um carbono.
Não foi fácil encontrar a bike, apenas tive conhecimento de duas lojas que a tinham. Uma em Leiria outra a BYKE MANIA. Não estou aqui para fazer propaganda à BYKE MANIA (pois eles não precisam), mas o que é certo é que desconhecia a loja e depois de lá ter ido apenas há uma palavra a dizer, TOP, se mais estrelas houvesse mais estrelas lhes daria.
Quanto à bicicleta em si, pois é disto que se vai falar.
Requer habituação passar para uma roda 29, mas rapidamente (no meu caso) deixa-se de querer outra coisa. É uma trepadora nata, rola muito bem e apesar de apenas ainda ter feito um pouco de trilhos posso adiantar que é muito intuitiva na passagem dos mesmo. Sem duvida que uma roda maior e depois de uma curva de aprendizagem (normal) não será impedimento de os fazer mais rápido e de uma maneira bastante natural.
Muitos podem se questionar o porque de uma HT, também foi uma pergunta que me assombrou durante muito tempo, e que me fez pesquisar bastante. Mas acho, aliás tenho a certeza que decidi bem.
Uma vez que a forma está longe de ser a ideal, tenho aproveitado para rolar bastante, ficando a conhecer melhor a 29r, ganhando assim algum pulmão, pernas e conhecendo a bike da melhor maneira possível.
O quadro é muito reactivo, o equipamento quer travões quer o grupo de mudanças é soberbo. Uma coisa que me fazia ter receio é o único prato à frente com 34 dentes. Achava que poderia devido à falta de preparação ser algo "bruto" depois de alguns km´s e apanhar uma subida. Até à data ainda não achei que isso fosse problema e a tendência com a chegada de forma será a ser cada vez um problema menor.
Para os amantes da fox pode esta suspensão poderá ser menos boa, para mim, e pelo que já testei a SID lê muito bem o terreno e deixa que o trajecto escolhido seja o mais limpo possível. Acho que aqui também o tamanho de roda ajuda. Noto que a 29 tem uma facilidade tremenda em ultrapassar obstáculos.
Irei continuar as minhas experiências e habituações, bem como tentar atingir a forma de outrora.
Boas pedaladas e desculpem se a review deixou algo a desejar...
depois de um tempo sem pedalar e de ter vendido a minha Scott Scale resolvi recomeçar novamente as minhas voltas de BTT.
Andei algo indeciso sobre o que comprar, se havia de continuar na Scott ou se deveria ver as Cube (que sempre andaram debaixo de olho).
Após muita pesquisa resolvi ver a C68 29r. Sim, foi sem duvida uma alteração relativamente à anterior, bem como o frame de toda a bike. Passando de um alumínio relativamente leve para um carbono.
Não foi fácil encontrar a bike, apenas tive conhecimento de duas lojas que a tinham. Uma em Leiria outra a BYKE MANIA. Não estou aqui para fazer propaganda à BYKE MANIA (pois eles não precisam), mas o que é certo é que desconhecia a loja e depois de lá ter ido apenas há uma palavra a dizer, TOP, se mais estrelas houvesse mais estrelas lhes daria.
Quanto à bicicleta em si, pois é disto que se vai falar.
Requer habituação passar para uma roda 29, mas rapidamente (no meu caso) deixa-se de querer outra coisa. É uma trepadora nata, rola muito bem e apesar de apenas ainda ter feito um pouco de trilhos posso adiantar que é muito intuitiva na passagem dos mesmo. Sem duvida que uma roda maior e depois de uma curva de aprendizagem (normal) não será impedimento de os fazer mais rápido e de uma maneira bastante natural.
Muitos podem se questionar o porque de uma HT, também foi uma pergunta que me assombrou durante muito tempo, e que me fez pesquisar bastante. Mas acho, aliás tenho a certeza que decidi bem.
Uma vez que a forma está longe de ser a ideal, tenho aproveitado para rolar bastante, ficando a conhecer melhor a 29r, ganhando assim algum pulmão, pernas e conhecendo a bike da melhor maneira possível.
O quadro é muito reactivo, o equipamento quer travões quer o grupo de mudanças é soberbo. Uma coisa que me fazia ter receio é o único prato à frente com 34 dentes. Achava que poderia devido à falta de preparação ser algo "bruto" depois de alguns km´s e apanhar uma subida. Até à data ainda não achei que isso fosse problema e a tendência com a chegada de forma será a ser cada vez um problema menor.
Para os amantes da fox pode esta suspensão poderá ser menos boa, para mim, e pelo que já testei a SID lê muito bem o terreno e deixa que o trajecto escolhido seja o mais limpo possível. Acho que aqui também o tamanho de roda ajuda. Noto que a 29 tem uma facilidade tremenda em ultrapassar obstáculos.
Irei continuar as minhas experiências e habituações, bem como tentar atingir a forma de outrora.
Boas pedaladas e desculpem se a review deixou algo a desejar...