fernandopedro
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A campeã nacional de cross country (XCO) no escalão sub-23, Joana Barbosa (PóvoaBTT/Maxibikes/School Eventos), está suspensa provisoriamente por ter acusado metilhexaneamina no controlo antidopagem a que foi submetida após a conquista do título, no dia 18 de Julho, em Seia.
O caso é em tudo semelhante ao dos irmãos Rui e Mário Costa, até na justificação avançada pela betetista. “Fui apanhada de surpresa. Tomei um suplemento alimentar que tinha composto de arginina que parece ser o mesmo que o Rui Costa e o irmão acusaram. Na embalagem não existia contra-indicações e tomei consciente de que não havia nada de anormal. Sabendo que era candidata à vitória e seria controlada não ia tomar um produto para me dopar. Confio que a ADoP [Autoridade Antidopagem de Portugal] tenha em consideração a situação e que não prejudique a minha carreira”, afirmou a ciclista ao jornal A Bola.
Em declarações ao Jornal Ciclismo, o presidente da ADoP, Luís Horta, reconheceu a existência de suplementos contaminados com metilhexaneamina, mas lembrou que, perante os regulamentos, as atenuantes não podem ser superiores a metade da pena aplicável. Ou seja, como a suspensão mínima prevista é de dois anos, a interpretação de Horta implica que o abatimento à pena seja, no máximo, de um ano.
Além da suspensão, os ciclistas envolvidos incorrem na desclassificação nas provas em que acusaram a substância proibida.
O caso é em tudo semelhante ao dos irmãos Rui e Mário Costa, até na justificação avançada pela betetista. “Fui apanhada de surpresa. Tomei um suplemento alimentar que tinha composto de arginina que parece ser o mesmo que o Rui Costa e o irmão acusaram. Na embalagem não existia contra-indicações e tomei consciente de que não havia nada de anormal. Sabendo que era candidata à vitória e seria controlada não ia tomar um produto para me dopar. Confio que a ADoP [Autoridade Antidopagem de Portugal] tenha em consideração a situação e que não prejudique a minha carreira”, afirmou a ciclista ao jornal A Bola.
Em declarações ao Jornal Ciclismo, o presidente da ADoP, Luís Horta, reconheceu a existência de suplementos contaminados com metilhexaneamina, mas lembrou que, perante os regulamentos, as atenuantes não podem ser superiores a metade da pena aplicável. Ou seja, como a suspensão mínima prevista é de dois anos, a interpretação de Horta implica que o abatimento à pena seja, no máximo, de um ano.
Além da suspensão, os ciclistas envolvidos incorrem na desclassificação nas provas em que acusaram a substância proibida.
