Epá não gastes mais dinheiro nisso.. agora disfruta.... treina... tenta conhecer os teus limites e os da bike.. mais para a frente logo pensas nisso.. ou noutra bike mais evoluida.
Pelos vistos, já ai vem o espigão de carbono.. eu so tive um espigão de carbono 2 anos depois de comprar a bike... e comprei em 2ª mão!!! isto na 26 que actualmente tem quase 11.000km... ( sofreu muitos upgrades, nos componentes chave - preços sempre em promoção e fiz quase todo o trabalho em oficina):
- a suspensão, passou de uma XC32/ar, para uma REBA ( vendi a XC em 2ª mão),
- os travões, um 445, para uns SLX ( vendi tambem os outros)
- veio o selim. um novo.. montei fui passear e dei um queda, foi para o lixo, Meti novamente o original...
- Os punhos, uns ergon, GS1, muito confortáveis...
- transmissão depois da 1ª ir à vida ( passou de deore para SLX),
- depois nas rodas, onde encontrei um negocio bom ( as rodas originais ficaram como backup.. e já fizeram falta)
a bike perdeu entretanto uns 2.5kg
- o selim orignal estava já muito estragado... comprei outro.. um ERGON foi a pior compra que fiz, ainda não estou contente, mas foi caro, portanto vai ficando, serve para bike de 2ª escolha
- o espigão de selim em carbono... 2ª mão
Na 29, não fiz qq upgrade, excepto nos punhos. Já lá vão 2 anos desta bike e 4200km... a roda de tras tem dados problemas de fiabilidade ( porcaria de cubo X9)... já ando a ver se compro uma roda para tras... .. a ver se aparece um bom negócio com cubo DT240. Os travões também não ando muito satisfeito com os MT4... a ver se arranjo uns SLX ou XT a bom preço...
Este relato todo para te dizer que uma pessoa entusiasma-se demais
... e muitas vezes não faz escolhas racionais.... há que ponderar e refrear o impeto
abraço.