Recorrendo à gíria popular, tenho vontade de dizer que o prof. Carlos Cabrita “dá umas calcinhas” à maioria dos jovens federados que disputam a Taça de Portugal e o Campeonato Nacional de Maratonas.
O curriculum fala por si.
Com 53 anos, é um predestinado e um talento natural para o desporto.
Quem me dera, com os meus singelos 42 anos, poder morder-lhe os calcanhares nos eventos de BTT.
Humildemente, reconheço que tal não é possível, pois estou a anos-luz.
Que deus lhe dê força para, durante mais alguns anos, demonstrar a sua enorme classe pelos trilhos de Portugal.