No passado dia 3 de Abril, dois maluquinhos saíram de suas casas para enfrentar um dia de chuva e frio e subir ao Caramulinho.
O desafio estava marcado há já algum tempo, e a ansiedade pela chegada do dia ía aumentando! Com o chegar do dia, ía vigiando o site da metereologia, para ver se não nos pregavam nenhuma surpresa. A esperança era a última a morrer, e como quase todos os dias a previsão mudava, quando um dia antes dizia que íam cair apenas algum pinguitos, fiquei descansado. Chegado o dia, acordo às 6 da matina, e... chuva! E mais chuva!!!! O meu sogro, que estava um pouco adoentado, muito sensatamente voltou, com muita pena, para a caminha quentinha. E lá fui eu a pedalar ter com o meu amigo Morgado á ortunda do Viso em Viseu. Nessa altura, o tempo parecia querer melhorar, e já pensava que o meu sogro tinha feito mal. Mal sabia eu... À saída de Viseu caiu um temporal tão grande que em 3 minutos, e apesar dos impermeáveis, estavamos encharcados de ponta a ponta... Mas nada de desistir, e continuamos.
Continuámos por Figueiró, Torredeita, Caparrosa e começámos a subida em Santiago de Besteiros. Aí, foram dois quilómetros para matar um gajo, com uma subida com uma inclinação brutal... Mas chegando à estrada de Campo de Besteiros para o Caramulo, a inclinação baixou, e seguindo o nosso ritmo, chegou-se com alguma "facilidade" ao objectivo principal, o Caramulinho! E claro, como não podia deixar de ser, tirámos algumas fotos da praxe lá em cima junto ao marco geodésico, onde fazia um autêntico temporal de vento.
Morgado.
Eu
O objectivo
Na descida para começarmos outra vez a pedalar, começou então o "inferno", com granizo e vento forte à mistura! Ainda sinto as picadas na cara! lol Quando começámos a descida, encharcados como estavámos, o frio começou a incomodar bastante, pois já nem sentia os dedos das mãos, mas inicialmente nem sentimos muitos, pois parámos logo passados 2 km para a nossa merenda.
Não podia faltar a chouriça, a broa e a boa da vinhaça!!!
A partir daí, a parte supostamente boa da viagem, a descida, tornou-se uma daquelas experiências que não quero voltar a repetir, tal foi o frio e o gelo sentido em todo o corpo, especialmente nas mãos!
Depois de sairmos do caramulo, o Sol começou a brilhar, e quando chegámos a Viseu, estavámos sequinhos, com 96km e 2200 de acumulado nas pernas, e felizes da vida!
Venham mais!
O desafio estava marcado há já algum tempo, e a ansiedade pela chegada do dia ía aumentando! Com o chegar do dia, ía vigiando o site da metereologia, para ver se não nos pregavam nenhuma surpresa. A esperança era a última a morrer, e como quase todos os dias a previsão mudava, quando um dia antes dizia que íam cair apenas algum pinguitos, fiquei descansado. Chegado o dia, acordo às 6 da matina, e... chuva! E mais chuva!!!! O meu sogro, que estava um pouco adoentado, muito sensatamente voltou, com muita pena, para a caminha quentinha. E lá fui eu a pedalar ter com o meu amigo Morgado á ortunda do Viso em Viseu. Nessa altura, o tempo parecia querer melhorar, e já pensava que o meu sogro tinha feito mal. Mal sabia eu... À saída de Viseu caiu um temporal tão grande que em 3 minutos, e apesar dos impermeáveis, estavamos encharcados de ponta a ponta... Mas nada de desistir, e continuamos.
Continuámos por Figueiró, Torredeita, Caparrosa e começámos a subida em Santiago de Besteiros. Aí, foram dois quilómetros para matar um gajo, com uma subida com uma inclinação brutal... Mas chegando à estrada de Campo de Besteiros para o Caramulo, a inclinação baixou, e seguindo o nosso ritmo, chegou-se com alguma "facilidade" ao objectivo principal, o Caramulinho! E claro, como não podia deixar de ser, tirámos algumas fotos da praxe lá em cima junto ao marco geodésico, onde fazia um autêntico temporal de vento.
Morgado.
Eu
O objectivo
Na descida para começarmos outra vez a pedalar, começou então o "inferno", com granizo e vento forte à mistura! Ainda sinto as picadas na cara! lol Quando começámos a descida, encharcados como estavámos, o frio começou a incomodar bastante, pois já nem sentia os dedos das mãos, mas inicialmente nem sentimos muitos, pois parámos logo passados 2 km para a nossa merenda.
Não podia faltar a chouriça, a broa e a boa da vinhaça!!!
A partir daí, a parte supostamente boa da viagem, a descida, tornou-se uma daquelas experiências que não quero voltar a repetir, tal foi o frio e o gelo sentido em todo o corpo, especialmente nas mãos!
Depois de sairmos do caramulo, o Sol começou a brilhar, e quando chegámos a Viseu, estavámos sequinhos, com 96km e 2200 de acumulado nas pernas, e felizes da vida!
Venham mais!