Crónicas de um Bravo do Pelotão por Terras Helvéticas

ct1ehm

Member
Boa noite Alexandre Pereira, obrigado pelas excelentes fotos e belas paisagens!

Boas pedaladas e bom fim de semana.
 

AFP70

Active Member
@ct1ehm,
Obrigado por seguir e comentar (cada vez menos :), sinais dos tempos).
Estou neste momento a desenhar o track para amanhã :), indeciso se vou para o "Valais" ou para o "Jura".
Cumprimentos e boas voltas para si também. Parar é morrer.
Semper fidelis ao BTT...
 

davidream

Active Member
bOAS!
Ahhh, daí o Galo!!!:D coitado, mas antes ser um galo sonhador(queria ser touro bravo!) que ser um frango de Churrasco!!:eek::p
Ai esses ricos carreirinhos... a dor acaba por passar, já essas recordações!;)

abraço!
 

AFP70

Active Member
Bom dia ao Fórum,

Eis o “preview” da volta realizada ontem.

Uma vez que não sabia o que me aguardava e não queria ser “mauzinho” para os meus companheiros e ter de ouvir “reclamações” às catadupas, resolvi ir sozinho isto porque quando é para “sofrer” gosto de o fazer “alone”.

Uma vez que volta arranca de “Zinal” a 1’672 mts, devem contar com 2h45 de viagem para cada lado em transportes (comboio + autocarro) e 4 mudanças.

O objetivo principal era chegar à “Cabane du Petit Mountet” a 2’150 mts.

Quando desenhei a volta e face à altimetria apresentada, sabia de antemão que estava a “correr com muita sede ao pote” :) pois para o mesmo dia tinha ainda planeado uma segunda ascensão de 1’300 mts (só em desnível direto), que me conduziria à “Barragem de Moiry” (ver post 726, pág.37, cuja crónica ainda não foi publicada).

“Of course” isto porque de loucos todos temos um pouco, esta segunda subida ficará para próximas núpcias ;).

Dados da volta:

- Total kms: 43,5 kms
- Altit. Mínima: 443 mts
- Altit. Máxima: 2’150 mts
- Acumulado de subida: 650 mts, conseguidos em apenas 7 kms ;)
- Acumulado de descida: 1’765 mts

Algumas fotos para abertura de apetite.

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“Quem é capaz de sofrer intensamente, também pode ser capaz de intensa alegria”, como escreveu Clarice Lispector e aqui perante estas paisagens não tenho quaisquer dúvidas que assim é :).

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

AFP70

Active Member
@davidream,
Nem de propósito, quando estava a colocar o último post online já tu tinhas comentado o anterior.
Agora é que eu não vou ter companheiros :)
Este ano não sei bem porquê, quero “sofrer”, quero castigar as carnes ;)
Vou tentar encontrar trilhos “f..a meu irmão” de fazer (que me desculpem os nossos compatriotas canarinhos pelo plágio da expressão :)).

@moshinho,
Antes de mais, obrigado por comentar.
É como diz, por aqui não faltam alternativas.
Haja pernas, vontade e disponibilidade (temporal e monetária :)).
Cumprimentos,
 

AFP70

Active Member
Bom dia ao Fórum,

Eis o “preview” da volta realizada sexta-feira passada. Sim, tirei um dia para ir dar cabo do canastro à montanha :).

Honoré de Balzac disse certa vez que “A dor é como uma dessas varetas de ferro que os escultores enfiam no meio do barro, ela sustém, é uma força!” e durante esta volta sofri como nunca tinha sofrido até hoje, mas talvez seja assim mesmo que eu goste, vá se lá saber porquê.

Acreditem amigos (as), esta volta foi uma das mais difíceis que realizei até à data, em primeiro lugar porque bati um record pessoal, isto é, subi de bicla até aos 2’850 mts, nunca feito tal tinha ;).

Já arranquei de bicla desde os 2’927 mts (ver post 589, pag.30), mas sempre a descer.

Arranquei como da última vez de “Zinal” aos 1’675 mts e subir até “Sorebois” aos 2´400 mts, onde o teleférico nos conduz não fez grande mossa, estava motivado, com a pica toda, mas a partir daí é que a coisa complicou, mas isso vos contarei quando arranjar tempo para escrever a crónica respetiva :).

O objetivo principal era subir até à “Corne de Sorebois” a 2’850 mts e depois descer até à “Barrage de Moiry” a 2´255 mts e daí seguir até "Sierre" onde apanharia o comboio de regresso a casa.

Dados da volta:

- Total kms: 49 kms
- Altit. Mínima: 571 mts
- Altit. Máxima: 2´850 mts
- Acumulado de subida: + 1’321 mts em apenas 9,5 kms :) e algumas paredes com 28% ;)
- Acumulado de descida: - 2´420 mts

Algumas fotos para abertura de apetite.

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Mais uma daquelas voltas que nos marcam até ao fim dos nossos dias :).

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 
Sem dúvida uma excelente crónica, agora estou em Portugal mas nasci na Suiça em Baden, logo ainda mais sentimento tem. :D.
 
Last edited:

AFP70

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@adrianoagostinho,
Obrigado por seguir e comentar.
Pequena correcção :), trata-se de um preview (amostra com algumas fotos para abertura de apetite), a crónica (prato de resistência, com algum atraso), será postada quando possível ;).
Bonita cidade a de “Baden”, compreendo a “nostalgia” :) É impossível ficar-se indiferente a este país, a estas paisagens.
Pelo mapa não estava muito longe da zona do “Santis” e “Appenzell”, onde confesso fui também muito feliz.
Cumpts,
 

mack1

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Nunca tinha lido relatos de alguém que fez 1300mts em 9kms, impressionante, no entanto acredito que essas paisagens valeram cada pinga de suor.3

Espectacular.
 

AFP70

Active Member
@mack1,
Obrigado por seguir e comentar.
Hoje realmente é o dia das pequenas correcções :).
Como diz o povo “Dai a César o que é de César e a Deus o que é de Deus”, e não poderia ser mais verdade, isto porque reparei que nos 9 kms apenas subi 1’175 mts, sendo que os + 1’321 mts foi o total acumulado de subida da totalidade da volta. Fica aqui a correcção ;).
Embora cá em baixo a temperatura andasse nos 20°C, a partir dos 2’400 mts tive de vestir um jersey isto porque corria vento e as temperaturas baixaram para metade. Aquelas nuvens visiveis nas fotos não estão ali só para embelezar a chapa :), aliás os últimos 25 kms foram feitos com vento de frente.
Por mais que se diga que uma imagem, vale por mil palavras, há paisagens e momentos que ficam gravados como se diz na “gíria matrimonial” até que a morte nos separe ;).
Cumpts,
 

AFP70

Active Member
Quem efetuar o “Tour du Monfort” ouvirá jazz de certeza…

Há quase um ano atrás deu-me para efetuar em “Verbier” o famoso “Tour du Monfort” na versão “Easy Rider”, para quê sofrer pensei para com os meus botões? Fi-la em solitário isto porque os meus companheiros decidiram que tinham de ir para as “Portes du Soleil” fazer “downhill”, coisas de malta mais jovem :).

Dados da volta:

- Total distância – 48,50 Kms
- Altitude mínima – 732 mts
- Altitude máxima – 2'900 mts
- Acumulado de subida – 511 mts
- Acumulado de descida – 3'256 mts ;)

Já que estamos em pleno Verão e ainda tenho de aguardar cerca de 2 semanas para voltar às Terras Lusas, deixo-vos esta pequena pérola do Miguel Esteves Cardoso já com uns anitos mas com a qual me identifico, aliás muitos dos amigos e familiares irão reconhecer-me neste texto.

“Gosto de Palavrões

Gosto muito de palavrões, como gosto de palavrinhas e de palavras em geral. Acho-os indispensáveis a quem tenha necessidade de escrever ou falar. Mas como sou moralista tenho uma teoria, que é a seguinte: quando se usam palavrões, sem ser com o sentido concreto que têm, é como se estivéssemos a desinfectá-los, a torná-los decentes, a recuperá-los para o convívio familiar e quando um palavrão é usado literalmente é repugnante. Dizer que "a sanita está entupida de merda." ou "tenho uma verruga na ponta do caralho" é inadmissível. No entanto, dizer que um filme "é uma merda" ou que "comprar uma casa em Massamá não lembra ao caralho", não mete nojo a ninguém.

Cada vez que um palavrão é utilizado fora do seu contexto concreto e significado, é como se fosse reabilitado. Dar nova vida aos palavrões, libertando-os dos constrangimentos estritamente sexuais ou orgânicos que os sufocam, é simplesmente um exercício de libertação.

Quando uma esferográfica pode ser "puta" - não escreve - desagrava-se a mulher que se prostitui.

Quando um exame de Direito Administrativo é fodido, há alguém, algures, deitado numa cama, que escusa de se foder.

Em Portugal é muito raro usarem-se os palavrões literalmente. É saudável. Entre amigos, a exortação "Não sejas cona", significando "Despacha-te! Não percas tempo a decidir!", nada tem a ver com a cona em si, palavra bastante feia, que se evita a todo o custo nas conversas do dia-a-dia. Ao separar os palavrões dos seus significados libertam-se! O verbo "foder", por exemplo, fora da cama quase nunca se usa para dizer "fornicar". Quando se conta uma aventura, e caso se queira ser ordinário, diz-se "fiz" ou "papei" ou "comi". Geralmente, "foder" significa "estragar", "prejudicar" ou "fazer mal". Quando o Sr. Marques da contabilidade diz que "fodeu" o Sr. Sousa do contencioso, refere-se apenas a um acerto de contas entre eles. Pessoalmente, somente gosto da utilização "é fodido". Quando tem o sentido de "triste sorte a minha". Por exemplo, quando não se encontra uma peça sobressalente para a mota, ou se não se acerta no TotoLoto por um único número, ou se vê que alguém nos passa a frente numa promoção só porque conhece o patrão, diz-se "é fodido". Qual é o sujeito? Deveria ser a vida, mas nesse caso dir-se-ia "é fodida". Na minha opinião, a frase subentendida é algo como "é fodido um gajo andar para aí a tentar safar-se e ver que não tem sorte nenhuma". Do mesmo modo, quando dizemos "foda-se", é raro que a entidade que nos provou a intercação seja passível de ser sexualmente assaltada. Quando nos queimamos no ferro de engomar, ou quando temos visitas em casa e se acaba o whiskey, não existe, ao dizer-se tranquilamente "foda-se" qualquer intenção de mandar fornicar o ferro ou a garrafa.

Quando o verbo é usado com o sentido que tem, eu acho indelicado e grosseiro, até porque fornicar ou ser fornicado não são coisas assim tão más quanto isso. Sendo aceite que o sexo é divertido, não se percebe como é que "vai-te foder" exprima um desejo antipático. Eu acho muito mais ofensivo "vai pentear macacos" ou "vai dar uma volta ao bilhar grande!".

Os palavrões supostamente menos pesados, como "chiça" e "porra", escandalizam. São violentos. Enquanto um pai, ao não conseguir montar um avião da Lego para o filho, pode suspirar após três quartos de hora, "ai o caralho", sem que daí venha grande mal à família, um "chiça", sibilino e cheio, pode instalar o terror. E quando o mesmo pai, recém-chegado do Ikea, ou do Aki, perde uma peça para a armação do estendal de roupa e se põe, de rabo para o ar, a perguntar "onde é que se meteu a puta da porca?", está a dignificar tanto as putas, como as porcas, como as que acumulam as duas qualidades.

Se há palavras realmente repugnantes são as decentes como "vagina", "prepúcio", "glande", "vulva" e "escroto". São palavrões precisamente porque são tão inequívocos.

Para dizer que uma localidade fica fora de mão, não se pode dizer que "fica na vagina da mãe" ou no "ânus de Judas". Todas as palavras eruditas soam mais porcas e dão menos jeito. Quem se atreve a propor expressões latinas como "fellatio" ou "cunnilingus"? Tira a vontade a qualquer um. Da mesma maneira, "masturbação" é pesado e maçudo, prestando-se pouco ao diálogo, enquanto o equivalente popular "punheta", com a ressonância inocente que tem de uma treta que se faz com o punho, é agradavelmente infantil.

O sexo... O sexo como a vida deveria ser o mais simples e amigável possível. Misturar as duas coisas através dos palavrões parece-me muito saudável. Deixá-los fechados debaixo dos lençóis e atrás das portas é condená-los a uma existência bafienta que não merecem.

Por que é que uma prostituta não há-de dizer "puta de vida!" sem se ofender a si mesma? Os palavrões são palavras multifacetadas, muito mais prestáveis e jeitosas do que parecem. É preciso usá-los, para que não se tornem obscenos e propagá-los, para que deixem de ser chocantes.

É pior falar mau português do que falar mal em bom português!

Quem anda para aí a foder a língua não são os que dizem "foda-se" de vez em quando. São os que dizem "acabou de terminar..." e "eventualmente estão assegurados...".

Se não usarmos os palavrões, livre e inocentemente, eles tornar-se-ão em meras obscenidades.

E para obscenidade já basta a vida em si.”

Eis parte dos registos do dia 20 fotos + 20 fotos no post seguinte (restantes encontram-se na página Bravos do Pelotão, ver crónica Nº090).

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Continua a seguir no post 814...
 

AFP70

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Quem efetuar o “Tour du Monfort” ouvirá jazz de certeza…

Continuação do post 813…

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António Lobo Antunes disse uma coisa assaz interessante acerca da solidão que define bem o meu estado de espírito “Por que é que havia de me sentir sozinho? Raras vezes na minha vida, desde que me lembro de mim, tive um sentimento de solidão. E não me sinto mal na minha companhia, divertimo-nos muito os dois, eu e eu. Não me aborreço.”

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…
 

AFP70

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@Pedro Barradas, adrianoagostinho, pamoreira,
Obrigado a todos pelos comentários.
Segundo Albert Camus "A verdadeira generosidade para com o futuro consiste em dar tudo ao presente."
 

brunomartins

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Bom dia ao Fórum,

Eis o “preview” da volta realizada ontem.

Uma vez que não sabia o que me aguardava e não queria ser “mauzinho” para os meus companheiros e ter de ouvir “reclamações” às catadupas, resolvi ir sozinho isto porque quando é para “sofrer” gosto de o fazer “alone”.

Uma vez que volta arranca de “Zinal” a 1’672 mts, devem contar com 2h45 de viagem para cada lado em transportes (comboio + autocarro) e 4 mudanças.

O objetivo principal era chegar à “Cabane du Petit Mountet” a 2’150 mts.

Quando desenhei a volta e face à altimetria apresentada, sabia de antemão que estava a “correr com muita sede ao pote” :) pois para o mesmo dia tinha ainda planeado uma segunda ascensão de 1’300 mts (só em desnível direto), que me conduziria à “Barragem de Moiry” (ver post 726, pág.37, cuja crónica ainda não foi publicada).

“Of course” isto porque de loucos todos temos um pouco, esta segunda subida ficará para próximas núpcias ;).

Dados da volta:

- Total kms: 43,5 kms
- Altit. Mínima: 443 mts
- Altit. Máxima: 2’150 mts
- Acumulado de subida: 650 mts, conseguidos em apenas 7 kms ;)
- Acumulado de descida: 1’765 mts

Algumas fotos para abertura de apetite.

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“Quem é capaz de sofrer intensamente, também pode ser capaz de intensa alegria”, como escreveu Clarice Lispector e aqui perante estas paisagens não tenho quaisquer dúvidas que assim é :).

Cumprimentos betetistas e até à próxima crónica…

Alexandre Pereira
Um Bravo do Pelotão, neste caso sem…


Ola bom dia, Zinal fica mesmo aqui por tras de mim quando pensares em vir para estes lados avisa.
Aqui fica um link com alguns tracks daqui da zona https://www.zermatt.ch/en/bike/Bike-tours
Abraco e boas voltas.
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